Édito de Milão


Foi há 1.700 anos que os cristãos começaram a gozar de liberdade religiosa no Império Romano. Depois de quase 300 anos de perseguição, Constantino Magno, filho de Santa Helena, juntamente com Licínio, também imperador, promulgaram o “Edicto de Milão” que dava a paz à Igreja: liberdade religiosa a todos os habitantes do Império, abolia as leis contra os cristãos, restituía-lhes os lugares do culto pagando as indemnizações necessárias. Foi publicado dia 13.06.3013, em Nicomédia, lá para os lados do Bósforo e do Mar Negro
Constantino unificaria i Império tornando-se protector da Igreja, favorece-a com diversos privilégios abrindo caminho, sobretudo no Oriente, para o “césaropapismo” – a Igreja subordinada ao Estado. Após a sua morte, não tardou muito que o cristianismo se tornasse religião oficial do Império.
Hoje, - todos os reconhecem - , o poder político não se pode identificar com um “credo” religioso em detrimento de outros e deve garantir liberdade religiosa a todos os cidadãos.
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Diz a Sagrada Escritura: «Às autoridades judaicas que queriam proibir de falarem de Jesus, os Apóstolos responderam: “É preciso obedecer mais a Deus do que aos homens… Não podemos deixar de falar o que vimos e ouvimos”» (Act. 5, 29 e 4, 20)
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A droga e o alcoolismo
- Ó miséria das misérias! –
São calamidades sérias
E não há maior abismo.

Quem ainda tem a dita

De estar livre destes vícios,
Prefira mil sacrifícios
A essa praga maldita.
In Jornal “A Voz de Trás-os-Montes” (Semanário) – Vila Real, 14.07.2013

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