José, o Justo


De José, quando se apercebe que sua noiva estava grávida, é-nos dito que era um homem justo e, certamente por isso, renuncia a denunciá-la publicamente como a Lei o determinava. 

Ele é um segundo Abraão, um homem justo. 

Tem, perante a situação inexplicável de sua esposa, a mesma reação de Abraão diante da esterilidade de sua mulher: acreditar no poder de Deus, pressentir o mistério, esperar a realização da promessa – ela será mãe.

A “justiça” de José, talvez maior do que a de Abraão, exerce-se antes que tenha recebido uma Palavra Divina em que possa apoiar-se. 
E, diante do acontecimento inaudito, só pode contar com as suas forças e coragem. 
Mas a sua interioridade permite que a Palavra o trabalhe antes que lhe tenha sido dirigida e o prepare para acolher sem reserva os planos de Deus.

Quanto temos a aprender com Ele em tantos momentos que é preciso saber esperar na fé…

*****

Diz a Sagrada Escritura: «Não temas, José: Maria dará à luz um Filho e tu Lhe darás o nome de Jesus». (Mt. 1, 20-21)

*****

Venturoso pai cristão
Vejo em teus olhos o brilho
Com que fitas esse filho
Que conduzes pela mão.
 
Sim, ó venturoso pai,
Nas tuas mãos, bem seguro,
Levas o próprio futuro
Nesse outro tu que aí vai.

In Jornal “Avé Maria”

Textos mais lidos!

VIA LUCIS - Caminho da Luz

Levar a comunhão aos doentes

Terço Missionário rezado pelo Grupo da Catequese Paroquial de Constantim

Quem é o acólito?

Semana Santa em Vila Real (13 a 20 de Abril de 2014)

Tempo Pascal são cinquenta dias!

O abraço da paz

Oração da Serenidade

A trave e o argueiro