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Temas da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (1968 a 2013)

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Temas da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos  (1968 a 2013) Em 1968, foram usados pela primeira vez materiais preparados em conjunto pela Comissão Fé e Ordem do Conselho Mundial de Igrejas e pelo Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos   1968  - Para o louvor de sua glória (Efésios 1,14) 1969  - Chamados à liberdade (Gálatas 5,13) (Encontro preparatório em Roma, Itália) 1970  - Somos colaboradores de Deus ( 1 Coríntios 3,9) (Encontro preparatório no monastério de Niederaltaich, na República Federal Alemã) 1971  - ... e a comunhão do Espírito Santo (2 Coríntios 13.13) 1972  - Eu vos dou um novo mandamento (João 13,34) (Encontro preparatório em Genebra, Suíça) 1973  - Senhor, ensina-nos a orar (Lucas 11,1) (Encontro preparatório no mosteiro de Montserrat, Espanha) 1974  - Que toda língua confesse: Jesus Cristo é o Senhor (Filipenses 2, 1-13) (Encontro preparatório em Genebra, Suíça) 1975  - Plano de Deus: todas as coisas em Cristo (Efésios 1,

Para a unidade das Igrejas

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Promover a unidade cristã era o grande objectivo de João XXIII ao convocar o Concílio [ Concílio Vaticano II ]. No passado, segura de ser a única detentora da verdade, a Igreja Católica esperava pelo regresso dos outros cristãos – ortodoxos e protestantes – reconhecendo os seus erros. Mas os padres conciliares viram em todo o cristão “ um irmão no Senhor ”, souberam reconhecer as riquezas dos outros. “ O património religioso, original e comum a todos para além das divergências doutrinais ”. De facto, lembra o Concílio, a unidade foi dom de Deus aos cristãos – crermos num só Senhor. Compete-nos, pois, traduzir em atos este dom que ainda não é mais que “ unidade mística dos Corpo de Cristo ”. Por isso, os católicos somos exortados a darmos o primeiro passo e a tomar parte ativa na procura da unidade. Para a construir é indispensável “ eliminar as palavras, os juízos e factos que não correspondem à verdade e à situação dos irmãos separados ”. ***** Diz a Sagrada Escritura: «

Grave dever de consciência

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A Semana da Unidade , que estamos a celebrar, é, sobretudo, tempo de oração. Rezando, meditaremos na melhor forma de corresponder ao desejo de Jesus, de que todos creiam n’Ele e no Seu Evangelho, de que todos “sejam um”. Esta grave obrigação que a todos compromete, é, para cada um de nós, grave dever de consciência. Quando Ele nos chamar… não seremos interrogados sobre a realização concreta da unidade dos cristãos, mas se pela oração e pelo sacrifício contribuímos para o seu bom êxito. A separação dos cristãos – discípulos de Cristo que O reconhecem Filho de Deus e único Salvador, que pregam e tentam viver o amor que Ele trouxe à terra… é motivo de escândalo, é obstáculo sério para que muitos dêem o passo decisivo para Cristo. Que esta Semana seja mais um marco na nossa vida para que também possa sê-lo na vida da Igreja. ***** Diz a Sagrada Escritura : « Eu dei-lhes (aos Apóstolos) a glória que Tu me deste, de modo que sejam um, como Nós somos um. Eu neles e Tu em mim, para qu

Semana da Unidade

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Celebra-se de 18 a 25 de Janeiro, dia da conversão de S. Paulo. Destina-se a orar pela união dos que acreditam em Jesus, mas formam três Igrejas diferentes. Os Católicos, Os Ortodoxos (séc. XI) e os Protestantes (séx. XVI). Jesus quer que os seus discípulos formem uma só Igreja e pediu para “que todos sejam um”. Durante séculos, até ao Concílio Vaticano, aqueles três grupos cristãos que se não se falavam. Hoje, as relações são muito diferentes: estudam-se as diferenças, visitam-se os responsáveis, reza-se… Bento XVI escolheu este assunto como prioritário no seu pontificado… e tem-se avançado. Nós, católicos, temos de distinguir bem o que é essencial do que é secundário na doutrina e viver de maneira autêntica a nossa fé. Nunca se chegará à união por compromissos mas pelo aprofundamento e vivência da nossa fé. Neste clima de unidade não se incluem as seitas, embora mereçam o nosso respeito, pois, pelo seu fanatismo, tudo destroem. De resto, algumas nem sequer são cristãs. *****