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Serás feliz se…

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Raoul Follereau Serás feliz se servires os outros , é uma frase de Raoul Follereau, o apóstolo dos leprosos, católico convicto que, nos anos 50, escreveu uma carta aberta aos presidentes dos Estados Unidos e da Rússia: “ O que vos peço é muito pouco. Dai-me, cada um de vós, um dos vossos bombardeiros. Com o preço desses aviões curarei todos os leprosos do mundo ”. A carta não obteve resposta e, hoje, entre 15 e 18 milhões de leprosos continuam sem tratamento. Conseguiu que as Nações Unidas reconhecessem os leprosos como qualquer outro cidadão e, em 1954, instituiu o Dia Mundial da Lepra que se celebra amanhã [30 de Janeiro]. Calcula-se que entre 10 a 15 milhões não são tratados e que, em cada ano, surgem 400 a 500 mil novos casos devido à pobreza, má nutrição, falta de água potável e de higiene. No início, 25 euros são suficientes para a curar. Precisam da tua ajuda. Se queres ser feliz… ***** Diz a Sagrada Escritura: « Quando tiverdes feito tudo o que vos foi ordenado,

Quanto custa o pôr-do-sol?

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Na primeira página do boletim “ Cavaleiro da Imaculada ” (Julho 2011), propriedade da Província Portuguesa da Sociedade Salesiana, foi publicado um artigo intitulado “ Quanto custa o pôr-do-sol? ”. Transcrevo os primeiros parágrafos: « Nesta sociedade consumista e materialista, onde só se fala de finanças, não haverá lugar para valores que não têm preço? Um jovem empresário americano, estando em Roma, quis mostrar ao seu filho a beleza do pôr-do-sol nas colinas próximas do Vaticano. Antes de seguirem para o miradouro, o filho perguntou-lhe: - Pai, onde se paga? Esta pergunta revela como esta sociedade está alicerçada sobre o dinheiro. Nela tudo se compra e vende. Parece não haver lugar para a gratuidade, para a contemplação gratuita da beleza que pode ser, por exemplo, o pôr-do-sol .(…)» Curiosamente, e talvez por “ironia do destino”, logo a seguir a ter lido este texto, recebi um email que dizia o seguinte: « Campanha publicitária do Citibank espalhada pela cidade de São P

Os sapatos

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Um jovem saiu de casa calçando uns sapatos novos. Quando os comprou, pareceram-lhe bons, mas agora sentia-os demasiado apertados. Os pés começaram a doer-lhe. - Queixou-se aos amigos, dizendo: - Que desgraça! Só me faltava mais esta! Enquanto conversava com um colega, viu passar um coxo a quem faltava uma perna. Apesar disso, ia a cantar. Mais adiante, cruzou-se com um cego que, de bengala, ia sorridente. Um pouco mais adiante, encontrou-se com um jovem de braço ao peito, que tinha partido. Apesar disso, ia a conversar alegremente com os companheiros. O jovem disse então para consigo: «Que vergonha! Eu a lamentar-me por causa dos sapatos, e estes, mesmo sem pernas, olhos e braços, vão felizes!» As desgraças alheias não servem de conforto. São, porém, um estímulo a não nos queixarmos tanto e a sermos mais optimistas. In Cavaleiro da IMACULADA

Ser feliz!

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Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes mas não esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. È atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da Vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Pedras no caminho? Guardo-as todas, um dia vou construir um castelo… Fernando Pessoa