Dia de Reis

Dia de Reis é o nome que o nosso povo dá à festa litúrgica da Epifania, isto é, da Manifestação do Senhor. Vale a pena ler o princípio do capítulo II do evangelho de S. Mateus e o capítulo 60 de Isaías e confrontarmos os textos com o que hoje a piedade popular vive.

Esta festa pretende dizer que Jesus é a luz que ilumina todos os povos e a todos quer salvar sem excepção. A tradição compreendeu-o bem: imaginou personagens de cores diferentes (o evangelho não o refere) que indica a diversidade e pluralidade dos povos chamados a seguirem a estrela luminosa que é Jesus. A três presentes – ouro, incenso e mirra – corresponde três pessoas que os levam e cujos nomes inventaram. O evangelho não diz serem reis, chama-lhes magos, isto é sábios, certamente estudiosos das estrelas. A tradição faz eco do capítulo 60 de Isaías, porque não abrir a Bíblia para o ler?

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Diz a Sagrada Escritura: «Onde está o Rei dos judeus que acaba de nascer? – Nós vimos a sua estrela no oriente e viemos adorá-l’O». (Mt. 2, 1-2)

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A alegria verdadeira
Foi sempre amiga da calma:
Não é tola brincadeira,
Mas é sossego da alma.

Se queres ter alegria,
Põe em prática a ciência
De viver em harmonia
Com a tua consciência.

In Jornal “Avé Maria” (Semanário) – 6.01.2013

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