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A mostrar mensagens de novembro, 2012

O papel do(a) Catequista

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Encontrei na internet ( ZENIT.org ) um texto sobre o “papel” do(a) catequista. Li-o e reli-o e decidi partilhá-lo com quem visita este blogue. « CATEQUISTA, ONDE VOCÊ ESTÁ? Não existe uma regra ou uma cartilha que ensine como evangelizar! Cada lugar, região e país têm sua cultura, suas riquezas e valores, suas deficiências e necessidades que precisam ser considerados. O que é importante para um, pode ser insignificante para o outro! Por isso, todo catequista, esteja onde estiver, precisa fortalecer a sua fé e conhecer a razão de seu chamado e de sua missão evangelizadora a partir do chão onde está pisando; buscar uma formação fundamentada nos ensinamentos de Jesus e da Igreja; e deixar-se conduzir pelo Espírito Santo de Deus que é um só e, portanto, conhece a realidade onde a fé será transmitida e acolhida. Conforme a Encíclica Redemptoris Missio[1], o ministério do catequista é necessário e tem características peculiares, pois são agentes especializados, testemunhas diretas,

Ideias fundamentais

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Na Constituição sobre a Liturgia do Concílio Vaticano II podemos destacar três ideias fundamentais a ter sempre em conta. A primeira é a participação plena, consciente e ativa dos fiéis nos atos litúrgicos. A participação é o termómetro que mede a vitalidade da celebração. Ninguém pode limitar-se a assistir como espectador mudo ou estranho. A segunda palavra emblemática da Constituição é a relação da Liturgia com a vida da comunidade cristã. Ela é “ simultaneamente a meta para a qual se encaminha a ação da Igreja e a fonte donde dimana toda a sua força ” (SC 10). É na Liturgia, «especialmente no sacrifício eucarístico que se “ opera o fruto da nossa redenção ”» (SC 2). Não há vida cristã sem liturgia. A outra é sobre a Palavra de Deus: “ Prepare-se para os fiéis, com maior abundância, a mesa da Palavra de Deus: abram-se mais largamente os tesouros da Bíblia ” (SC 31). ***** Diz a Sagrada Escritura : « Procurai, cada vez com mais empenho, permanecer fiéis à escolha e ao c

Magusto dos Grupos da Catequese da Unidade Pastoral (Paróquias de Arroios, Constantim e Mateus)

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Como programado, realizou-se no passado dia 11 de Novembro (dia de S. Martinho), no Polidesportivo, espaços adjacentes e salão de festas do Centro Social e Paroquial de Constantim, o Magusto dos Grupos da Catequese da Unidade Pastoral constituída pelas Paróquias de Arroios, Constantim e Mateus , com assinalável sucesso. Nesta actividade, coordenada pelo Grupo da Catequese desta paróquia de Constantim, e que teve início cerca das 14h30, participaram os catequizandos, acompanhados pelos pais e catequistas, para além de inúmeros elementos do Agrupamento 708 do CNE (Paróquia de Mateus), que fizeram a animação – excelente - de todos os presentes com inúmeras actividades/jogos. Iniciativas deste género proporcionam momentos de alegre e salutar convívio, para além de constituírem uma oportunidade para o fortalecimento - que se deseja cada vez maior -, do espírito comunitário entre todos os membros desta “porção” da Igreja Católica. No ano passado, esta iniciativa realizou-se na Paróqui

Somos todos celebrantes

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Até ao Concílio Vaticano II o celebrante de qualquer ação litúrgica era o padre. O Povo de Deus assistia, não tinha qualquer intervenção para além da dos ajudantes ou acólitos. O padre lia os textos, tudo fazia… a missa era dele. Esquecia a graça e o direito dos legos batizados. A Constituição sobre a Liturgia veio lembrar que todo o batizado deve tomar parte ativa na assembleia cristã: “ É desejo ardente na mãe Igreja que todos os fiéis cheguem àquela plena, consciente e ativa participação nas celebrações litúrgicas ” (nº14). Este desejo já havia sido manifestado pelo Papa S. Pio X nos princípios do século passado mas ficou em letra morta. A partir do Vaticano II, o Povo de Deus, tomando consciência dos seus deveres e direitos, começou a participar. Progrediu-se muito. Mas quantos, habituados apenas a estar presentes, não continuam a assistir passivamente aos atos litúrgicos? ***** Diz a Sagrada Escritura : « Cristo é a Cabeça do Corpo que é formado pela sua Igreja ». (C

Que Fé transmitimos?

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Que Boa Nova e que Fé transmitimos, hoje, a quem não está connosco ou, por qualquer razão se afastou? É uma Boa Nova de amor, de dedicação, de serviço aos outros? É uma Fé adulta, amadurecida, esclarecida, comprometida com os outros? Ou é uma Boa Nova gasta, sem fulgor, piedosa, mas que não chega ao coração das pessoas? Ou é uma Fé infantil, de criança, popular, tradicional, fraca, que tanto impele a grandes arroubos de participação em cerimónias e festas, como, igualmente, nos conduz a bruxas, curandeiros e a crenças no exotérico e onde falta o testemunho diário daquilo em que acreditamos? E porque é que isto acontece? Isto é, porque é que os cristãos assim se comportam e agem? Qual a raiz e a causa da necessidade desta nova evangelização? E como chegar ao dia em que a grande maioria das pessoas tenha atingido um razoável estado de consciência do que é ser baptizado? Aí, parece-me, que reside o cerne da “Nova Evangelização e da Transmissão da Fé”. Ora, na minha mode

Fé e Caridade

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Durante o Ângelus, recitado no passado Domingo (11.11.2012) pelo Papa Bento XVI, juntamente com os fiéis e peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, e conforme a liturgia da Palavra daquele dia, que se referia: a uma viúva que tinha dado ao profeta Elias o resto da farinha e do óleo que tinha em casa para si e seu filho, e à viúva do Evangelho, que tinha oferecido como esmola as únicas moedas que tinha, o Santo Padre afirmou: « A partir destes dois episódios bíblicos, sabiamente combinados, é possível obter um precioso ensinamento sobre a fé. Essa aparece como a atitude interior daqueles que fundamentam a própria vida em Deus, na sua Palavra, e confia plenamente Nele. A viuvez, na antiguidade, era em si mesma uma situação de grande necessidade. Por isso, na Bíblia, as viúvas e os órfãos são pessoas de quem Deus cuida de modo especial: eles perderam seu apoio terreno, mas Deus continua sendo o Esposo deles, os Pais deles. Todavia, a Escritura diz que a condição efetiva de necessida

Semana dos Seminários 2012

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«Uma partilha especial... A Vida... Seminário de Vila Real.. E porque não?!?!?!» (Pe.Pedro Rei) Oração da Semana dos Seminários Ó Maria, vós sois fiel porque acreditastes, primeiro na fé em Cristo, a imagem e a figura da Igreja crente. Rogai por nós, para que sejamos firmes na fé, na alegria do encontro com Cristo. Ó Maria, vós sois a Mãe de Cristo Sacerdote, a humilde Serva do Senhor, a Mãe da Igreja crente. Rogai a Deus pelos sacerdotes, para que sejam servos da fé dos irmãos, na alegria de crer e no entusiasmo de comunicar a fé. Ó Maria, vós sois a mulher do "Sim" total a Deus, sempre disponível à vontade do Pai, a Rainha de todas as Vocações. Rogai a Deus pelos seminaristas, para que reconheçam o amor de Deus, na resposta decidida à sua vocação. Amén.

Encontros da Catequese

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Um encontro bem preparado é um encontro bem conseguido! O sucesso do ano de catequese depende logo da qualidade do primeiro encontro. Podes prepará-lo assim. A sala Chega meia hora antes da catequese. Assim, terás tempo para arrumar tudo: arejar a sala, iluminação, aquecimento, disposição das mesas e cadeiras, cantinho da oração. Não esquecer a decoração: um belo poster, um ícone, a Bíblia… À volta da mesa A melhor disposição é sentar os catequizandos à volta de uma mesa. Assim podem ler melhor, escrever e apoiar os braços. Nada impede que se mude a arrumação durante o encontro. A única disposição “proibida” é a do catequista sozinho, em pé, a fazer de professor, à frente dos alunos sentados como numa sala de aula. O ambiente Ao ambiente não é tudo mas ajuda muito. Ao entrarem, os catequizandos percebem que a sala já foi preparada com esmero para eles. Ficarão mais bem dispostos para aprender coisas novas. A voz tranquila, o rosto sorridente, o modo de o catequista se a

Missão da Igreja num país em crise

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O momento socioeconómico que Portugal atravessa está a ser difícil para muitos portugueses. A Igreja é sensível ao sofrimento de todos, particularmente dos mais pobres e dos desempregados, independentemente da fé que professam. A doutrina social da Igreja, que temos sempre o dever de anunciar, ilumina a realidade, interpela a consciência dos intervenientes na coisa pública e sugere atitudes que exprimam valores. - Prioridade na busca do bem-comum . Esta primazia da busca do bem-comum de toda a sociedade atinge todas as pessoas e todos os corpos sociais. As diferenças são legítimas, mas a unidade na procura do bem-comum é sempre necessária e indispensável. - Direito ao trabalho . Este não pode ser concebido apenas como forma de manutenção económica, mas como meio de realização humana. - Estabilidade política . Todos sabemos que, para superar as presentes dificuldades, não existem muitos caminhos de solução. Compete aos políticos escolhê-los, estudá-los e apresentá-los com sabe

Linguagens da Fé

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Sobre a Fé

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Depósito da Fé

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Concílio e Liturgia

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A reforma litúrgica operada pelo Concílio Vaticano II é a maior de todas na história da Igreja. Descobri-la para melhor a vivermos… é o nosso dever. Não foi feita sobre os joelhos. O documento final – Sacrossanctum Concilium = Sagrado Concílio – foi aprovado a 4 de Dezembro de 1963 com 2.147 votos a favor e 4 contra, debatido em 15 assembleias plenárias, submetido, capítulo a capítulo, à análise, mereceu 328 intervenções orais e 350 escritas que provocaram centenas de correções. Foi o primeiro documento conciliar a ser aprovado e pretende levar a assembleia celebrante a glorificar o Senhor em espírito e verdade, a aproximar-se do mistério da entrega de Cristo ao Pai em nosso favor, a participar ativamente nas celebrações litúrgicas. Introduziu o uso das línguas vernáculas – o português, o altar virado para o povo… não por mera mudança mas para melhor recebermos a Palavra e o Pão da Vida. ***** Diz a Sagrada Escritura: « As obras que o Pai Me deu para realizar atestam que o

Intenções do Papa - Novembro 2012

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Geral: A fim de que os Bispos e os sacerdotes e todos os ministros do Evangelho dêem testemunho de corajosa fidelidade ao Senhor crucificado e ressuscitado. Missionária: Para que a Igreja Peregrina sobre a terra resplandeça como luz das nações.

Oração a São João Bosco

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São João Bosco , Pai e Mestre da Juventude, sê nosso guia no caminho de amizade com Jesus, para podermos ver n’Ele e no seu Evangelho o sentido da vida e a fonte da autêntica felicidade. Ajuda-nos a corresponder generosamente à vocação que recebemos de Deus, para sermos no dia a dia construtores de comunhão e, unidos em Igreja, edificarmos com entusiasmo a civilização do amor. Amém. 1815-2015 Bicentenário do nascimento de São João Bosco Província Portuguesa da Sociedade Salesiana