O caminho do Evangelho
“Venho encorajar-vos a seguirdes o caminho do Evangelho”, repetia muitas vezes nas suas viagens o Beato João Paulo II.
Este caminho – e a Igreja insiste constantemente para entrarmos nele – foi experimentado por gerações de cristãos e ensinado pelos santos. Testemunhas da fé, os santos convidam-nos a viajar por ele, uma viagem que nos leva ao Pai pelos caminhos dos homens. Não impõem estritamente sentido obrigatório. Nele há recusas que libertam, “nãos” que o limpam, “sins” que nele nos fazem entrar em cheio: não ao espírito do mundo, sim ao espírito de Deus, não á facilidade do mundo, sim à “audácia alegre dos apóstolos”.
O caminho do Evangelho não nos faz sair do mundo. Indica o itinerário salvador, muda o coração dos viajantes, leva à santidade. A santidade não é reservada a alguns. Somos santos pelo baptismo como somos, pelo nascimento, homens ou mulheres. É a nossa herança, é presente do baptismo.
Diz a Sagrada Escritura: «Procurai atender, não apenas aos vossos interesses, mas também aos dos outros. Tende entre vós, os mesmos sentimentos que havia em Cristo Jesus». (Fil. 2, 4-5)
Sendo dádiva tão bela,
A vida vale demais
Para que ilusões banais
A tornem em bagatela.
Feita de dor e de prazer,
Logo justa, logo má,
A nossa vida será
O que nela se fizer.
In Jornal “Avé Maria” (Semanário), Vila Real, 13 de Novembro de 2011
Este caminho – e a Igreja insiste constantemente para entrarmos nele – foi experimentado por gerações de cristãos e ensinado pelos santos. Testemunhas da fé, os santos convidam-nos a viajar por ele, uma viagem que nos leva ao Pai pelos caminhos dos homens. Não impõem estritamente sentido obrigatório. Nele há recusas que libertam, “nãos” que o limpam, “sins” que nele nos fazem entrar em cheio: não ao espírito do mundo, sim ao espírito de Deus, não á facilidade do mundo, sim à “audácia alegre dos apóstolos”.
O caminho do Evangelho não nos faz sair do mundo. Indica o itinerário salvador, muda o coração dos viajantes, leva à santidade. A santidade não é reservada a alguns. Somos santos pelo baptismo como somos, pelo nascimento, homens ou mulheres. É a nossa herança, é presente do baptismo.
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Diz a Sagrada Escritura: «Procurai atender, não apenas aos vossos interesses, mas também aos dos outros. Tende entre vós, os mesmos sentimentos que havia em Cristo Jesus». (Fil. 2, 4-5)
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Sendo dádiva tão bela,
A vida vale demais
Para que ilusões banais
A tornem em bagatela.
Feita de dor e de prazer,
Logo justa, logo má,
A nossa vida será
O que nela se fizer.
In Jornal “Avé Maria” (Semanário), Vila Real, 13 de Novembro de 2011