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A mostrar mensagens de novembro, 2013

Reconhecemo-nos pecadores

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Desde o princípio da celebração a Igreja convida-nos a reconhecermo-nos pecadores, embora não se trate do sacramento da penitência e da reconciliação . Trata-se da Santa Missa . Se na Santa Missa não são perdoados os pecados… porquê o sacramento da penitência ou confissão? A Santa Missa não é o lugar da confissão dos pecados. Confessamos o amor de Deus, depois de termos escutado a Palavra que nos revela e que nos leva a tomar consciência da distância que nos separa daquele amor. De facto dizemos: “Confesso a Deus…” mas não nos esqueçamos de que se trata de uma preparação – como aliás se faz no início do sacramento da penitência – que nos permite reconhecermo-nos pecadores “ porque pecamos ”. O final desta oração situa bem o seu alcance e finalidade: “ Peço à Virgem Maria, aos santos e aos santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus nosso Senhor ”. ***** Diz a Sagrada Escritura : « Por meio de Cristo, Deus reconciliou-nos consigo e confiou-nos o ministério da re

Realização do 3º magusto interparoquial

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Tal como previsto, realizou-se ontem, Sábado (16 de Novembro), o magusto interparoquial (Arroios - Constantim - Mateus) para as crianças e adolescentes, pais e catequistas, junto à Igreja Paroquial de Arroios e edifícios anexos. Este tipo de iniciativa teve início em 2011, com o magusto realizado em Mateus, continuou em 2012, em Constantim. Para o próximo ano se verá qual ou quais as iniciativas que se vão realizar a fim de promover a interparoquialidade das três comunidades cujo pároco é o Rev.mo Senhor Pe. Ricardo Pinto. Os jogos de animação foram preparados e dinamizados pelos elementos do Agrupamento nº708 do CNE (Corpo Nacional de Escutas) – Mateus , aos quais aderiram as crianças e adolescentes dos grupos da catequese das três paróquias, pais, catequistas e pároco. Depois dos jogos, todos os presentes partilharam uma agradável merenda, onde não faltaram: as febras assadas, bolos diversos, caldo verde e castanhas assadas, acompanhadas de água, refrigerantes e v

Magusto Interparoquial (Grupos da Cateques e Pais)

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Exposição de Arte Sacra - "Testemunhas da Fé" - Valpaços

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Encerramento do Ano da Fé - Vila Real - 24 de Novembro

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Formação para Animadores Juvenis - Vila Real

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Intenções do Santo Padre - Novembro 2013

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Uma Igreja em mudanças

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O que é a Igreja? Quem sabe? A primeira ideia que vem ao pensamento é a do edifício com campanário ou então o Papa e os bispos. É uma organização, dizem muitos. E, é verdade, também é uma organização que existe unicamente para a missão que Cristo lhe confiou: «- Ide, ensinai, baptizai…». Uma organização com hábitos, tradições, que podem mudar ao mesmo tempo que mudam as exigências da missão: os primeiros cristãos, vindos do judaísmo, renunciaram à circuncisão, embora importante para eles, porque impedia a adesão dos pagãos à Igreja. Quantas discussões, sofrimentos…   isso provocou. A fidelidade ao mandamento missionário de Cristo foi, porém, mais forte. Mudar é correr riscos. A Igreja não existe para defender tradições mas para levar a todos a Boa Nova do Evangelho que a faz viver. O Evangelho é a sua única norma. Correrá riscos se não atender às palavras de Jesus: « Porque tendes medo? Não acreditais? ». ***** Diz a Sagrada Escritura: « Todos nós, embora sej

Dia Mundial das Missões

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Hoje, domingo das Missões [20 de Outubro de 2013], lembramos sobretudo o mundo que não conhece Jesus Cristo, onde a sua mensagem salvadora ainda não chegou e a Igreja – prolongamento de Cristo – ainda não está implantada. “ O fim próprio desta actividade é o anúncio do Evangelho e a implantação da Igreja ”. Seria erro muito grave, porém, reduzir “Missões” a esta concepção. O Concílio Vaticano II o diz: « A Igreja é por sua natureza missionária, tem a sua origem na “missão” do Filho e Espírito Santo ». « Cristo foi enviado ao mundo para salvar toda a humanidade ». O anúncio do Evangelho é um dever que brota do próprio ser discípulo de Cristo, como lembra o Papa Francisco na sua mensagem para este dia. Todos somos chamados a tomar consciência da dimensão missionária que é inerente ao ser cristão, a deixarmo-nos interpelar pela mensagem, a testemunhá-la no dia-a-dia, e a levá-la também às “periferias” das nossas pessoas, comunidades e lugares. ***** Diz a Sagrada Escri