Concílio e Liturgia

A reforma litúrgica operada pelo Concílio Vaticano II é a maior de todas na história da Igreja. Descobri-la para melhor a vivermos… é o nosso dever.

Não foi feita sobre os joelhos. O documento final – Sacrossanctum Concilium = Sagrado Concílio – foi aprovado a 4 de Dezembro de 1963 com 2.147 votos a favor e 4 contra, debatido em 15 assembleias plenárias, submetido, capítulo a capítulo, à análise, mereceu 328 intervenções orais e 350 escritas que provocaram centenas de correções.

Foi o primeiro documento conciliar a ser aprovado e pretende levar a assembleia celebrante a glorificar o Senhor em espírito e verdade, a aproximar-se do mistério da entrega de Cristo ao Pai em nosso favor, a participar ativamente nas celebrações litúrgicas. Introduziu o uso das línguas vernáculas – o português, o altar virado para o povo… não por mera mudança mas para melhor recebermos a Palavra e o Pão da Vida.

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Diz a Sagrada Escritura: «As obras que o Pai Me deu para realizar atestam que o Pai Me enviou. E o Pai que Me enviou deu testemunho de Mim» (Jo. 6, 29)

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Já que a humana inteligência,
Sem Deus, esbarra em mistério,
Quem levar a vida a sério
Estuda-O com diligência.

E quem diz que sabe tudo
Sobre Deus, é intrujão:
Tem de sobra em presunção
O que lhe falta em estudo.

In Jornal “Avé Maria” (Semanário) – Vila Real, 4.11.2012

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