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Encerramento do Ano da Fé - Vila Real - 24 de Novembro

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Peregrinação do Arciprestado do Centro I (Vila Real e Sabrosa)

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Este é o Ano da Fé

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O bispo de Gren Bay (Estados Unidos da América) apresenta dez ideias para viver o Ano da Fé. São sugestões vivas e empenhativas. Algumas delas já são deveres dos católicos. 1.- Ir à Missa O Ano da Fé pretende promover o encontro com Jesus. Isto acontece mais imediatamente na Eucaristia. Cuide-se da beleza desta celebração. 2.- Confessar-se Os católicos encontram força e aprofundam a sua fé pela participação neste sacramento de cura. Perdoadas as faltas, ganham novas forças. 3.- Conhecer a vida dos santos Os santos são exemplo de como se vive a fé. São estímulos para também nós aceitarmos o desafio da santidade. 4.- Ler a Bíblia diariamente Ler e meditar na Palavra de Deus, perceber que é a Boa Nova. Basta ler uma frase e meditar nela ao longo do dia. 5.- Ler os documentos do Vaticano II Este Concílio (1962-1965) marcou o início de uma grande renovação da Igreja. Há ainda caminhos novos a andar. 6.- Estudar o catecismo É um recurso para crescer na compreensão da fé.

Que Fé transmitimos?

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Que Boa Nova e que Fé transmitimos, hoje, a quem não está connosco ou, por qualquer razão se afastou? É uma Boa Nova de amor, de dedicação, de serviço aos outros? É uma Fé adulta, amadurecida, esclarecida, comprometida com os outros? Ou é uma Boa Nova gasta, sem fulgor, piedosa, mas que não chega ao coração das pessoas? Ou é uma Fé infantil, de criança, popular, tradicional, fraca, que tanto impele a grandes arroubos de participação em cerimónias e festas, como, igualmente, nos conduz a bruxas, curandeiros e a crenças no exotérico e onde falta o testemunho diário daquilo em que acreditamos? E porque é que isto acontece? Isto é, porque é que os cristãos assim se comportam e agem? Qual a raiz e a causa da necessidade desta nova evangelização? E como chegar ao dia em que a grande maioria das pessoas tenha atingido um razoável estado de consciência do que é ser baptizado? Aí, parece-me, que reside o cerne da “Nova Evangelização e da Transmissão da Fé”. Ora, na minha mode

Fé e Caridade

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Durante o Ângelus, recitado no passado Domingo (11.11.2012) pelo Papa Bento XVI, juntamente com os fiéis e peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, e conforme a liturgia da Palavra daquele dia, que se referia: a uma viúva que tinha dado ao profeta Elias o resto da farinha e do óleo que tinha em casa para si e seu filho, e à viúva do Evangelho, que tinha oferecido como esmola as únicas moedas que tinha, o Santo Padre afirmou: « A partir destes dois episódios bíblicos, sabiamente combinados, é possível obter um precioso ensinamento sobre a fé. Essa aparece como a atitude interior daqueles que fundamentam a própria vida em Deus, na sua Palavra, e confia plenamente Nele. A viuvez, na antiguidade, era em si mesma uma situação de grande necessidade. Por isso, na Bíblia, as viúvas e os órfãos são pessoas de quem Deus cuida de modo especial: eles perderam seu apoio terreno, mas Deus continua sendo o Esposo deles, os Pais deles. Todavia, a Escritura diz que a condição efetiva de necessida

O ato de fé

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A fé é um dom de Deus não para um grupo de privilegiados mas para toda a gente, independentemente dos méritos de cada um. Não se inventa, como não inventamos um deus a nosso gosto e medida, seria desonesto. Simultaneamente a fé é ato da nossa vontade, exige decisão, interpela a nossa liberdade e responsabilidade de que não prescinde. Deus dá-a, nós aceitamo-la ou não. Ninguém pode dizer “eu creio” por mim, neste campo não há procurações. O “eu creio” é constitutivo da fé em cada um. Nem se refere tanto a uma doutrina, mas refere-se à Pessoa de Jesus Cristo em Quem decidimos colocar a nossa esperança. Por outro lado, a fé exprime-se na ação, nas atitudes, implica-nos inteiramente na resposta a dar. Neste Ano da Fé somos convidados a revitalizar a nossa fé, isto é, a pô-la no centro – como o mais importante – na nossa vida de cristãos. ***** Diz a Sagrada Escritura: « Esforçai-vos por juntar à vossa fé uma vida virtuosa ”. (II Ped. 1, 5) ***** Mais do que os indiferent

Ano da Fé

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Será uma ocasião propícia para anúncio da mensagem da Fé, hoje, com redobrado zelo e alegria. Anunciado pelo Papa Bento XVI a 11 de Outubro do ano passado, será aberto solenemente no próximo dia 11 de Outubro, para comemorar os 50 anos da abertura do Concílio Vaticano II e os 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica. Principiará também um novo Sínodo sobre a Nova Evangelização. Ao longo deste ano – até à Festa de Cristo Rei de 2013 – está definido o grande programa pastoral da Igreja e, por isso mesmo, também do nosso Boletim: em intervenções simples e pequenas, levar aos estimados leitores o fundamental dos ensinamentos do Concílio que “modernizou” a Igreja, chamar a atenção para a centralidade e beleza da Fé. Este ANO é um verdadeiro desafio para todos nós, cristãos. Que o Senhor nos ajude a correspondermos ao projecto de Bento XVI. ***** Diz a Sagrada Escritura : « A fé, sem o amor de Deus e ao próximo, de nada nos aproveita ». (1 Cor. 13, 2) *****

O Ano da Fé

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O Ano da Fé Carta Apostólica Porta Fidei e Notas Pastorais para o Ano da Fé (clique na imagem para aceder ao texto da Carta Apostólica) "Com a Carta Apostólica Porta fidei de 11 de outubro de 2011, o Santo Padre Bento XVI convocou uma Ano da Fé . Ele começará no dia 11 de outubro de 2012, por ocasião do quinquagésimo aniversário da abertura do Concílio Ecuménico Vaticano II, e terminará a 24 de novembro de 2013, Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. (...)" In Congregação para a Doutrina da Fé - Notas com Indicações Pastorais para o Ano da Fé - Introdução