Mensagens

Mensagem Quaresmal, no Ano da Fé

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Caros Irmãos e Irmãs! Exorto-vos a viver a Quaresma, os 40 dias, antes da Páscoa, na obediência da fé que é a resposta à revelação de Deus. A Fé actua pela caridade e sem obras é morta, mas a caridade não é mera assistência humanitária, sem Deus. O maior bem a dar ao ser humano é o Evangelho. A Mensagem de Quaresma do Papa Bento XVI pede para “ conhecermos o amor de Deus, por nele crermos ” (1 Jo. 4,16). A Fé e a Caridade são resposta indivisa a Deus, tendo a caridade a primazia e a fé a prioridade, pois, “ a fé precede a caridade mas só é genuína se for coroada pela caridade ”. Na sua encíclica ‘ Deus é Caridade’ , o Papa aponta os objectivos: “ à natureza íntima da Igreja pertence o tríplice dever do anúncio da Palavra de Deus (kerygma-martyria), da celebração dos Sacramentos (leiturgia) e do serviço da caridade (diakonía). São deveres que se exigem mutuamente, sem os poder separar. Para a Igreja, a caridade não é só uma actividade de assistência social que se poderia mesmo deixar

Este é o Ano da Fé

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O bispo de Gren Bay (Estados Unidos da América) apresenta dez ideias para viver o Ano da Fé. São sugestões vivas e empenhativas. Algumas delas já são deveres dos católicos. 1.- Ir à Missa O Ano da Fé pretende promover o encontro com Jesus. Isto acontece mais imediatamente na Eucaristia. Cuide-se da beleza desta celebração. 2.- Confessar-se Os católicos encontram força e aprofundam a sua fé pela participação neste sacramento de cura. Perdoadas as faltas, ganham novas forças. 3.- Conhecer a vida dos santos Os santos são exemplo de como se vive a fé. São estímulos para também nós aceitarmos o desafio da santidade. 4.- Ler a Bíblia diariamente Ler e meditar na Palavra de Deus, perceber que é a Boa Nova. Basta ler uma frase e meditar nela ao longo do dia. 5.- Ler os documentos do Vaticano II Este Concílio (1962-1965) marcou o início de uma grande renovação da Igreja. Há ainda caminhos novos a andar. 6.- Estudar o catecismo É um recurso para crescer na compreensão da fé.

A Fé é um acto livre

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A Declaração “ A Dignidade da Pessoa ” sobre a liberdade religiosa, aprovada pela Concílio, é uma dos grandes documentos do Vaticano II . Nele, a Igreja católica reconhece a todos o direito fundamental à liberdade religiosa. Ao fazer esta afirmação, a Igreja não relativiza a mensagem nem foge ao cumprimento do dever pois, no preâmbulo daquele documento lemos: “ a única religião verdadeira encontra-se na Igreja católica e apostólica, à qual o Senhor Jesus confiou o encargo de levar a mensagem a todos os homens ”. Ninguém neste campo, “ pode ser forçado a agir contra a sua consciência ”. Todos “ devem procurar a verdade ” e a ela aderir mas “ não se pode negar ao homem o livre exercício da religião na sociedade, uma vez salvaguardada a justa ordem pública ”. Ao poder civil compete “ reconhecer e favorecer a vida religiosa dos cidadãos ” e protegê-los contra os abusos. A intolerância, venha de quem vier, está em contradição clara com o Evangelho. ***** Diz a Sagrada Escritura: «

Intenções do Papa Bento XVI – Fevereiro 2013

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Neste post , damos a conhecer as intenções indicadas pelo Santo Padre para o mês de Fevereiro de 2013 : Intenção Geral Famílias dos emigrantes Para que as famílias dos emigrantes sejam apoiadas e acompanhadas nas suas dificuldades, de modo particular as mães. Intenção Missionária Vítimas da guerra, agentes de paz Para que aqueles que sofrem por causa da guerra e dos conflitos sejam protagonistas de um futuro de paz. Saber mais>>>

Que todos sejam um!

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A partir do Concílio Vaticano II a Igreja Católica tem-se esforçado seriamente pela promoção da união quer junto dos Ortodoxos, quer dos Protestantes. O texto adotado no Vaticano II encoraja os católicos a rezarem com os outros cristãos e a “ tomar posição comum ” acerca dos problemas que afetam o mundo de hoje nos campos da justiça, fome, vida... A Igreja Católica procura igualmente o diálogo teológico sério, o que supõe “ um conhecimento mais verdadeiro ao mesmo tempo que uma estima mais justa ” da doutrina e da vida dos irmãos separados. E tem havido progressos e até acordos parciais. Na sua procura de unidade, também a Igreja Católica se declara insatisfeita consigo mesma. Ela é santa mas feita de pecadores e reconhece que necessita de se renovar constantemente nos campos bíblico, teológico, litúrgico, catequético… Procura converter-se, pediu perdão das suas faltas contra a unidade… sem procurar saber quem tinha razão ou culpa. ***** Diz a Sagrada Escritura: « Pai Sant