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A mostrar mensagens de 2013

Grupo da Catequese Paroquial de Constantim apresentou Auto de Natal

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No passado dia 21 de Dezembro, o Grupo da Catequese Paroquial de Constantim participou no espaço de animação do Almoço-convívio de Natal do Centro Social e Paroquial de Constantim, tendo apresentado um Auto de Natal . Apresentamos aqui fotos desta iniciativa, tiradas pelo sr. Jaime Ledo e cedidas pelo Sr. Jaime Rodrigues, responsável pelo blogue: http://constantim.wordpress.com . Aos dois o nosso muito obrigado!   Santo e feliz Natal para todos os que visitam o nosso blogue.  O estábulo   O arauto anuncia  a decisão do imperador: todos devem ir recensear-se à cidade de origem da respectiva família.   Maria e José chegam a Belém, e procuram guarida.   Depois do Deus-Menino nascer, Maria e José adoram-n'O em silêncio.   Catequistas e catequizandos cantam "Noite Feliz"   Os anjos descem à terra para anunciar o nascimento do Salvador   Os pastores conversam entre si e decidem o que levar ao Menino a à Sua Mãe.   Chegados

Reconhecemo-nos pecadores

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Desde o princípio da celebração a Igreja convida-nos a reconhecermo-nos pecadores, embora não se trate do sacramento da penitência e da reconciliação . Trata-se da Santa Missa . Se na Santa Missa não são perdoados os pecados… porquê o sacramento da penitência ou confissão? A Santa Missa não é o lugar da confissão dos pecados. Confessamos o amor de Deus, depois de termos escutado a Palavra que nos revela e que nos leva a tomar consciência da distância que nos separa daquele amor. De facto dizemos: “Confesso a Deus…” mas não nos esqueçamos de que se trata de uma preparação – como aliás se faz no início do sacramento da penitência – que nos permite reconhecermo-nos pecadores “ porque pecamos ”. O final desta oração situa bem o seu alcance e finalidade: “ Peço à Virgem Maria, aos santos e aos santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus nosso Senhor ”. ***** Diz a Sagrada Escritura : « Por meio de Cristo, Deus reconciliou-nos consigo e confiou-nos o ministério da re

Realização do 3º magusto interparoquial

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Tal como previsto, realizou-se ontem, Sábado (16 de Novembro), o magusto interparoquial (Arroios - Constantim - Mateus) para as crianças e adolescentes, pais e catequistas, junto à Igreja Paroquial de Arroios e edifícios anexos. Este tipo de iniciativa teve início em 2011, com o magusto realizado em Mateus, continuou em 2012, em Constantim. Para o próximo ano se verá qual ou quais as iniciativas que se vão realizar a fim de promover a interparoquialidade das três comunidades cujo pároco é o Rev.mo Senhor Pe. Ricardo Pinto. Os jogos de animação foram preparados e dinamizados pelos elementos do Agrupamento nº708 do CNE (Corpo Nacional de Escutas) – Mateus , aos quais aderiram as crianças e adolescentes dos grupos da catequese das três paróquias, pais, catequistas e pároco. Depois dos jogos, todos os presentes partilharam uma agradável merenda, onde não faltaram: as febras assadas, bolos diversos, caldo verde e castanhas assadas, acompanhadas de água, refrigerantes e v

Magusto Interparoquial (Grupos da Cateques e Pais)

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Exposição de Arte Sacra - "Testemunhas da Fé" - Valpaços

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Encerramento do Ano da Fé - Vila Real - 24 de Novembro

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Formação para Animadores Juvenis - Vila Real

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Intenções do Santo Padre - Novembro 2013

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Uma Igreja em mudanças

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O que é a Igreja? Quem sabe? A primeira ideia que vem ao pensamento é a do edifício com campanário ou então o Papa e os bispos. É uma organização, dizem muitos. E, é verdade, também é uma organização que existe unicamente para a missão que Cristo lhe confiou: «- Ide, ensinai, baptizai…». Uma organização com hábitos, tradições, que podem mudar ao mesmo tempo que mudam as exigências da missão: os primeiros cristãos, vindos do judaísmo, renunciaram à circuncisão, embora importante para eles, porque impedia a adesão dos pagãos à Igreja. Quantas discussões, sofrimentos…   isso provocou. A fidelidade ao mandamento missionário de Cristo foi, porém, mais forte. Mudar é correr riscos. A Igreja não existe para defender tradições mas para levar a todos a Boa Nova do Evangelho que a faz viver. O Evangelho é a sua única norma. Correrá riscos se não atender às palavras de Jesus: « Porque tendes medo? Não acreditais? ». ***** Diz a Sagrada Escritura: « Todos nós, embora sej

Dia Mundial das Missões

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Hoje, domingo das Missões [20 de Outubro de 2013], lembramos sobretudo o mundo que não conhece Jesus Cristo, onde a sua mensagem salvadora ainda não chegou e a Igreja – prolongamento de Cristo – ainda não está implantada. “ O fim próprio desta actividade é o anúncio do Evangelho e a implantação da Igreja ”. Seria erro muito grave, porém, reduzir “Missões” a esta concepção. O Concílio Vaticano II o diz: « A Igreja é por sua natureza missionária, tem a sua origem na “missão” do Filho e Espírito Santo ». « Cristo foi enviado ao mundo para salvar toda a humanidade ». O anúncio do Evangelho é um dever que brota do próprio ser discípulo de Cristo, como lembra o Papa Francisco na sua mensagem para este dia. Todos somos chamados a tomar consciência da dimensão missionária que é inerente ao ser cristão, a deixarmo-nos interpelar pela mensagem, a testemunhá-la no dia-a-dia, e a levá-la também às “periferias” das nossas pessoas, comunidades e lugares. ***** Diz a Sagrada Escri

Peregrinação do Arciprestado do Centro I (Vila Real e Sabrosa)

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Loas a Maria

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O último livro de Mons. João Ribeiro Parente é Loas ao Padroado de Maria na Diocese de Vila Real . Desde a morte do senhor Padre Manuel Mendes, é ele o autor das duas quadras que o jornal publica semana a semana – o “melhor que o jornalzinho traz” – no dizer de muitos. Lembram-se? Aqui há uns anos as quadras referiram-se às imagens de Nossa Senhora, padroeiras dos diversos lugares de culto ou neles existentes. No prefácio o autor escreve: “ Este livrinho consta de 134 pequenas composições poéticas, muitas vezes feitas à pressa, porque a tipografia estava à espera, cada uma delas referente a uma imagem concreta, colorida e linda, que os leitores podem agradavelmente contemplar ” pois são acompanhadas da respectiva fotografia. O livro será enviado a quem o pedir. O preço é 15 euros. (a) ***** Diz a Sagrada Escritura : « De hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações !» (Lc. 1, 48) ***** É figura grande e bela Com estrelas coroada Que se aju

Mês do Rosário

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O Rosário é a devoção mais antiga do povo cristão para com Nossa Senhora e que a Igreja sempre recomendou. O mês de Outubro é o Mês do Rosário. Oração simples, ao alcance de todos, o Rosário é o conjunto de 150 Ave Marias , agrupadas em 10 – os mistérios , que se iniciam com a recitação do Pai Nosso e terminam com a Glória ao Pai. Mas, mais importante que a recitação destas orações sublimes, é a meditação dos momentos da vida de Jesus ou de Nossa Senhora indicados em cada mistério. Assim, é toda a vida de Jesus, as maravilhas que Deus fez na Mãe do Céu e a maneira como Ela viveu cada “mistério” que nós meditamos. O rosário ou o terço (a terça parte do rosário) tornam-se, assim, escola de aprendizagem da vida cristã. Em Fátima Nossa Senhora recomendou-nos em todas as aparições: Rezem o terço todos os dias . ***** Diz a Sagrada Escritura : « Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. E donde me é dado que venha ter comigo a mãe do meu Sen

Amar ou ser amado

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O Cântico dos Cânticos – livro da Bíblia – descreve o amor de Deus para com a humanidade em termos de amor entre o homem e mulher no casamento. Mas hoje o amor, mesmo o conjugal, está profanado por sentimentos e irrealismos trágicos. O amor é Deus. Onde ele existe, está Deus e onde Deus está, há amor. Todas as vocações – ao matrimónio, vida sacerdotal, vida consagrada ou celibatária – são vocações ao amor. Mas quem está disto convencido? Há anos, os alunos de determinado colégio católico, numa sondagem, à pergunta “ Porque te queres casar? ” responderam massivamente “ Para ser amado/a ”. Esta resposta inquieta. Se os jovens procuram o casamento em primeiro lugar para serem amados… é grave. Segundo os entendidos, “querer receber sem dar é sinal de imaturidade efectiva”. Na verdadeira maturidade caminham a par. O amor verdadeiro procura servir e não tanto ser servido e na sua linguagem não existe a palavra “eu” mas “nós”. ***** Diz a Sagrada Escritura : « Caríss

Intenções do Papa Francisco - Outubro 2013

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Dignidade na política

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No próximo dia 29, os portugueses são chamados às urnas para eleger os novos governos locais dos municípios e das juntas de freguesia. Ninguém vai permitir que outros escolham por nós. Como cidadãos responsáveis… votaremos. O voto há-de ser fruto de uma escolha refletida em que olharemos à competência, honradez e sensatez dos candidatos, à sua atenção para com a vida e aos mais desfavorecidos, ao respeito pelos adversários, à esperança que procura viver e comunicar… Os governados têm a sensação de que os governantes são incapazes de resolver os problemas e projetar o futuro. As vocações para este serviço e a militância diminuem… mas é um serviço fundamental e a sociedade que o desvaloriza corre perigo, dificilmente crescerá. É da atitude, da maneira de ser, da retidão dos políticos, que depende, em primeiro lugar, o reconhecimento da sua dignidade. Votar é um dever cívico. ***** Diz a Sagrada Escritura : « Desviai-vos daqueles que não servem a Cristo Senhor

Um preside... mas todos celebramos

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Um dos grandes méritos da reforma litúrgica operada pelo Concílio Vaticano II está na insistência de que todos participamos na Liturgia. Antes, era o celebrante que “ dizia a Missa ” e os fiéis “ assistiam ”, “ seguindo a sua Missa ”, rezando o terço, lendo um livro de piedade,… Hoje, a Missa é participada: clérigos e leigos… são igualmente actores da celebração embora com funções diferentes. Se um preside… todos somos celebrantes. “ Para fomentar a participação activa, promovam-se as aclamações dos fiéis, as respostas, a salmodia, as antífonas, os cânticos, bem como as acções, gestos e atitudes corporais. Não deve deixar de observar-se, a seu tempo, um silêncio sagrado ” – diz o Concílio no documento sobre a Liturgia , nº30). Devido à ordenação, à consagração para “agir em nome de Cristo”, o padre preside, torna Cristo – Cabeça do Corpo que é a Igreja e de que os fiéis são membros – presente. ***** Diz a Sagrada Escritura : « Eu vim para que tenham vida e a tenham em abun

Intenções do Papa Francisco - Setembro de 2013

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Igreja e Política

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A palavra de Jesus é clara: “ Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus ” (Mt. 22, 21). Jesus não foi um político nem os seus ensinamentos o são, manteve independência perante os partidos políticos do seu tempo, separou o “religioso” do “político”, rejeitou o carácter sagrado do poder político… Também a Igreja, “ em razão da sua missão e competência, de modo algum (…) está ligada a qualquer sistema político, (…) é (antes) sinal e salvaguarda da transcendência da pessoa ”. São duas realidades “ independentes e autónomas ”. (GS, 76) Não tem nenhum partido político mas exclui liminarmente aqueles em que a “ autoridade política assuma formas totalitárias ou ditatoriais, que lesam os direitos das pessoas ou dos grupos sociais ” (CS. 75)… Reclama, sim, o direito de viver, anunciar permanentemente a sua doutrina e de denunciar tudo o que não respeite os direitos humanos. ***** Diz a Sagrada Escritura: « Dai a cada um o que lhe é devido: o imposto a qu

Édito de Milão

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Foi há 1.700 anos que os cristãos começaram a gozar de liberdade religiosa no Império Romano. Depois de quase 300 anos de perseguição, Constantino Magno, filho de Santa Helena , juntamente com Licínio, também imperador, promulgaram o “ Edicto de Milão ” que dava a paz à Igreja: liberdade religiosa a todos os habitantes do Império, abolia as leis contra os cristãos, restituía-lhes os lugares do culto pagando as indemnizações necessárias. Foi publicado dia 13.06.3013, em Nicomédia, lá para os lados do Bósforo e do Mar Negro Constantino unificaria i Império tornando-se protector da Igreja, favorece-a com diversos privilégios abrindo caminho, sobretudo no Oriente, para o “ césaropapismo ” – a Igreja subordinada ao Estado. Após a sua morte, não tardou muito que o cristianismo se tornasse religião oficial do Império. Hoje, - todos os reconhecem - , o poder político não se pode identificar com um “credo” religioso em detrimento de outros e deve garantir liberdade religiosa a todos os

Intenções do Papa - Agosto 2013

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A Revelação de Deus

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Lendo a Palavra de Deus na Bíblia, rezando-a a interpretando-a em Igreja, entramos na Revelação . Hoje, para nós, esta concepção é natural mas antes do Concílio não era assim tão clara.  Os Protestantes proclamavam e proclamam ainda que “ Só a Escritura ”, isto é, só na Escritura ou Bíblia, e em mais lugar algum, temos acesso à Palavra de Deus.  A Igreja endureceu também a sua posição apontado para duas fontes – A Sagrada Escritura e a Tradição . O Vaticano II apresenta a Escritura como única fonte da Revelação mas dá lugar à Tradição da Igreja . A Palavra de Deus antes de ser escrita foi pregada, vivida pelas comunidades crentes.  A Bíblia não é um texto desligado da vida dos crentes: torna-se Palavra de Deus quando é proclamada, meditada e vivida em Igreja. ***** Diz a Sagrada Escritura « Pai, manifestei o Teu Nome aos homens… Transmiti-lhes as palavras que Tu Me deste, e eles aceitaram-nas; reconheceram que saí de Ti e creram que Tu Me enviaste.» (Jo. 17, 6-8) ****

Intenções do Papa - Julho de 2013

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Deus revela-se...

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Não fomos nós que descobrimos Deus ou inventamos a sua Palavra. Ele é que tomou a iniciativa de Se dar a conhecer e Se revelar. “ Aprouve a Deus, na sua bondade e sabedoria, revelar-se a Si mesmo e dar a conhecer os mistérios da sua vontade. (…) Em virtude desta revelação, Deus invisível, na riqueza do seu amor fala aos homens como amigos e convive com eles para os convidar e admitir à comunhão com Ele ” (DV. 2) A revelação não é uma doutrina, nem conjunto de fórmulas a saber, é Deus que se torna presente no meio de nós e nos dirige a sua Palavra, uma Palavra, feita de palavras, - Jesus Cristo – o Verbo (Palavra) de Deus que Se fez Homem. Cada uma das suas palavras, gestos, atos, nos revelam que é Deus: “ Quem Me vê, vê o Pai ” (Jo. 14, 9) ***** Diz a Sagrada Escritura: « Por revelação, foi-me dado a conhecer o mistério de Cristo. Desconhecido das gerações passadas, foi agora revelado pelo Espírito Santo aos seus santos Apóstolos e Profetas ». (Ef.3, 3-5) ***** As mais