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Plano Pastoral da Diocese de Vila Real (2009-2010)

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Para os eventuais interessados, damos conhecimento do Plano Pastoral da Diocese de Vila Real para 2009/2010, mês a mês, dia a dia. Aqui reproduzimos o nº1 da Nota Pastoral que inicia o referido Plano: «1 - Por sua natureza, o programa pastoral diocesano estabelece algumas actividades especificas e traça o rumo que deve informar, sem as substituir, as actividades permanentes da vida da diocese e das paróquias: ordenações e visitas pastorais, missa dominical, pregação, catequese, sacramentos, acções de formação de leigos, assistência aos doentes e pobres, festas religiosas .» (…) Joaquim Gonçalves, Bispo de Vila Real

Santa Sé e os Direitos das Crianças

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" Santa Sé pede que os pais sejam mais envolvidos na defesa dos Direitos da Criança " (Título de artigo na Agência Ecclesia ) « A delegação da Santa Sé na 64ª Assembleia Geral das Nações Unidas reafirmou a importância da família na salvaguarda dos direitos das crianças .» Ler a notícia na íntegra

Domingo - 25 de Outubro de 2009

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SUGESTÃO Comentários às Leituras da Celebração Dominical: 30º Domingo do Tempo Comum - Ano B Saboreiem a Palavra de Deus!

A força do AMOR!

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«A inteligência sem amor torna-te perverso. A justiça sem amor torna-te implacável. A diplomacia sem amor torna-te hipócrita. O êxito sem amor faz-te arrogante. A riqueza sem amor deixa-te avarento. A pobreza sem amor faz-te orgulhoso. A beleza sem amor faz-te inútil. A autoridade sem amor torna-te tirano. O trabalho sem amor torna-te escravo. A simplicidade sem amor rebaixa-te. A lei sem amor escraviza-te. A política sem amor torna-te egoísta. A fé sem amor torna-te fanático. A cruz sem amor converte-se em tortura. A vida sem amor não tem sentido.» Autor desconhecido

«Não vá o sapateiro além da sandália»

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Para quem não conheça a história: Conta-se que certo pintor, querendo imprimir um maior realismo às suas obras, elaborou um estratagema: antes de terminar qualquer uma delas, colocava-as num local público, enquanto que ele, escondido, resgistava as opiniões, os comentários e críticas ou sugestões que os transeuntes faziam. Um dia, passam pelo local dois indivíduos e um deles, sapateiro de profissão, fez alguns reparos técnicos, pertinentes, sobre as sandálias que as figuras pintadas na tela traziam calçadas. O pintor ouviu, registou e, no silêncio do seu atelier, fez as alterações sugeridas pelo sapateiro. No dia seguinte, os mesmos dois indivíduos voltam a passar junto da tela, e o sapateiro, vendo que o pintor tinha feito, de acordo com os seus reparos, alterações às sandálias pintadas, achou-se no direito de começar a criticar a obra e a dar a sua opinião, não fundamentada, sobre as cores escolhidas, a luminosidade da obra, as formas utilizadas, o estilo, etc., etc. Escondid