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Domingo da Divina Misericórdia.

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É o nome que desde a terceira edição do Missal Romano se dá ao segundo Domingo de Páscoa: “ Domingo II de Páscoa ou da Divina Misericórdia ”.  É mais um título a juntar a: “ Domingo de Pascoela, de Tomé, in albis ” …  Não é uma festa nova, nem há mudanças nos textos da Liturgia da Palavra , embora, desde 1994, haja um novo aprovado para as Missas votivas em honra da Misericórdia Divina . Este domingo é mais uma chamada de atenção para acolhermos a misericórdia do Senhor em nós.  Na Bula da Proclamação do Jubileu Extraordinário , o Papa Francisco refere-se, entre outras, a Santa Faustina: “ o meu pensamento volta-se para a grande apóstola da Misericórdia. Ela que foi chamada a entrar nas profundezas da misericórdia divina, interceda por nós e obtenha a graça de viver e caminhar sempre no perdão de Deus e na confiança inabalável do seu amor ”. (nº24) ***** Diz a Sagrada Escritura: «Disse o Senhor a Tomé: “ Porque Me viste, acreditaste; felizes os que acreditam sem terem visto ”.

Divina Misericórdia

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João Paulo II deu ao segundo domingo de Páscoa o título “ Domingo da Divina Misericórdia ”.  Os textos da Santa Missa e do Ofício divino continuam a ser os mesmos de antes, mas a devoção centrada neste atributo de Deus ganhou importância devido aos escritos de Santa Faustina , religiosa que viveu em Cracóvia, diocese da Polónia de que João Paulo II foi Pastor. O Concílio Vaticano II recomenda que as devoções populares se harmonizem com a Liturgia e só teriam preferência sobre o domingo se forem de “máxima importância” (SC. 13 e 106). A devoção à misericórdia divina é uma expressão do nosso reconhecimento pelo que o Senhor instituiu na tarde de Páscoa : “ A quem perdoardes os pecados serão perdoados ”. A Irmã pediu que, nesse dia, se festejasse a misericórdia divina , petição corroborada por todos os bispos do País.  O Papa, em 1995, concedeu-o à Polónia e, em 2000, à Igreja inteira. ***** Diz a Sagrada Escritura: « Não tema. Eu sou o Primeiro e o Último, que vive. Est

Jesus, o fariseu e a mulher pecadora

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A Igreja não é composta por "justos", mas por pecadores, que precisam do perdão de Deus e dos irmãos. A Liturgia de hoje (Domingo XI do Tempo Comum) apresenta-nos um Deus de bondade e de misericórdia , que detesta o pecado, mas ama o pecador. A 1ª Leitura apresenta a história de David , pecador, e a reação de Deus diante do pecado do rei (2Sm 12,7-10.12). David cometeu adultério com a mulher de Urias. Quando soube que a mulher estava grávida, mandou colocar Urias no lugar mais perigoso da batalha, onde ele acabou por morrer. O profeta Natan denuncia o rei por esse crime e anuncia-lhe os castigos de Deus contra ele e a sua família. O rei reconhece humildemente o seu erro: " Pequei contra o Senhor ". Diante dessa atitude humilde e sincera de arrependimento, o profeta termina com uma mensagem de esperança: " O Senhor perdoou o teu pecado. Tu não morrerás ". Deus condena o pecado, mas manifesta misericórdia infinita com o pecador... Dá sempre a