O Nascimento de Jesus

Natividade (c. 1650-60). Josefa de Óbidos (1630 –1684).

Óleo sobre cobre. (21 x 16 cm). Colecção particular, Porto.

Depois da Páscoa, a “Igreja tem como mais venerável a celebração do nascimento do Senhor e as suas primeiras manifestações: é o que faz no tempo de Natal”. 

Preparado pelas quatro semanas do Advento e prolongado até ao Batismo do Senhor, celebramo-lo a 25 de Dezembro.

Foi no séc. IV que em Roma se começou a celebrar o Natal do Senhor substituindo a festa pagã do “sol invicto” que começava a vencer o inverno e a noite. 

Jesus Cristo, Sol que vem das alturas, substituiu essa festa pagã.

A escolha dessa data poderia também estar relacionada com o espaço dos nove meses entre ela e o dia 25 de Março, dia que coincidia, segundo a tradição, com o começo do mundo, a concepção de Jesus e a sua morte.

Mais que um aniversário, o Natal celebra o nascimento do Filho de Deus que, no “hoje da salvação”, se faz Deus connosco.

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Diz a Sagrada Escritura: «O Verbo fez-Se homem e veio habitar connosco. E nós contemplámos a sua glória, glória que possui como Filho Unigénito do Pai». (Jo. 1, 16-17)

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E, por isso, a Providência
Fez com que Augusto mandasse
Que tudo se recenseasse
Nas terras de proveniência.

Na importante conjuntura,
Augusto nunca pensou
Que o édito que mandou
Vinha cumprir a Escritura.

In Jornal “Avé Maria” (Semanário)

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