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«Ide por todo o mundo e proclamai o Evangelho a toda a criatura»

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A evangelização obedece ao mandato missionário de Jesus: « Ide, pois, fazei discípulos de todos os povos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a cumprir tudo quanto vos tenho mandado » (Mt 28,19-20).  […] O Ressuscitado envia os seus a pregar o Evangelho em todos os tempos e lugares, para que a fé n'Ele se estenda a todos os cantos da terra. Na Palavra de Deus , aparece constantemente este dinamismo de « saída », que Deus quer provocar nos crentes.  Abraão aceitou a chamada para partir rumo a uma nova terra (cf Gn 12,1-3).  Moisés ouviu a chamada de Deus: « Vai, Eu te envio » (Ex 3,10), e fez sair o povo para a terra prometida (cf Ex 3,17).  A Jeremias disse: « Irás aonde Eu te enviar » (Jer 1,7).  […] Todos somos chamados a esta nova «saída» missionária.  Cada cristão e cada comunidade há de discernir qual é o caminho que o Senhor lhe pede, mas todos somos convidados a aceitar esta chamada: a sair da própria comodidade e a ter a coragem de

O papel do(a) Catequista

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Encontrei na internet ( ZENIT.org ) um texto sobre o “papel” do(a) catequista. Li-o e reli-o e decidi partilhá-lo com quem visita este blogue. « CATEQUISTA, ONDE VOCÊ ESTÁ? Não existe uma regra ou uma cartilha que ensine como evangelizar! Cada lugar, região e país têm sua cultura, suas riquezas e valores, suas deficiências e necessidades que precisam ser considerados. O que é importante para um, pode ser insignificante para o outro! Por isso, todo catequista, esteja onde estiver, precisa fortalecer a sua fé e conhecer a razão de seu chamado e de sua missão evangelizadora a partir do chão onde está pisando; buscar uma formação fundamentada nos ensinamentos de Jesus e da Igreja; e deixar-se conduzir pelo Espírito Santo de Deus que é um só e, portanto, conhece a realidade onde a fé será transmitida e acolhida. Conforme a Encíclica Redemptoris Missio[1], o ministério do catequista é necessário e tem características peculiares, pois são agentes especializados, testemunhas diretas,

Comunicações Sociais

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Desde que os escritores do Novo Testamento pegaram na caneta e escreveram para continuar, por escrito, o anúncio da Palavra de Deus às comunidades cristãs, a Igreja entrou numa empresa de comunicação que faz parte da sua essência. Nascida do anúncio da ressurreição de Cristo e sobre ele alicerçada, a Igreja é Cristo a continuar a comunicar-se. A importância destes meios é evidente para ela a todos os níveis. Hoje [20 de Maio] é o 46º Dia Mundial das Comunicações Sociais com o tema, escolhido pelo Santo Padre, “ Silêncio e Palavra: Caminho de Evangelização ”. A palavra tem necessidade de silêncio para ser refletida, “ para discernir o que é importante daquilo que é inútil ou acessório ”. Para isso, continua o Papa, “ é necessário criar um ambiente propício, (…) capaz de equilibrar silêncio, palavra, imagens e sons ”. Perante tantas propostas que aqueles meios nos oferecem… o silêncio é indispensável para interiorizarmos, confrontarmos e descobrirmos o caminho a seguir. *****