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A mostrar mensagens de 2012

Intenções do Papa - Janeiro de 2013

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Para o mês de janeiro de 2013, Bento XVI confiou ao Apostolado da Oração as seguintes intenções. Intenção geral: " Para que, neste Ano da Fé, os cristãos se aprofundem no conhecimento do mistério de Cristo e testemunhem com alegria o dom da fé nele ". Intenção missionária: " Para que as comunidades cristãs do Oriente Médio, muitas vezes discriminadas, recebam do Espírito Santo a força da fidelidade e da perseverança ". Participemos, também, com as nossas orações.

Santo Natal

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Mais uma vez celebramos o Natal do Senhor. O sentimento dominante na nossa sociedade parece-me ser o de um invencível cansaço. Nenhuma mudança ou inovação se anuncia no horizonte: os fortes continuam a oprimir os fracos que aspiram a ser fortes para, por sua vez, os oprimirem também; os ódios, intolerâncias, egoísmos, guerras… continuam a imperar. Apetece perguntar ao Menino do presépio: “ És Tu Aquele que vem ou devemos esperar outro ”? Nós, cristãos, mostramo-nos vezes de mais como pessoas que recordam: há 2000 anos… na mais extrema pobreza… numa gruta de animais em Belém nasceu o Salvador do mundo. Mas mais importante que recordar, é que Jesus seja hoje salvação e libertação de tudo o que escraviza, vitória sobre todas as formas de opressão. Santo Natal!... “ Eis que nos anuncio uma grande alegria, e esta grande alegria é para todo o povo ” (Lc 2, 10). ***** Diz a Sagrada Escritura: « De ti, Belém-Efratá, pequena entre as cidades de Judá, de ti sairá aquele que há-d

Mensagem de Bento XVI para a celebração do 46.º Dia Mundial da Paz

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Mensagem de Bento XVI para a celebração do 46.º Dia Mundial da Paz 1 de janeiro de 2013 Bem-aventurados os obreiros da paz 1. Cada ano novo traz consigo a expectativa de um mundo melhor. Nesta perspetiva, peço a Deus, Pai da humanidade, que nos conceda a concórdia e a paz a fim de que possam tornar-se realidade, para todos, as aspirações duma vida feliz e próspera. À distância de 50 anos do início do Concílio Vaticano II, que permitiu dar mais força à missão da Igreja no mundo, anima constatar como os cristãos, Povo de Deus em comunhão com Ele e caminhando entre os homens, se comprometem na história compartilhando alegrias e esperanças, tristezas e angústias,[1] anunciando a salvação de Cristo e promovendo a paz para todos. Na realidade o nosso tempo, caracterizado pela globalização, com seus aspetos positivos e negativos, e também por sangrentos conflitos ainda em curso e por ameaças de guerra, requer um renovado e concorde empenho na busca do bem comum, do de

Intenções do Papa – Dezembro 2012

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Geral: A fim de que em todo o mundo os migrantes sejam recebidos com generosidade e caridade autênticas, especialmente pelas comunidades cristãs. Missionária: Para que Cristo se revele a toda a humanidade com a luz que emana de Belém e se reflecte no rosto da sua Igreja.

O papel do(a) Catequista

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Encontrei na internet ( ZENIT.org ) um texto sobre o “papel” do(a) catequista. Li-o e reli-o e decidi partilhá-lo com quem visita este blogue. « CATEQUISTA, ONDE VOCÊ ESTÁ? Não existe uma regra ou uma cartilha que ensine como evangelizar! Cada lugar, região e país têm sua cultura, suas riquezas e valores, suas deficiências e necessidades que precisam ser considerados. O que é importante para um, pode ser insignificante para o outro! Por isso, todo catequista, esteja onde estiver, precisa fortalecer a sua fé e conhecer a razão de seu chamado e de sua missão evangelizadora a partir do chão onde está pisando; buscar uma formação fundamentada nos ensinamentos de Jesus e da Igreja; e deixar-se conduzir pelo Espírito Santo de Deus que é um só e, portanto, conhece a realidade onde a fé será transmitida e acolhida. Conforme a Encíclica Redemptoris Missio[1], o ministério do catequista é necessário e tem características peculiares, pois são agentes especializados, testemunhas diretas,

Ideias fundamentais

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Na Constituição sobre a Liturgia do Concílio Vaticano II podemos destacar três ideias fundamentais a ter sempre em conta. A primeira é a participação plena, consciente e ativa dos fiéis nos atos litúrgicos. A participação é o termómetro que mede a vitalidade da celebração. Ninguém pode limitar-se a assistir como espectador mudo ou estranho. A segunda palavra emblemática da Constituição é a relação da Liturgia com a vida da comunidade cristã. Ela é “ simultaneamente a meta para a qual se encaminha a ação da Igreja e a fonte donde dimana toda a sua força ” (SC 10). É na Liturgia, «especialmente no sacrifício eucarístico que se “ opera o fruto da nossa redenção ”» (SC 2). Não há vida cristã sem liturgia. A outra é sobre a Palavra de Deus: “ Prepare-se para os fiéis, com maior abundância, a mesa da Palavra de Deus: abram-se mais largamente os tesouros da Bíblia ” (SC 31). ***** Diz a Sagrada Escritura : « Procurai, cada vez com mais empenho, permanecer fiéis à escolha e ao c

Magusto dos Grupos da Catequese da Unidade Pastoral (Paróquias de Arroios, Constantim e Mateus)

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Como programado, realizou-se no passado dia 11 de Novembro (dia de S. Martinho), no Polidesportivo, espaços adjacentes e salão de festas do Centro Social e Paroquial de Constantim, o Magusto dos Grupos da Catequese da Unidade Pastoral constituída pelas Paróquias de Arroios, Constantim e Mateus , com assinalável sucesso. Nesta actividade, coordenada pelo Grupo da Catequese desta paróquia de Constantim, e que teve início cerca das 14h30, participaram os catequizandos, acompanhados pelos pais e catequistas, para além de inúmeros elementos do Agrupamento 708 do CNE (Paróquia de Mateus), que fizeram a animação – excelente - de todos os presentes com inúmeras actividades/jogos. Iniciativas deste género proporcionam momentos de alegre e salutar convívio, para além de constituírem uma oportunidade para o fortalecimento - que se deseja cada vez maior -, do espírito comunitário entre todos os membros desta “porção” da Igreja Católica. No ano passado, esta iniciativa realizou-se na Paróqui

Somos todos celebrantes

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Até ao Concílio Vaticano II o celebrante de qualquer ação litúrgica era o padre. O Povo de Deus assistia, não tinha qualquer intervenção para além da dos ajudantes ou acólitos. O padre lia os textos, tudo fazia… a missa era dele. Esquecia a graça e o direito dos legos batizados. A Constituição sobre a Liturgia veio lembrar que todo o batizado deve tomar parte ativa na assembleia cristã: “ É desejo ardente na mãe Igreja que todos os fiéis cheguem àquela plena, consciente e ativa participação nas celebrações litúrgicas ” (nº14). Este desejo já havia sido manifestado pelo Papa S. Pio X nos princípios do século passado mas ficou em letra morta. A partir do Vaticano II, o Povo de Deus, tomando consciência dos seus deveres e direitos, começou a participar. Progrediu-se muito. Mas quantos, habituados apenas a estar presentes, não continuam a assistir passivamente aos atos litúrgicos? ***** Diz a Sagrada Escritura : « Cristo é a Cabeça do Corpo que é formado pela sua Igreja ». (C

Que Fé transmitimos?

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Que Boa Nova e que Fé transmitimos, hoje, a quem não está connosco ou, por qualquer razão se afastou? É uma Boa Nova de amor, de dedicação, de serviço aos outros? É uma Fé adulta, amadurecida, esclarecida, comprometida com os outros? Ou é uma Boa Nova gasta, sem fulgor, piedosa, mas que não chega ao coração das pessoas? Ou é uma Fé infantil, de criança, popular, tradicional, fraca, que tanto impele a grandes arroubos de participação em cerimónias e festas, como, igualmente, nos conduz a bruxas, curandeiros e a crenças no exotérico e onde falta o testemunho diário daquilo em que acreditamos? E porque é que isto acontece? Isto é, porque é que os cristãos assim se comportam e agem? Qual a raiz e a causa da necessidade desta nova evangelização? E como chegar ao dia em que a grande maioria das pessoas tenha atingido um razoável estado de consciência do que é ser baptizado? Aí, parece-me, que reside o cerne da “Nova Evangelização e da Transmissão da Fé”. Ora, na minha mode

Fé e Caridade

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Durante o Ângelus, recitado no passado Domingo (11.11.2012) pelo Papa Bento XVI, juntamente com os fiéis e peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, e conforme a liturgia da Palavra daquele dia, que se referia: a uma viúva que tinha dado ao profeta Elias o resto da farinha e do óleo que tinha em casa para si e seu filho, e à viúva do Evangelho, que tinha oferecido como esmola as únicas moedas que tinha, o Santo Padre afirmou: « A partir destes dois episódios bíblicos, sabiamente combinados, é possível obter um precioso ensinamento sobre a fé. Essa aparece como a atitude interior daqueles que fundamentam a própria vida em Deus, na sua Palavra, e confia plenamente Nele. A viuvez, na antiguidade, era em si mesma uma situação de grande necessidade. Por isso, na Bíblia, as viúvas e os órfãos são pessoas de quem Deus cuida de modo especial: eles perderam seu apoio terreno, mas Deus continua sendo o Esposo deles, os Pais deles. Todavia, a Escritura diz que a condição efetiva de necessida

Semana dos Seminários 2012

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«Uma partilha especial... A Vida... Seminário de Vila Real.. E porque não?!?!?!» (Pe.Pedro Rei) Oração da Semana dos Seminários Ó Maria, vós sois fiel porque acreditastes, primeiro na fé em Cristo, a imagem e a figura da Igreja crente. Rogai por nós, para que sejamos firmes na fé, na alegria do encontro com Cristo. Ó Maria, vós sois a Mãe de Cristo Sacerdote, a humilde Serva do Senhor, a Mãe da Igreja crente. Rogai a Deus pelos sacerdotes, para que sejam servos da fé dos irmãos, na alegria de crer e no entusiasmo de comunicar a fé. Ó Maria, vós sois a mulher do "Sim" total a Deus, sempre disponível à vontade do Pai, a Rainha de todas as Vocações. Rogai a Deus pelos seminaristas, para que reconheçam o amor de Deus, na resposta decidida à sua vocação. Amén.

Encontros da Catequese

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Um encontro bem preparado é um encontro bem conseguido! O sucesso do ano de catequese depende logo da qualidade do primeiro encontro. Podes prepará-lo assim. A sala Chega meia hora antes da catequese. Assim, terás tempo para arrumar tudo: arejar a sala, iluminação, aquecimento, disposição das mesas e cadeiras, cantinho da oração. Não esquecer a decoração: um belo poster, um ícone, a Bíblia… À volta da mesa A melhor disposição é sentar os catequizandos à volta de uma mesa. Assim podem ler melhor, escrever e apoiar os braços. Nada impede que se mude a arrumação durante o encontro. A única disposição “proibida” é a do catequista sozinho, em pé, a fazer de professor, à frente dos alunos sentados como numa sala de aula. O ambiente Ao ambiente não é tudo mas ajuda muito. Ao entrarem, os catequizandos percebem que a sala já foi preparada com esmero para eles. Ficarão mais bem dispostos para aprender coisas novas. A voz tranquila, o rosto sorridente, o modo de o catequista se a

Missão da Igreja num país em crise

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O momento socioeconómico que Portugal atravessa está a ser difícil para muitos portugueses. A Igreja é sensível ao sofrimento de todos, particularmente dos mais pobres e dos desempregados, independentemente da fé que professam. A doutrina social da Igreja, que temos sempre o dever de anunciar, ilumina a realidade, interpela a consciência dos intervenientes na coisa pública e sugere atitudes que exprimam valores. - Prioridade na busca do bem-comum . Esta primazia da busca do bem-comum de toda a sociedade atinge todas as pessoas e todos os corpos sociais. As diferenças são legítimas, mas a unidade na procura do bem-comum é sempre necessária e indispensável. - Direito ao trabalho . Este não pode ser concebido apenas como forma de manutenção económica, mas como meio de realização humana. - Estabilidade política . Todos sabemos que, para superar as presentes dificuldades, não existem muitos caminhos de solução. Compete aos políticos escolhê-los, estudá-los e apresentá-los com sabe

Linguagens da Fé

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Sobre a Fé

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Depósito da Fé

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Concílio e Liturgia

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A reforma litúrgica operada pelo Concílio Vaticano II é a maior de todas na história da Igreja. Descobri-la para melhor a vivermos… é o nosso dever. Não foi feita sobre os joelhos. O documento final – Sacrossanctum Concilium = Sagrado Concílio – foi aprovado a 4 de Dezembro de 1963 com 2.147 votos a favor e 4 contra, debatido em 15 assembleias plenárias, submetido, capítulo a capítulo, à análise, mereceu 328 intervenções orais e 350 escritas que provocaram centenas de correções. Foi o primeiro documento conciliar a ser aprovado e pretende levar a assembleia celebrante a glorificar o Senhor em espírito e verdade, a aproximar-se do mistério da entrega de Cristo ao Pai em nosso favor, a participar ativamente nas celebrações litúrgicas. Introduziu o uso das línguas vernáculas – o português, o altar virado para o povo… não por mera mudança mas para melhor recebermos a Palavra e o Pão da Vida. ***** Diz a Sagrada Escritura: « As obras que o Pai Me deu para realizar atestam que o

Intenções do Papa - Novembro 2012

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Geral: A fim de que os Bispos e os sacerdotes e todos os ministros do Evangelho dêem testemunho de corajosa fidelidade ao Senhor crucificado e ressuscitado. Missionária: Para que a Igreja Peregrina sobre a terra resplandeça como luz das nações.

Oração a São João Bosco

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São João Bosco , Pai e Mestre da Juventude, sê nosso guia no caminho de amizade com Jesus, para podermos ver n’Ele e no seu Evangelho o sentido da vida e a fonte da autêntica felicidade. Ajuda-nos a corresponder generosamente à vocação que recebemos de Deus, para sermos no dia a dia construtores de comunhão e, unidos em Igreja, edificarmos com entusiasmo a civilização do amor. Amém. 1815-2015 Bicentenário do nascimento de São João Bosco Província Portuguesa da Sociedade Salesiana

Sobre… O Concílio Vaticano II

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Concílio Vaticano II “O concílio Vaticano II formulou nos seus documentos um importante programa de renovação cristã, que nada tem a ver com os abusos cometidos em nome de um pretenso «espírito conciliar».  Hoje o mundo sofre de uma profunda crise de valores espirituais, para a qual contribuíram o afã de bem-estar da sociedade de consumo, a perda do sentido sobrenatural da vida e um reducionismo religioso que contempla o Cristianismo e a Igreja sob uma óptica primordialmente terrena.  A Igreja tem de ser agora a defensora de valores tão essenciais como o direito à vida, a dignidade do homem e a unidade da família.  Na nova humanidade de fins do século XX [início do século XXI], o Cristianismo aparece – do mesmo modo como nos eus começos – como a religião dos discípulos de Cristo que, com a ajuda da Graça. Procuram corresponder à sua vocação de cristãos. «Promover o incremento da fé católica e uma saudável renovação dos costumes do povo cristão, e adaptar a disciplina eclesiástica

O ato de fé

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A fé é um dom de Deus não para um grupo de privilegiados mas para toda a gente, independentemente dos méritos de cada um. Não se inventa, como não inventamos um deus a nosso gosto e medida, seria desonesto. Simultaneamente a fé é ato da nossa vontade, exige decisão, interpela a nossa liberdade e responsabilidade de que não prescinde. Deus dá-a, nós aceitamo-la ou não. Ninguém pode dizer “eu creio” por mim, neste campo não há procurações. O “eu creio” é constitutivo da fé em cada um. Nem se refere tanto a uma doutrina, mas refere-se à Pessoa de Jesus Cristo em Quem decidimos colocar a nossa esperança. Por outro lado, a fé exprime-se na ação, nas atitudes, implica-nos inteiramente na resposta a dar. Neste Ano da Fé somos convidados a revitalizar a nossa fé, isto é, a pô-la no centro – como o mais importante – na nossa vida de cristãos. ***** Diz a Sagrada Escritura: « Esforçai-vos por juntar à vossa fé uma vida virtuosa ”. (II Ped. 1, 5) ***** Mais do que os indiferent

A Igreja no mundo

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O Concílio Vaticano II procurou colocar a Igreja no seu tempo, no mundo.  O último grande Concílio – e que continuava a influenciar o mundo cristão – foi o de Trento , marcado pela polémica com o protestantismo e a divisão. Quando hoje abrimos os manuais de teologia anteriores ao Vaticano II, constatamos como nós, católicos, nos sentimos atacados pelos primeiros reformadores e pelo modernismo.  Os teólogos deviam estar preparados para defenderem vigorosamente a doutrina católica. Saímos dos Seminários preparados para, na polémica, “jogarmos à defesa”.  A revelação divina praticamente reduzia-se aos ensinamentos do Magistério que nos propunha a doutrina a saber e a procurar viver. Estas perspetivas foram abandonadas no último Concílio.  A Igreja tem de falar a linguagem do seu tempo e de cada povo. Tarefa permanente que nos obriga a olhar o mundo e a ser solidária da humanidade, nas suas alegrias e dificuldades. ***** Diz a Sagrada Escritura: « Pela sua morte na Cruz, Cris

Quem é o catequista?

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Tantos livros a tentar explicar quem é e quem deve ser o catequista! Algumas ideias resumidas: Um animador O grupo cresce na interacção com a pessoa do catequista. O catequista define com o grupo dos catequizandos as tarefas e as regras do grupo. Quando as crianças são acolhidas de coração aberto, sem preconceitos, na realidade do que são, deixam-se envolver e seguem quem está disposto a dar a vida, tempo e paciência por elas. Um iniciador O catequista ajuda as crianças a orientarem-se. “Inicia” gradualmente os catequizandos a cada uma das dimensões da vida cristã. Um guia O catequista é um companheiro de caminho que faz descobrir a beleza da vida e do Evangelho. E faz isto sem exigir, sem ser pesado. Prefere fazer uma oferta livre. Só assim os catequizandos crescem verdadeiramente Memória Fazer catequese é passar a outros o que se recebeu. O catequista oferece o que os cristãos acreditam, vivem e testemunham desde há 2000 anos. Mas “fazer memória” não é “dar lições

Átrio dos Gentios - O Valor da Vida

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Nos próximos dias 16 (em Braga) e 17 de Novembro (em Guimarães), vai ter lugar, pela primeira vez em Portugal, uma sessão do Átrio dos Gentios , sobre o tema “ O Valor da Vida ”. Participarão diversas individualidades do país e do estrangeiro e de diferentes quadrantes religiosos, sociais, culturais e políticos. O Átrio dos Gentios é uma estrutura criada pelo Pontifício Conselho da Cultura - Vaticano

Dia Mundial das Missões – 21 de Outubro de 2012

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Vai celebrar-se no próximo Domingo, dia 21 de Outubro, o Dia Mundial das Missões , este ano subordinado ao tema “ Vive a Missão, transmite a Fé ”. Tal como nos anos anteriores, o Papa Bento XVI publicou, no dia 6 de Janeiro de 2012 – Solenidade da Epifania do Senhor, e para este Dia Mundial das Missões, o 86º Dia Mundial Missionário, uma mensagem com o título ” Chamados a fazer brilhar a Palavra da verdade ” ( Porta Fidei nº 6 ). Nesta mensagem, o Santo Padre começa por dizer: « Queridos irmãos e irmãs! Neste ano, a celebração do Dia Mundial das Missões reveste-se dum significado muito particular. A ocorrência do cinquentenário do início do Concílio Vaticano II, a abertura do Ano da Fé e o Sínodo dos Bispos cujo tema é a nova evangelização concorrem para reafirmar a vontade da Igreja se empenhar, com maior coragem e ardor, na missio ad gentes, para que o Evangelho chegue até aos últimos confins da terra. (…)» E termina dizendo: « Queridos irmãos e irmãs, invoco sobre a ob

O que é um Concílio?

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Concílio Vaticano II Ao longo deste ano falaremos muitas vezes do Concílio Vaticano II . O que é um Concílio? É uma assembleia de bispos, regional ou universal (ecuménica), convocada pelo Santo Padre.  Vaticano II foi um concílio ecuménico pois nele participaram 2.688 bispos e superiores de ordens religiosas, com direito a intervir e de voto, de 93 nacionalidades e representando 135 países. De Leste estiveram apenas 32.  Juntemos mais os observadores convidados (leigos e não católicos) – 312 na 1ª sessão, número que aumentou nas outras sessões. Um concílio é modo normal de governo na Igreja, habitual nos primeiros séculos do cristianismo.  Não está acima do Papa, nem é inferior, embora as suas decisões necessitem da aprovação do Sumo Pontífice.  Exprimem a fé da Igreja e merecem a adesão de todos os católicos. João XXIII e Paulo VI , para melhor respeitar a liberdade dos padres conciliares, não assistiam aos seus trabalhos. ***** Diz a Sagrada Escritura: « Chegados a

Há cinquenta anos

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No próximo dia 1 [Novembro] completam-se cinquenta anos sobre a abertura do Concílio Vaticano II . Uma simples frase do, agora, beato João XXIII , pronunciada a 25 de Janeiro de 1959, na presença de 18 cardeais, provocou o espanto e a satisfação geral do mundo inteiro: “ Decidi convocar um concílio ecuménico ”. Os católicos quase já não sabiam o que era: desde 1563 (Concílio de Trento), realizou-se p Vaticano I – o Concílio do primado papal, em 1870, e que, por falta de condições sociais estáveis, não chegou a celebrar a sua clausura. Por diversas vezes, João XXIII afirmou que a ideia lhe tinha vindo de repente, inspiração do Espírito Santo. - “ Porque um Concílio?” Sem dizer palavra, o Papa levanta-se, abre uma janela e aponta para o interlocutor espantado. O ar fresco vindo de fora por provocar correntes de ar, mas renova o ambiente. Eis o que o Concílio pretende – renovar a Igreja. ***** Diz a Sagrada Escritura: « Chegados a Jerusalém, (Paulo e Barnabé) foram recebid

Dia Diocesano do Catequista e do Animador Juvenil 2012

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Ontem, dia 5 de Outubro, celebrou-se, no Colégio Salesiano de Poiares, o Dia Diocesano do Catequista e do Animador Juvenil . Após o acolhimento e distribuição de documentação, a jornada de trabalho começou com uma breves palavras de boas vindas e apresentação dos presentes, por Arciprestados e Paróquias, sob a orientação do Pe. Manuel Queirós , responsável pelo Secretariado Diocesano da Educação Cristã) e a Oração da Manhã. Depois, os presentes tiveram oportunidade de ouvir o Director do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil , Pe. Eduardo Novo, falar sobre esta estrutura da Igreja Católica em Portugal, do respectivo funcionamento, objectivos e plano de actividades para 2012/2013. Dois elementos da Paulus Editora fizeram uma apresentação detalhada e muito interessante do Catecismo Jovem da Igreja Católica : YOUCAT . Fizeram, ainda, o sorteio de um exemplar do YOUCAT , do Livro de Orações para os Jovens YOUCAT e da Agenda 2013 YOUCAT entre todos os presentes. No f