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O exercício da Caridade

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O Bom Samaritano É frequente a confusão entre “esmola” e “caridade”. A esmola é apenas um pequeno exercício da caridade cujo sentido não esgota. É verdade que, no exercício da caridade, muitas vezes nada mais podemos fazer que “dar esmola”. Um faminto do que primeiro precisa é de comer, não de discursos ou ensinamento… É ao cristianismo que a humanidade, sobretudo a sofredora, mas deve na criação e desenvolvimento de instituições de bem-fazer. Os Actos dos Apóstolos falam-nos dos primeiros cristãos como um grupo organizado para fazer o bem (cfr. Cap. IV). Seguindo a palavra de Jesus “ vendiam o que tinham e distribuíam-no pelos pobres ”. Ao que chamamos hoje “Segurança Social”, na Idade Média, estava nas mãos da Igreja: hospitais, orfanatos, escolas, colégios, asilos… dirigidos por cristãos voluntários. Mais tarde, com as descobertas, tudo isso foi transplantado para os países de missão. O exercício da caridade… é um dos grandes benefícios que a Igreja continua a oferecer ao

O caminho do Evangelho

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“Venho encorajar-vos a seguirdes o caminho do Evangelho”, repetia muitas vezes nas suas viagens o Beato João Paulo II . Este caminho – e a Igreja insiste constantemente para entrarmos nele – foi experimentado por gerações de cristãos e ensinado pelos santos. Testemunhas da fé, os santos convidam-nos a viajar por ele, uma viagem que nos leva ao Pai pelos caminhos dos homens. Não impõem estritamente sentido obrigatório. Nele há recusas que libertam, “nãos” que o limpam, “sins” que nele nos fazem entrar em cheio: não ao espírito do mundo, sim ao espírito de Deus, não á facilidade do mundo, sim à “audácia alegre dos apóstolos”. O caminho do Evangelho não nos faz sair do mundo. Indica o itinerário salvador, muda o coração dos viajantes, leva à santidade. A santidade não é reservada a alguns. Somos santos pelo baptismo como somos, pelo nascimento, homens ou mulheres. É a nossa herança, é presente do baptismo. ***** Diz a Sagrada Escritura: « Procurai atender, não apenas aos vossos in

A Porta da Fé

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“ Porta da Fé ” é o título da Carta de Bento XVI pela qual proclama Ano da Fé de 11 de Outubro de 2012 – cinquentenário da Abertura do Concílio Vaticano II e vigésimo quinto do Catecismo da Igreja Católica – até 24 de Novembro de 2013, solenidade de Cristo Rei. O Papa convocou para esse mês uma Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos, com o tema A Nova Evangelização para a Transmissão da Fé e que “ será ocasião propícia para levar a Igreja a uma particular reflexão e redescoberta da fé ”, e “ compreender que os textos deixados em herança pelos Concílios não perdem o seu valor nem a sua beleza .” Paulo VI proclamou um ano semelhante, em 1967, no milésimo nongentésimo aniversário do martírio dos apóstolos S. Pedro e S. Paulo , “ como consequência e exigência conciliar ”. Ao Ano da Fé – diz o Papa – é convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor. ***** Diz a Sagrada Escritura : « A fé é o fundamento firme das coisas que esperamos, e a garantia das coisas que não se v

Intenções do Papa para o mês de Novembro de 2011

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Geral: Para que a venerável tradição das Igrejas orientais católicas seja conhecida e estimada como riqueza espiritual de toda a Igreja. Missionária: A fim de que o continente africano encontre em Cristo a força para percorrer o caminho da reconciliação e da justiça, indicado pelo segundo Sínodo dos Bispos para a África.

Pai-Nosso Missionário

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Pai Nosso Pai dos seis biliões de pessoas Que povoam a terra inteira Que estais nos céus Na nossa família, no nosso país, e em todo o mundo Santificado seja o vosso nome Sobretudo na pessoa dos mais pobres e dos mais abandonados Venha a nós o vosso reino E aos irmãos dos cinco continentes sobretudo os que não nos conhecem Seja feita a vossa vontade assim na terra como no Céu Para que todos vivam na justiça, na paz e no amor e sigam pelo caminho da verdade O pão nosso de cada dia nos dai hoje Às vítimas da fome e do ódio, da violência e da guerra, da miséria e da perseguição, da exclusão e da injustiça, do analfabetismo e do abandono, da droga e do álcool, do desespero e da falta de sentido para a vida. Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. Mesmo a quem nos fez mal, nos odeia e nos persegue. E não nos deixeis cair na tentação de cruzar os braços diante dos problemas por egoísmo, por medo ou por cansaço. Mas livrai-nos do mal Sobretudo de