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Nota da Conferência Episcopal Portuguesa

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A Conferência Episcopal Portuguesa , reunida em Fátima na semana passada, publicou uma Nota Pastoral , com data de 11 de Abril de 2013, intitulada “ Promover a Renovação da Pastoral da Igreja em Portugal ”, da qual transcrevemos o seguinte: « 1. No seguimento da última Visita ad limina Apostolorum, os bispos de Portugal decidiram promover um amplo movimento de auscultação junto do Povo de Deus em ordem à revitalização do tecido pastoral da Igreja em Portugal. A recente eleição do Papa Francisco e as linhas pastorais que já nos traçou são para nós um alento de esperança a «viver a doce e reconfortante alegria de evangelizar». 2. Foram muitos e todos igualmente importantes os contributos que recebemos, pelo que não podemos deixar de expressar a todas as pessoas envolvidas neste processo o nosso grande apreço e a nossa mais profunda gratidão. Reunidos e compulsados todos os contributos recebidos, fazemos agora o elenco dos apelos mais insistentemente repetidos, alguns dos quais já a

Missão da Igreja num país em crise

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O momento socioeconómico que Portugal atravessa está a ser difícil para muitos portugueses. A Igreja é sensível ao sofrimento de todos, particularmente dos mais pobres e dos desempregados, independentemente da fé que professam. A doutrina social da Igreja, que temos sempre o dever de anunciar, ilumina a realidade, interpela a consciência dos intervenientes na coisa pública e sugere atitudes que exprimam valores. - Prioridade na busca do bem-comum . Esta primazia da busca do bem-comum de toda a sociedade atinge todas as pessoas e todos os corpos sociais. As diferenças são legítimas, mas a unidade na procura do bem-comum é sempre necessária e indispensável. - Direito ao trabalho . Este não pode ser concebido apenas como forma de manutenção económica, mas como meio de realização humana. - Estabilidade política . Todos sabemos que, para superar as presentes dificuldades, não existem muitos caminhos de solução. Compete aos políticos escolhê-los, estudá-los e apresentá-los com sabe

«Deus é, para nós, um Pai de misericórdia»

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Quantas vezes, ao lermos e reflectirmos sobre a Parábola do Filho Pródigo (Lc.15, 11-32), não nos identificamos com o filho mais novo na atitude de «ruptura» inicial com o Pai, no posterior estilo de vida muito pouco em conformidade com a vontade e o projecto desse mesmo Pai e, finalmente, não reconhecemos na sua atitude final uma atitude semelhante à que também assumimos quando nos aproximamos do Sacramento da Reconciliação para nos encontrarmos, de novo e em ambiente de festa, com Deus-Pai? Ao mesmo tempo, quantas vezes não nos identificamos com a atitude invejosa e cheia de cólera do filho mais velho, ao não aceitar o irmão de volta à casa paterna? No entanto, e apesar do nome dado à parábola, a personagem principal é o PAI, pois são as Suas atitudes e palavras que, de um modo singelo mas marcante, nos revelam todo o Amor e Misericórdia que Deus-Pai tem para com os pecadores. Se reflectirmos com atenção naquela parábola, constatamos que, contrariamente ao que seria de esperar

Mensagem ao Povo de Deus na comemoração dos 75 anos da Acção Católica Portuguesa

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A Acção Católica Portuguesa comemorou festivamente, nos dias 7 e 8 de Novembro, na cidade do Porto, 75 anos da sua história. Os Bispos Portugueses, reunidos em Assembleia Plenária, dirigem-se ao Povo de Deus para manifestarem o seu reconhecimento e apreço por este Movimento de leigos cristãos e pelo que realizou e continua a realizar na Igreja, em Portugal,... (In Agência Ecclesia) . Ler artigo na íntegra Dossier sobre a Acção Católica

«Em favor do verdadeiro casamento»

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Em 20 de Fevereiro de 2009, o Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa publicou uma Nota Pastoral , sob o título acima referido, e da qual aqui deixamos um extracto: « 1. A verdade da vida humana assenta na complementaridade do homem e da mulher. É esta complementaridade dos sexos, expressa de um modo eminente no dom total e perene do amor entre um homem e uma mulher, por princípio aberto à geração de novas vidas, que está na base antropológica da família. Só assim esta pode desempenhar a relevantíssima função de célula base da sociedade, que assegura a sua renovação harmoniosa. Isso mesmo é universalmente assumido pelas diferentes culturas e civilizações, é afirmado pela revelação judaico-cristã, e assim o reconhece implicitamente a nossa Constituição da República e explicitamente o Código Civil Português .» No início da presente Legislatura, o " casamento " entre homossexuais vai ser discutido na Assembleia da República. Há que tomar uma atitude de tot