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3º Domingo do Tempo Comum - 23 de Janeiro

MISSA Antífona de Entrada - Salmo 95, 1.6 Cantai ao Senhor um cântico novo, cantai ao Senhor, terra inteira. Glória e poder na sua presença, esplendor e majestade no seu templo. Leitura I - Is 8, 23b – 9, 3 (9, 1-4) Na Galileia dos gentios o povo viu uma grande luz Salmo Responsorial - Salmo 26 (27), 1.4.13-14 (R. 1a) Refrão: O Senhor é minha luz e salvação . Repete-se ou: O Senhor me ilumina e me salva . Repete-se Leitura II - 1 Cor 1, 10-13.17 « Falai todos a mesma linguagem e não haja divisões » Aleluia - Cf. Mt 4, 23 Refrão: Aleluia . Repete-se Jesus proclamava o Evangelho do reino e curava todas as doenças entre o povo . Refrão Evangelho – Mt 4, 12-23 « Foi para Cafarnaum, a fim de se cumprir o que anunciara o profeta Isaías »

Jornal "Avé Maria" - Nº 2593 (Semanário) - Vila Real - 16 de Janeiro de 2011

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Sacerdotes do Mundo Pelo sacramento do Baptismo tornamo-nos filhos de Deus e recebemos a missão de Cristo, Sacerdote, Profeta e Rei. Iguais em dignidade - filhos de Deus - somos chamados a viver esta missão no dia-a-dia, e, na vida, todos somos diferentes. Assim, todos, pelo baptismo, somos sacerdotes. Sacerdote é aquele que oferece a Deus a sua vida, trabalhos, família, tudo, ... tudo. Alguns sacerdotes, pelo sacramento da Ordem, tornam-se padres, recebem o sacerdócio ministerial para o serviço dos sacramentos e do anúncio do evangelho; outros, pela consagração total da sua vida ao Senhor - na pobreza, obediência e castidade - formam o grupo dos consagrados ou religiosos, padres ou não. A maioria dos baptizados é chamada a viver o sacerdócio (geral) do baptismo: na família, trabalho... onde a sua vida acontece. São os leigos cristãos. Missão insubstituível, oferecem a vida do mundo a Deus, tornam-se os sacerdotes do mundo. * * * * * Diz a Sagrada Escritura: « Aquele que pr

Jornal "Avé Maria" - Nº 2592 (Semanário) - Vila Real - 9 de Janeiro de 2011

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Quando tudo começa... Quando a celebração do Baptismo termina, saímos da igreja, os sinos anunciam festivamente o nascimento de um novo filho de Deus e parece que tudo terminou... mas, de facto, tudo começa. Deitado no berço, a criancinha a quem os pais deram a vida... depressa despertará, e tudo perceberá, tudo sentirá, antes mesmo de o saber dizer. O ambiente alegre e calmo do lar, a maneira como os pais vivem, falam, actuam junto daquele ser, a oração em família... tudo nele exercerá uma influência decisiva. Os pais ensinarão a seus filhos os primeiros gestos cristãos, melhor, as crianças aprenderão com eles, imitando-os. A catequese, mais tarde, ajudá-lo-á mas nunca os substituirá. Aos pais competirá sempre procurar desenvolver a vida de Deus semeada nos filhos pelo Baptismo. O Baptismo nunca é meta mas o princípio na tarefa de ajudar a criança a abrir-se e a tornar-se semelhante a Jesus. * * * Diz o Sagrada Escritura: « Quem não nascer da água e do Espírito Santo não p

Missa da Festa do Baptismo do Senhor – 9 de Janeiro de 2011

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Antífona de Entrada - cf Mt 3, 16-17 Depois do Baptismo do Senhor, abriram-se os Céus. Sobre Ele desceu o Espírito Santo em figura de pomba e fez-se ouvir a voz do Pai: Este é o meu Filho muito amado, no qual pus as minhas complacências. Leitura I - I Is 42, 1-4.6-7 « Eis o meu servo, enlevo da minha alma » Salmo Responsorial - Salmo 28 (29), 1a.2.3ac-4.3b.9b-10 (R. 11b) Refrão: O Senhor abençoará o seu povo na paz . (Repete-se) Leitura II - Actos 10, 34-38 « Deus ungiu-O com o Espírito Santo » Aleluia - cf. Mc 9, 6 Refrão: Aleluia. (Repete-se) Abriram-se os céus e ouviu-se a voz do Pai: «Este é o meu Filho muito amado: escutai-O». Refrão Evangelho - Mt 3, 13-17 « Depois de ter sido baptizado, Jesus viu o Espírito de Deus descer sobre Si » Fonte

Os sapatos

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Um jovem saiu de casa calçando uns sapatos novos. Quando os comprou, pareceram-lhe bons, mas agora sentia-os demasiado apertados. Os pés começaram a doer-lhe. - Queixou-se aos amigos, dizendo: - Que desgraça! Só me faltava mais esta! Enquanto conversava com um colega, viu passar um coxo a quem faltava uma perna. Apesar disso, ia a cantar. Mais adiante, cruzou-se com um cego que, de bengala, ia sorridente. Um pouco mais adiante, encontrou-se com um jovem de braço ao peito, que tinha partido. Apesar disso, ia a conversar alegremente com os companheiros. O jovem disse então para consigo: «Que vergonha! Eu a lamentar-me por causa dos sapatos, e estes, mesmo sem pernas, olhos e braços, vão felizes!» As desgraças alheias não servem de conforto. São, porém, um estímulo a não nos queixarmos tanto e a sermos mais optimistas. In Cavaleiro da IMACULADA