Jornal "Avé Maria" - Nº 2599 (Semanário) - Vila Real - 27 de Fevereiro de 2011

Indiferença religiosa

No passado não muito remoto, a população da nossa Diocese, pelo menos na aparência, era massivamente católica. Todos frequentavam os sacramentos, pareciam viver como cristãos. Os poucos não crentes, que até se diziam ateus, falavam mais do Senhor que os fiéis, mostrando o “vazio de Deus” que os preocupava.

Hoje não se nega a existência de Deus mas muitos também não a afirmam. Deus é Alguém que não serve, que não interessa, com Quem não vale a pena preocuparmo-nos. È a indiferença que, actualmente, reina e parece crescer.

A fé dos nossos cristãos nunca foi muito esclarecida. Poucos sabem apresentar as razões da sua esperança. Eram cristãos pela força da tradição e do ambiente familiar e social. Ainda hoje isso se constata. E a ignorância religiosa leva ao fanatismo ou à indiferença. É notória a necessidade de formação de que muitos pensam não precisar.

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Diz a Sagrada Escritura:«Oxalá fosses frio ou quente. Assim, porque és morno – e não és frio nem quente – vou vomitar-te da minha boca”. (Ap. 3, 15-16)

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Se te gabas de ser teu
O poder da liberdade,
Tens responsabilidade
Em ser crente ou ateu.

A consciência é que te diz
O caminho a percorrer;
E Deus um dia há-de ser
O teu supremo juiz.

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