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O nosso Deus É Trindade

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"Professar a fé na Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo - equivale a crer num só Deus que é Amor (cf. Jo 4, 8): o Pai , que na plenitude dos tempos enviou o seu Filho para a nossa salvação; Jesus Cristo , que redimiu o mundo no mistério da sua morte e ressurreição; o Espírito Santo , que guia a Igreja através dos séculos, enquanto aguarda o regresso glorioso do Senhor." (Bento XVI) ***** “O mistério da Santíssima Trindade é um mistério de amor: amor de um Deus que se revela aos homens e, num gesto de infinita bondade, lhes dá o Seu Filho, o Qual, encarnando e entregando-Se, totalmente, aos homens até à morte de Cruz (Flp 2, 8), veio não para julgá-los, mas para salvá-los. Perante este amor de Deus, o homem só pode ter uma atitude: aceitar Jesus Cristo como seu Salvador deixar-se penetrar pelo Seu amor e iluminar pela Sua verdade, que é o Seu Evangelho de amor. Recusar Jesus Cristo é recusar a salvação. Deus não condena ninguém. Cada um de nós, com a sua aceitação ou r

Amar é a sublime missão do ser humano!

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As aves têm asas para voar. Os condores dos Andes, as águias dos nossos píncaros, os abutres amigos do vento, as andorinhas turistas, madrugadoras alegres dos nossos campos. Os ferreiros dos telhados das igrejas, os melros, os pardais, os colibris que parecem flores… A todas as aves deu asas um Deus bondoso. Disse-lhes: « Voai! ». E as aves, dóceis, voam. Os peixes nadam Olhai os golfinhos, como saltam, como brincam nas ondas do mar. Os tubarões de dentes afiados. As ágeis trutas dos nossos rios. Os barbos. Os salmões, lutando rio acima. As carpas multicolores... Um Deus bondoso deu a todos eles barbatanas e cauda. E disse-lhes: « Nadai! ». E os peixes, dóceis, nadam. As flores são um espectáculo de cor e de fragrância. As violetas nas margens dos canteiros. Os nardos ardentes. Os cravos inebriantes. As orquídeas, as rosas, os jacintos, as camélias dos jardins. Um Deus bondoso vestiu-as e perfumou-as. E disse-lhes: « Encantai ». E as flores, dóceis, encantam. Os ast

Os cinco defeitos de Jesus

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Primeiro defeito: Jesus não tem boa memória Na cruz, durante a Sua agonia, Jesus ouviu a voz do ladrão que estava crucificado à Sua direita: « Jesus, lembra-te de mim quando tiveres entrado no teu reino » (Lc 23, 42).   Se tivesse sido eu, tinha-lhe respondido: « Não te esquecerei, mas os teus crimes têm que ser expiados, pelo menos, durante 20 anos no purgatório ».  No entanto, Jesus respondeu-lhe: « Em verdade te digo: hoje estarás comigo no paraíso » (Lc 23, 43). Jesus esqueceu todos os pecados daquele homem.  Bortolomé Esteban Murillo O regresso do filho pródigo (1667-1670) A parábola do filho pródigo conta-nos que este, de volta à casa paterna, prepara no seu coração aquilo que dirá ao pai: «Meu pai, pequei contra o céu e contra ti. Já não sou digno de ser chamado teu filho ». (Lc 15, 21)   Mas o pai, quando o vê chegar ao longe, já tinha esquecido tudo; corre ao seu encontro, abraça-o e não lhe dá, sequer, tempo para dizer o que tinha preparado, e diz ao

A lei de Cristo é o amor

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Naquele tempo, Jesus falou aos seus discípulos, dizendo: « Digo-vos a vós que Me escutais: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, abençoai os que vos amaldiçoam, orai por aqueles que vos injuriam. A quem te bater numa face, apresenta-lhe também a outra; e a quem te levar a capa, deixa-lhe também a túnica. Dá a todo aquele que te pedir, e ao que levar o que é teu, não o reclames. Como quereis que os outros vos façam, fazei-lho vós também. Se amais aqueles que vos amam, que agradecimento mereceis? Também os pecadores amam aqueles que os amam. Se fazeis bem aos que vos fazem bem, que agradecimento mereceis? Também os pecadores fazem o mesmo. E se emprestais àqueles de quem esperais receber, que agradecimento mereceis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, a fim de receberem outro tanto. Vós, porém, amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem nada esperar em troca. Então será grande a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, que é bom a

Amar ou ser amado

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O Cântico dos Cânticos – livro da Bíblia – descreve o amor de Deus para com a humanidade em termos de amor entre o homem e mulher no casamento. Mas hoje o amor, mesmo o conjugal, está profanado por sentimentos e irrealismos trágicos. O amor é Deus. Onde ele existe, está Deus e onde Deus está, há amor. Todas as vocações – ao matrimónio, vida sacerdotal, vida consagrada ou celibatária – são vocações ao amor. Mas quem está disto convencido? Há anos, os alunos de determinado colégio católico, numa sondagem, à pergunta “ Porque te queres casar? ” responderam massivamente “ Para ser amado/a ”. Esta resposta inquieta. Se os jovens procuram o casamento em primeiro lugar para serem amados… é grave. Segundo os entendidos, “querer receber sem dar é sinal de imaturidade efectiva”. Na verdadeira maturidade caminham a par. O amor verdadeiro procura servir e não tanto ser servido e na sua linguagem não existe a palavra “eu” mas “nós”. ***** Diz a Sagrada Escritura : « Caríss

Mas não há inferno?...

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 O Inferno: escola portuguesa da primeira metade do séc. XVI, de mestre desconhecido. (Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa) « Claro que há Inferno. Se não houvesse Inferno, Deus não era Deus e o homem não era homem. Porque Deus criou o homem livre, este tem de ter opção de escolha. Porque o homem é livre, tem de poder optar pelo Céu ou pelo Inferno. Se não houvesse Inferno, o homem tinha de ir para o Céu “à força”, quer quisesse quer não. Porque somos livres podemos escolher, podemos optar. (…) O Inferno não é, de certeza absoluta, como nós imaginamos. È uma realidade que a nossa inteligência não pode captar, porque é algo espiritual, ilimitado, eterno, com um sofrimento, uma ausência de Deus, que nós não podemos imaginar nem o devemos fazer. Exactamente como o Céu, que por ser um estado de alegria, de bem-aventurança, de perfeição, de gozo de Deus, nos escapa à imaginação. (…) O Inferno é um estado de separação de Deus, terrível, sofredor, de angústia. Não é um lugar nem

"Amor, autoridade e a perene lição da Páscoa"

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Com a devida vénia, transcrevemos um texto publicado no Semanário SOL (21.04.2011), da autoria de João António Pinheiro Teixeira (Teólogo): Amor, autoridade e a perene lição da Páscoa “ A PÁSCOA não é a evocação vaporosa de uma época distante. Ela é a novidade perene oferecida ao homem e inscrita no tempo. Não é em vão que ela ocorre sempre na Primavera, quando a natureza se solta. E, quase sempre, em Abril, quando, entre nós, a liberdade se celebra. O Evangelho, até no mais ínfimo pormenor, tem a preocupação de realçar tal novidade. A referência que nele é feita ao « primeiro dia da semana » (Jo 20, 1) surge em nítido contraste com o dia anterior, o último dia. No ocaso do último dia, respira-se morte. Já no alvorecer do primeiro dia, volta a despontar a surpresa da vida. O SINAL da morte está removido. A pedra no sepulcro seria como um ponto final num texto. Afinal, o texto iria continuar. Sucede que, num primeiro momento, a reacção é de alarme. Não se trataria de uma

Jornal "Avé Maria" - Nº 2596 (Semanário) - Vila Real - 6 de Fevereiro de 2011

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Dia Mundial do Doente É no próximo dia 11, Sexta-feira, festa de Nossa Senhora de Lourdes . Num tempo que idolatra a saúde, aos menos em certas perspectivas, os doentes, na sua maioria, estão condenados à marginalização. Nesta sociedade que vive a uma velocidade incrível, sem tempo para mais nada que o profissional, quando alguém perde a saúde, no aspecto técnico, é atendido como nunca aconteceu no passado, mas não encontra, com facilidade, o acompanhamento que merece, nem na própria família. Tudo o que se faça para humanizar o mundo da saúde... é bem-vindo. O primeiro presente a oferecer... é o nosso tempo. Quantos, devido à doença, pobreza, temperamento, idade... não encontram lugares dignos no coração dos homens e da sociedade!... E no entanto eles deviam ser o centro da nossa atenção, cuidado e preocupação. Não é a partir da indiferença, do egoísmo e do desamor... que alguém é curado. Como com Jesus, curar é uma forma de amar. * * * * * Diz a Sagrada Escritura: « Se e

A força do AMOR!

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«A inteligência sem amor torna-te perverso. A justiça sem amor torna-te implacável. A diplomacia sem amor torna-te hipócrita. O êxito sem amor faz-te arrogante. A riqueza sem amor deixa-te avarento. A pobreza sem amor faz-te orgulhoso. A beleza sem amor faz-te inútil. A autoridade sem amor torna-te tirano. O trabalho sem amor torna-te escravo. A simplicidade sem amor rebaixa-te. A lei sem amor escraviza-te. A política sem amor torna-te egoísta. A fé sem amor torna-te fanático. A cruz sem amor converte-se em tortura. A vida sem amor não tem sentido.» Autor desconhecido