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Vaticano propõe «viagem entre arquitetura, cultura e música»

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Vaticano propõe «viagem entre arquitetura, cultura e música» A primeira participação da Santa Sé na Bienal de Arquitetura de Veneza, que decorre até 26 de novembro, está na base do projeto “ Geometrias do Espírito: Uma viagem entre arquitetura, cultura e música ”, que o Vaticano propõe para 21 de setembro. A iniciativa do Átrio dos Gentios , plataforma da Igreja Católica para o diálogo entre crentes e não crentes coordenada pelo Conselho Pontifício da Cultura, apresenta-se como «uma sinfonia de vozes e emoções», naquele que promete ser um « encontro cultural exclusivo e inédito ». Saiba mais Natureza, cultura, pecado A cultura é um permanente movimento – na realidade, um ato – dialético entre as possibilidades próprias que constituem a natureza humana e a concretização de tais possibilidades, precisamente em ato.  No entanto, cada nova concretização – e é este facto que implica uma estrutura dialética irredutível – é, imediatamente, um dom, cultural, que serve de base ontológica

Um Caminho do Coração

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Queridos amigos do Click To Pray, Na nossa proposta espiritual " Um Caminho do Coração ", apresentamos uma visão unificadora do caminho da Rede Mundial de Oração do Papa. Tem nove pontos, sendo que o número cinco se intitula: " Chama-nos seus amigos ". Neste mês de novembro , unindo-nos à intenção do Papa – " Pelos cristãos na Ásia, para que, testemunhando o Evangelho com palavras e obras, favoreçam o diálogo, a paz e a compreensão recíproca, sobretudo com aqueles que pertencem a outras religiões " – desejo salientar o valor da amizade como desafio cristão face a outras culturas e religiões. A amizade tem estes três aspetos: diálogo, paz e compreensão mútua, que nos podem ajudar no encontro com os outros. A Ásia é o continente mais extenso e populoso da Terra, com 4.140 milhões de habitantes, quase 61% da população mundial. Importa saber que se trata de um continente com grande riqueza espiritual e significado religioso. Isto porque as religiõ

Eu também sou candidato!

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Vivemos um tempo em que parece que as pessoas fogem, cada vez mais, dos compromissos (particularmente daqueles a longo prazo, que exigem persistência, empenho, tolerância e espírito de sacrifício); e m que evitam as palavras claras [“ Sim. Sim. Não. Não .” (Mt.5, 37)], antes preferindo o “nim”, o “talvez” ou expressões mais ou menos dúbias.  Este também parece ser um tempo cada vez mais de “ modas ”, passageiras ou efémeras, do que de valores perenes, que dão sabor à vida e suportam uma vontade, ainda que muitas vezes contra a corrente! Este é um tempo do “ politicamente correto ”, de propostas “ fraturantes ” (seja lá o que isso for!), mas, também, de conversas estagnadas, estéreis, que nenhuma melhoria trazem às pessoas, antes envenenam o ambiente familiar e sócio-comunitário.  Este parece ser um tempo do “ salve-se quem puder ”, do “ usar e deitar fora ”, das pessoas descartáveis, de pura recusa ou intolerância ao sofrimento, de cada um se servir e de não servir! Mas também é

Passeio-convívio anual dos Acólitos de Constantim

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No passado dia 18 de agosto, os elementos do Grupo de Acólitos de Constantim , acompanhados pelo seu pároco, Pe. Ricardo Pinto, realizaram o seu passeio-convívio anual. Desta vez, cumpriram um itinerário pela região do Douro Litoral, tendo visitado o Mosteiro de S. Martinho de Caramos, o Mosteiro de Pombeiro e o Mosteiro de São Bento de Singeverga . O motivo principal da visita ao Mosteiro de Caramos (Felgueiras, diocese do Porto), está intimamente ligada ao facto de Frutuoso Gonçalves (S. Frutuoso de Constantim) , nascido (c. de 1070) e falecido em Constantim (10.11.1162), ter iniciado a sua vida monástica sob a regra de Santo Agostinho no Mosteiro de Caramos em 28.08.1090, e ter sido eleito canonicamente seu Prior, confirmado a 18.01.1124 pelo arcebispo de Braga, D. Payo Mendez. Após seis anos de priorado a orientar a sua comunidade, pediu renúncia do cargo e partiu para visitar os lugares santos de Jerusalém. Tendo regressado para junto dos seus irmãos no mosteiro de

Educar para a Fé, uma missão partilhada

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O Município de Vila Real promoveu, no passado dia 18 de abril, no Grande Auditório do Teatro “Manuel do Nascimento Martins” - Vila Real, a realização das I Jornadas de Educação, sob o tema: “Educar , uma missão a partilhar”. Enquanto participante nestas Jornadas, e no decorrer das mesmas, algo provocou em mim a necessidade de compartilhar uma reflexão, ainda que sucinta, sobre a educação para a Fé em Jesus Cristo, uma missão que é, ou deve ser, partilhada por todos os fiéis de uma comunidade paroquial, cada qual com o seu carisma, com a sua vocação, com a sua disponibilidade, com o seu ser em relação com o Outro e com os outros! Diz um provérbio africano que, “ Para educar uma criança, é necessária toda uma aldeia ”, isto é, mesmo sem esquecer que “ A família é o primeiro lugar de educação humana e cristã ”, educar não deve ser dever ou direito exclusivo dos pais e/ou da família (mais ou menos alargada), antes é algo que deve ser assumido por todos aqueles que fazem parte da me