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Sobre a formação litúrgica dos fiéis (1)

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No dia 4 de Dezembro de 1963, durante a III Sessão pública, o  II Concílio Ecuménico do Vaticano  aprovou a  Constituição « Sacrosanctum Concilium »  sobre a  Sagrada Liturgia , a qual abriu o caminho para uma profunda reforma da Liturgia da Igreja Católica Apostólica Romana. Foi o primeiro documento a ser votado, e dado o reduzidíssimo número de votos contra (4 non placet), em comparação com os votos a favor (2147 placet), este tema foi o único aprovado sem resistência pelos bispos do Concílio e adoptado quase por unanimidade.  Desde então, permanece em contínua transformação, conforme prevê o mesmo documento: « Na verdade, a Liturgia compõe-se duma parte imutável, porque de instituição divina, e de partes susceptíveis de modificação, as quais podem e devem variar no decorrer do tempo, se porventura se tiverem introduzido nelas elementos que não correspondam tão bem à natureza íntima da Liturgia ou se tenham tornado menos apropriados. » (SC, 21) A propósito da educação/forma

Jornal "Avé Maria" - Nº 2599 (Semanário) - Vila Real - 27 de Fevereiro de 2011

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Indiferença religiosa No passado não muito remoto, a população da nossa Diocese, pelo menos na aparência, era massivamente católica. Todos frequentavam os sacramentos, pareciam viver como cristãos. Os poucos não crentes, que até se diziam ateus, falavam mais do Senhor que os fiéis, mostrando o “vazio de Deus” que os preocupava. Hoje não se nega a existência de Deus mas muitos também não a afirmam. Deus é Alguém que não serve, que não interessa, com Quem não vale a pena preocuparmo-nos. È a indiferença que, actualmente, reina e parece crescer. A fé dos nossos cristãos nunca foi muito esclarecida. Poucos sabem apresentar as razões da sua esperança. Eram cristãos pela força da tradição e do ambiente familiar e social. Ainda hoje isso se constata. E a ignorância religiosa leva ao fanatismo ou à indiferença. É notória a necessidade de formação de que muitos pensam não precisar. * * * * * Diz a Sagrada Escritura: « Oxalá fosses frio ou quente. Assim, porque és morno – e não és frio

Jornal "Avé Maria" - Nº 2591 (Semanário) - Vila Real - 2 de Janeiro de 2011

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O Direito à Fé Num ano marcado pela discriminação e por actos de violência e de intolerância religiosa tão graves, em tantas partes do mundo, a mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial da Paz subordina-se ao tema: " Liberdade Religiosa, Caminho para a Paz ". A liberdade religiosa é um direito, não uma concessão ou um privilégio. É um direito fundamental. Ninguém pode ser obrigado a professar uma fé concreta, nem pode ser impedido de viver a sua fé em privado e em público. Os Estados têm obrigação de garantir este direito aos seus cidadãos, mesmo às minorias. Graças à Ajuda à Igreja que Sofre, hoje conhecemos a situação no mundo inteiro. E há tanta falta de liberdade nos países muçulmanos, na China, Vietnam, Coreia, Índia, Paquistão... As religiões devem jogar um papel decisivo na construção da paz. Nenhuma goza de exclusividade e todos hão-de contribuir para a tolerância, paz, fraternidade. *** Diz a Sagrada Escritura: « O Senhor te abençoe e te proteja. O Senhor

O Cientista (para reflectir)

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«Viajavam na mesma carruagem do comboio um jovem e um senhor de idade com um terço nas mãos. O rapaz achou que, apesar de não se conhecerem, era necessário libertar aquele senhor da sua "ignorância". Disse-lhe: - Parece mentira que ainda haja pessoas que acreditem nessas superstições. Então, o idoso, com um sorriso, respondeu: - Pois é. E tu não acreditas? - Eu, claro que não. O senhor deixe esse terço e aprenda o que diz a ciência. - A ciência? Podes explicar-me o que é a ciência? - Claro que sim. Vou enviar-lhe um livro que o ajudará muito. Pode dar-me a sua morada? Então o idoso tirou um cartão de visita do bolso e ofereceu-o ao jovem estudante. Este leu com assombro: "Louis Pasteus, Instituto de Investigações Científicas de Pais". Pasteur (1822-1895), um grande sábio, nunca ocultou a sua fé nem a sua devoção a Nossa Senhora. O actual instituto, que possui o seu nome, produz soros e vacinas que ajudam a salvar inúmeras vidas. Este cientista perc