Mensagens

Celebrações no âmbito do ano catequético

O Grupo da Catequese de Constantim reuniu no passado dia 27, no Salão da Igreja Paroquial para definir as datas de algumas das celebrações, no âmbito da Catequese Paroquial. Assim, ficou acordado o seguinte: - Dia 8 de Maio – “ Festa do Pai Nosso ” – para as crianças que frequentam o 2º ano; - Dia 19 de Junho – “ Festa da 1ª Comunhão ” – para as crianças do 3º ano e “ Festa da Profissão de Fé ” – para os que frequentam o 6º ano; - Dia 26 de Junho – “ Festa do Final do Ano Catequético ” – para todos os anos; Em todas as celebrações, todos os membros do Grupo da Catequese devem estar presentes e colaborar no que for preciso. Quando estiverem definidos os cânticos, as datas e o local dos ensaios, avisaremos. Boa semana.

Mensagem para a Quaresma: "Assumir as dores e as esperanças da Sociedade"

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D. Joaquim Gonçalves e D. Amândio José Tomás , respectivamente, Bispo de Vila Real e Bispo Coadjutor, tornaram pública a sua Mensagem para a Quaresma de 2011 da Diocese de Vila Real, intitulada " Assumir as dores e as esperanças da Sociedade ". Pode ler aqui a Mensagem>>>

Intenções do Papa para o mês de Março 2011

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Geral: Para que as nações da América Latina possam caminhar na fidelidade ao Evangelho, e progredir na justiça social e na paz. Missionária: A fim de que o Espírito Santo infunda luz e força nas comunidades cristãs e nos fiéis perseguidos ou discriminados por causa do Evangelho em muitas regiões do mundo. Imagem retirada da internet

Jornal "Avé Maria" - Nº 2599 (Semanário) - Vila Real - 27 de Fevereiro de 2011

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Indiferença religiosa No passado não muito remoto, a população da nossa Diocese, pelo menos na aparência, era massivamente católica. Todos frequentavam os sacramentos, pareciam viver como cristãos. Os poucos não crentes, que até se diziam ateus, falavam mais do Senhor que os fiéis, mostrando o “vazio de Deus” que os preocupava. Hoje não se nega a existência de Deus mas muitos também não a afirmam. Deus é Alguém que não serve, que não interessa, com Quem não vale a pena preocuparmo-nos. È a indiferença que, actualmente, reina e parece crescer. A fé dos nossos cristãos nunca foi muito esclarecida. Poucos sabem apresentar as razões da sua esperança. Eram cristãos pela força da tradição e do ambiente familiar e social. Ainda hoje isso se constata. E a ignorância religiosa leva ao fanatismo ou à indiferença. É notória a necessidade de formação de que muitos pensam não precisar. * * * * * Diz a Sagrada Escritura: « Oxalá fosses frio ou quente. Assim, porque és morno – e não és frio

«Deus é, para nós, um Pai de misericórdia»

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Quantas vezes, ao lermos e reflectirmos sobre a Parábola do Filho Pródigo (Lc.15, 11-32), não nos identificamos com o filho mais novo na atitude de «ruptura» inicial com o Pai, no posterior estilo de vida muito pouco em conformidade com a vontade e o projecto desse mesmo Pai e, finalmente, não reconhecemos na sua atitude final uma atitude semelhante à que também assumimos quando nos aproximamos do Sacramento da Reconciliação para nos encontrarmos, de novo e em ambiente de festa, com Deus-Pai? Ao mesmo tempo, quantas vezes não nos identificamos com a atitude invejosa e cheia de cólera do filho mais velho, ao não aceitar o irmão de volta à casa paterna? No entanto, e apesar do nome dado à parábola, a personagem principal é o PAI, pois são as Suas atitudes e palavras que, de um modo singelo mas marcante, nos revelam todo o Amor e Misericórdia que Deus-Pai tem para com os pecadores. Se reflectirmos com atenção naquela parábola, constatamos que, contrariamente ao que seria de esperar

Jornal "Avé Maria" - Nº 2598 (Semanário) - Vila Real - 20 de Fevereiro de 2011

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Liberdade Religiosa Foi no Concílio Vaticano II que a Igreja Católica reconheceu, pública e oficialmente, que a liberdade religiosa é um direito da pessoa. Até aí imperava o “direito da verdade” e ela é a única religião verdadeira. No séc. XIX, alguém escreveu: “A Igreja professa que o erro nasce sem direitos, vive sem direitos, morre sem direitos, e só a verdade está na posse do direito absoluto”. Mas há circunstâncias a ter em conta. Aquele Concílio chamou a atenção para a necessidade de distinguir entre o erro, sempre a rejeitar, e quem erra, cuja dignidade há-se ser sempre respeitada, inclusive quando abraça convicções religiosas falas ou insuficientes. Se é um direito que nasce da dignidade da pessoa a liberdade religiosa pode não ser, apenas, objecto de tolerância mas de reconhecimento, e inclui o direito a praticar ou não a sua religião, nela educar os filhos, sem que a sua situação social seja afectada. * * * * * Diz a Sagrada Escritura: « O Senhor é Espírito, e onde

Jornal "Avé Maria" - Nº 2597 (Semanário) - Vila Real - 13 de Fevereiro de 2011

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Tolerância e Respeito Numa sociedade onde coexitem tantas e tão diferentes convicções religiosas, sociais, políticas... não basta a tolerância, é indispensável o respeito perante as convicções dos outros. A tolerância pode ser o primeiro passo: é, sem dúvida, melhor que a intolerância mas, no fundo, pode não ser muito diferente da indiferença: "Que cada um pense o que quiser, não me interessa, nem disso quero falar"! Este género de tolerância, parece-me, nunca levará à verdadeira convivência. O respeito implica esforço para compreender o outro e os seus pontos de vista, mesmo que os conflitos surjam e as convicções manifestadas nos pareçam intoleráveis. A atitude de respeito, que ca um deve cultivar, impede a imposição do nosso ponto de vista, a pressão, leva-nos a viver, a testemunhar, com entusiasmo e alegria, as nossas convicções. * * * * * Diz a Sagrada Escritura: « Quem odeia seu irmão está nas trevas e anda nas trevas sem saber para onde vai; porque as trev

Jornal "Avé Maria" - Nº 2596 (Semanário) - Vila Real - 6 de Fevereiro de 2011

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Dia Mundial do Doente É no próximo dia 11, Sexta-feira, festa de Nossa Senhora de Lourdes . Num tempo que idolatra a saúde, aos menos em certas perspectivas, os doentes, na sua maioria, estão condenados à marginalização. Nesta sociedade que vive a uma velocidade incrível, sem tempo para mais nada que o profissional, quando alguém perde a saúde, no aspecto técnico, é atendido como nunca aconteceu no passado, mas não encontra, com facilidade, o acompanhamento que merece, nem na própria família. Tudo o que se faça para humanizar o mundo da saúde... é bem-vindo. O primeiro presente a oferecer... é o nosso tempo. Quantos, devido à doença, pobreza, temperamento, idade... não encontram lugares dignos no coração dos homens e da sociedade!... E no entanto eles deviam ser o centro da nossa atenção, cuidado e preocupação. Não é a partir da indiferença, do egoísmo e do desamor... que alguém é curado. Como com Jesus, curar é uma forma de amar. * * * * * Diz a Sagrada Escritura: « Se e

Festa de S. Brás - "Protector contra as doenças da garganta" e "Padroeiro dos Cardadores"

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Hoje, dia 2 de Fevereiro, e manhã, dia 3, em Vila Real (Trás-os-Montes e Alto Douro), na sua Igreja situada na Vila Velha (zona onde nasceu a cidade, há mais de 700 anos…) celebra-se a Festa de S. Brás , com uma curiosa tradição : os rapazes estão obrigados a dar a " gancha " à rapariga que no dia 13 de Dezembro ( Festa de Sta Luzia ) lhe deu o “ pito ".

O que as religiões aconselham…

… e os homens ainda não se resolveram a cumprir! As sete principais religiões do mundo aconselham: Cristianismo « Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a Lei e os Profetas .» (Mateus 7, 12) Islamismo « Nenhum de vós será crente enquanto não desejar para seu irmão o que deseja para si mesmo .» (Sunam) Confucionismo « Eis a máxima pela qual devemos reger-nos durante toda a nossa vida: é a máxima da bondade e do amor: Não faças a outrem o que não quererias que se fizessem a ti .» (Anacleto, 15, 23) Budismo « Não ofendas os outros por formas que julgarias ofensivas para ti mesmo.» (Udanavarga, 5, 18) Bramanismo « Esta é a súmula do dever: não faças nada a outrem que te causaria dor se fosse feito a ti.» (Mahabharata, 5, 15, 17) Taoísmo « Considera o ganho do próximo como teu próprio ganho e a perda do próximo como tua própria perda.» (T’ai-Shang Kan-Ying P’ien) Judaísmo « O que é odioso para ti não o faças ao