Grupo de Acólitos de Constantim
O Grupo
de Acólitos de Constantim foi fundado em 2011, por iniciativa do Pe Ricardo
Pinto, Pároco de Constantim.
A bandeira do Grupo
A
bandeira do Grupo de Acólitos de Constantim foi benzida pelo Pe. Ricardo Pinto,
durante a Eucaristia Dominical, por ocasião das festas em honra de Sta Maria da Feira, Sta Bárbara e S. Frutuoso (último Domingo do mês de Julho).
Apresenta
como principais elementos gráficos:
- a cor
azul, (cor litúrgica dedicada a Nossa Senhora, padroeira da paróquia sob a invocação
de Santa Maria da Feira) na bordadura da bandeira e na casula do presidente da
celebração;
- o
altar, com duas colunas constituídas pelas letras A e Ω (respetivamente, Alfa e
Ómega, primeira e última letras do alfabeto grego, e que simbolizam Jesus
Cristo, Princípio e Fim de todas as coisas);
- uma
hóstia sobre um cálice, em cima do altar, frente ao sacerdote;
- dois
acólitos (de ambos os sexos), um de cada lado do altar, segurando um círio.
Por
baixo, o lema do Grupo: “Servir com Amor e Alegria” ("Amore et laetitia servire"), e a
identificação do mesmo: Grupo de Acólitos de Constantim – Vila Real.
Agradecemos
todo o trabalho gráfico realizado pelo Prof. José Armando Ferreira.
O hino do Grupo
Refrão
Somos
acólitos de Constantim
Somos
alegres no nosso sim!
Queremos
“Servir com amor e alegria”!
Fortalecidos
pela Eucaristia
1.- Junto
ao altar do nosso Deus
Vamos
servindo os irmãos
A exemplo
de Maria
Dizemos
sim a Deus
Com muita
alegria
2.- Para
viver a Comunhão
Eis-nos
aqui, Tu nos chamaste!
Que a
servir Jesus Irmão
É nobre
esta missão
Que Tu
nos confiaste.
3.- Ser
acólito é servir
Escutar o
coração
É ser
Marta e Maria
Com toda
a alegria
E
praticar o perdão
Agradecemos o trabalho de escrita e composição do Prof. João Paulo Ferreira Lopes.
O Grupo de Acólitos de Constantim
Os elementos
do Grupo de Acólitos de Constantim fazem, habitualmente, o seu compromisso, ou renovação do mesmo, no
Domingo I do Advento (início do novo ano litúrgico).
Desde a
sua fundação, o Grupo de Acólitos de Constantim já organizou algumas atividades
e participou noutras a nível arciprestal
e diocesano, assim como em diversas peregrinações anuais promovidas pelo
Serviço Nacional de Acólitos.
Atualmente (ano 2022), fazem parte do Grupo de Acólitos de Constantim os seguintes elementos:
Daniela
Borges
Carolina Barros
Gonçalo
Pinto
Inês
Cabral
Mafalda
Santos
Mª do
Carmo Cabral
Maria
Pinto
Sofia
José
Pinto
Quem é o acólito?
O acólito
(instituído ou não) acompanha e serve o presidente da celebração da Eucaristia,
um Bispo ou um Presbítero.
Porém, é
também seu dever ajudar o Diácono, o Ministro Extraordinário da Comunhão, bem
como qualquer outra pessoa que necessite de auxílio durante a celebração da
Eucaristia ou outras celebrações litúrgicas.
Mas, é
bom não esquecer que, essencialmente, o acólito acompanha e serve sempre o
próprio Jesus.
Assim, o
acólito é um cristão que tem em si um autêntico espírito de serviço, e que fica
interiormente contente quando, com as suas ações, presta uma ajuda eficaz e
desinteressada à sua paróquia e aos seus irmãos, àqueles que partilham a mesma
fé em Jesus Cristo.
A função
do acólito, seja ela qual for (porque há muitas tarefas que um acólito pode e
deve executar, cf. a IGMR, nn 187-193), é um serviço que se presta e não uma
oportunidade para se “mostrar”.
Servindo Jesus, deve seguir o Seu exemplo:
Jesus veio “não para ser servido, mas para servir” (Mc 10, 45), fazendo
da vida um serviço e uma doação a todos os outros por amor. O que deve mover o
acólito, particularmente no serviço litúrgico, é a dedicação, o empenho, o amor
e a graça de Deus.
A nível
nacional, existe um Serviço Nacional de Acólitos que, para além de outras
atividades, particularmente de formação, organiza a Peregrinação Anual de
Acólitos a Fátima, no dia 1 de maio de cada ano.
Nesta
peregrinação anual participam milhares de acólitos, de ambos os sexos, de todas
as idades e de todas as dioceses de Portugal.
O
padroeiro internacional dos Acólitos é S. Tarcísio (adolescente mártir do séc.
III, em Roma), e o padroeiro nacional é São Francisco Marto, um dos três
Pastorinhos de Fátima.
Num tempo
em que cada vez se torna mais atual o alerta do Divino Mestre “Pedi, pois,
ao Senhor da messe que envie operários para a sua messe.” (Mt.9, 38),
parece-nos que os grupos de acólitos existentes nas diversas paróquias podem
ser, ou são mesmo, um verdadeiro alfobre de vocações consagradas.