Somos todos celebrantes


Até ao Concílio Vaticano II o celebrante de qualquer ação litúrgica era o padre. O Povo de Deus assistia, não tinha qualquer intervenção para além da dos ajudantes ou acólitos. O padre lia os textos, tudo fazia… a missa era dele. Esquecia a graça e o direito dos legos batizados.

A Constituição sobre a Liturgia veio lembrar que todo o batizado deve tomar parte ativa na assembleia cristã: “É desejo ardente na mãe Igreja que todos os fiéis cheguem àquela plena, consciente e ativa participação nas celebrações litúrgicas” (nº14).

Este desejo já havia sido manifestado pelo Papa S. Pio X nos princípios do século passado mas ficou em letra morta.

A partir do Vaticano II, o Povo de Deus, tomando consciência dos seus deveres e direitos, começou a participar. Progrediu-se muito. Mas quantos, habituados apenas a estar presentes, não continuam a assistir passivamente aos atos litúrgicos?

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Diz a Sagrada Escritura: «Cristo é a Cabeça do Corpo que é formado pela sua Igreja». (Col. 1. 18)

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No batismo Deus faz isto:
Dos pecados nos liberta
E na vida humana enxerta
A Vida de Jesus Cristo.

Por isso, cristãos, pensai
Na grandeza que isto encerra:
Ainda vivemos na terra
E já Deus é nosso Pai.

In Jornal “Avé Maria” (Semanário) – Vila Real, 11.11.2012

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