Fazer memória

Última Ceia
Foi na Última Ceia que Jesus disse aos seus discípulos “Fazei isto em memória de Mim”, isto é, aquilo que estou a fazer anuncia o que vou viver na minha paixão e morte e vós fá-lo-eis sempre em memória de mim.

Foi na Páscoa judaica, numa refeição sagrada em que os judeus fazem memória da sua libertação da escravidão do Egipto, como “lei perpétua” (Ex. 12, 14), que Jesus pronunciou aquelas palavras. Ao celebrar a sua libertação, o povo judeu crê que Deus o liberta ainda hoje de tudo o que o oprime.

Repetir essas mesmas palavras e gestos na Eucaristia “em memória d’Ele” é mais que lembrar o acontecimento do passado, é tornar a sua paixão e morte actuais e querer vivê-las hoje. É o mesmo poder de Jesus na Ceia que está em acção hoje e sempre porque Ele é o “Senhor Todo-Poderoso, que era, que é e que há-de-vir” (Apoc. 4,8).

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Diz a Sagrada Escritura: «Depois, ouvi, no Céu, uma voz forte que dizia: “Os nossos irmãos venceram o demónio com o Sangue do Cordeiro e com o testemunho da sua Palavra”» (Rom.12, 11)

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Se um milagre é uma acção
De que só Deus é autor,
Dos milagres p maior
Foi o da ressurreição.

É este grande sinal
O fundamento da Igreja
E, por isso, se festeja
Na missa dominical.

In Jornal “Avé Maria” (Semanário) – Vila Real, 9.12.2012

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