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Cristo chama todos os homens a abrirem-se ao perdão de Deus

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Cristo chama todos os homens a abrirem-se ao perdão de Deus “Podereis dizer-me: mas a Igreja é formada por pecadores, como vemos todos os dias. É verdade: somos uma Igreja de pecadores; e nós, pecadores, somos chamados a deixar-nos transformar, renovar e santificar por Deus . No decurso da história, houve quem se sentisse tentado a afirmar: a Igreja é apenas a Igreja dos puros, daqueles que são totalmente coerentes; os outros devem ser afastados. Isto não é verdade. É uma heresia! A Igreja , que é santa, não rejeita os pecadores; não afasta nenhum de nós; e não os rejeita porque chama e acolhe todos, está aberta também aos distantes, chama todos a deixarem-se abraçar pela misericórdia, pela ternura e pelo perdão do Pai, que oferece a todos a possibilidade de o encontrar, de caminhar rumo à santidade. […] Na Igreja , o Deus que encontramos não é um Juiz cruel; é como o pai da parábola evangélica (Lc 15,11s). Tu podes ser como o filho que saiu de casa, que tocou no fundo

«Onde estão os outros nove?»

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São muitas as pessoas que rezam, mas depois não as vemos a voltar atrás para dar graças a Deus [...] « Não foram dez os que ficaram curados? Onde estão os outros nove? » Recordar-vos-eis de que foi nestes termos que o Salvador Se lamentou da ingratidão dos outros nove leprosos. Eles sabiam rezar, suplicar e pedir, pois tinham levantado a voz para exclamar: « Jesus, Mestre, tem compaixão de nós! » Mas faltou-lhes uma coisa, a que o apóstolo Paulo chama «a ação de graças» (1Tim 2,1): não voltaram para dar graças a Deus. Nos nossos dias, ainda é frequente vermos muitas pessoas pedirem a Deus com insistência o que lhes falta, mas são poucas as que se mostram reconhecidas pelos dons recebidos. Não é mau pedir com insistência, mas o que faz com que Deus não nos atenda é a nossa falta de gratidão. E talvez seja até um ato de clemência da sua parte recusar aos ingratos o que estes pedem, para que não venham a ser julgados com rigor por causa da sua ingratidão [...]. É pois por miseri