Servir com Amor e Alegria


Servir com Amor e Alegria” é o lema do Grupo de Acólitos de Constantim, constituído em 2011, e que conta, em novembro de 2022, com 10 elementos, de ambos os sexos.
Este lema foi definido a partir do refrão do Hino dos Acólitos: “O acólito serve com Amor / A Mesa da Palavra do Senhor / O acólito serve na Alegria / O Altar da Eucaristia”, e está inscrito na bandeira do referido grupo. 
O Hino dos Acólitos é da autoria de Diana Vedor, acólita da Diocese do Porto, revisto por João Paulo Q. e A. Cartageno.
Esta bandeira foi benzida pelo pároco de Constantim, Pe. Ricardo Pinto, durante a Eucaristia Dominical, por ocasião das festas em honra de Sta Maria da Feira, Sta Bárbara e S. Frutuoso (último Domingo do mês de Julho), e apresenta como principais elementos gráficos: 
- a cor azul, (cor litúrgica dedicada a Nossa Senhora, padroeira da paróquia) na bordadura da bandeira e na casula do presidente da celebração; 
- o altar, com duas colunas constituídas pelas letras A e Ω (respetivamente, alfa e ómega, primeira e última letras do alfabeto grego, e que simbolizam Jesus Cristo, Princípio e Fim de todas as coisas); 
- uma hóstia sobre um cálice, em cima do altar, frente ao sacerdote; 
- dois acólitos (de ambos os sexos), um de cada lado do altar, segurando um círio. 
Por baixo, o lema do Grupo: “Servir com Amor e Alegria”, e a identificação do mesmo: Grupo de Acólitos de Constantim – Vila Real.
Aproveitamos para agradecer todo o trabalho gráfico realizado pelo Prof. José Armando Ferreira.
Para quem não esteja tão familiarizado com este serviço eclesial, importa esclarecer que um acólito (instituído ou não) acompanha e serve o presidente da celebração da Eucaristia, um Bispo ou um Presbítero. 
Porém, é também seu dever ajudar o Diácono, o Ministro Extraordinário da Comunhão, bem como qualquer outra pessoa que necessite de auxílio durante a celebração da Eucaristia ou outras celebrações litúrgicas. 
Mas, é bom não esquecer que, essencialmente, o acólito acompanha e serve sempre o próprio Jesus. 
Assim, o acólito é um cristão que tem em si um autêntico espírito de serviço, e que fica interiormente contente quando, com as suas ações, presta uma ajuda eficaz e desinteressada à sua paróquia e aos seus irmãos, àqueles que partilham a mesma fé em Jesus Cristo.
A função do acólito, seja ela qual for (porque há muitas tarefas que um acólito pode e deve executar, cf. a IGMR, nn 187-193), é um serviço que se presta e não uma oportunidade para se “mostrar”. Servindo Jesus, deve seguir o Seu exemplo: Jesus veio “não para ser servido, mas para servir” (Mc 10, 45), fazendo da vida um serviço e uma doação a todos os outros por amor. 
O que deve mover o acólito, particularmente no serviço litúrgico, é a dedicação, o empenho, o amor e a graça de Deus.
A nível nacional, existe um Serviço Nacional de Acólitos que, para além de outras atividades, particularmente de formação, organiza a Peregrinação Anual de Acólitos a Fátima, no dia 1 de maio de cada ano. 
Nesta peregrinação anual participam milhares de acólitos, de ambos os sexos, de todas as idades e de todas as dioceses de Portugal. 
O Grupo de Acólitos de Constantim já participou nas peregrinações anuais realizadas em 2015 e 2016.
O padroeiro internacional dos Acólitos é S. Tarcísio (adolescente mártir do séc. III, em Roma), e o padroeiro nacional é São Francisco Marto, um dos três Pastorinhos de Fátima.
Num tempo em que cada vez se torna mais atual o alerta do Divino Mestre “Pedi, pois, ao Senhor da messe que envie operários para a sua messe.” (Mt.9, 38), parece-nos que os grupos de acólitos existentes nas diversas paróquias podem ser, ou são mesmo, um verdadeiro alfobre de vocações consagradas.
José Pinto (Membro do Grupo de Acólitos de Constantim)

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