Doenças Litúrgicas
As nossas paróquias sofrem de algumas doenças curiosas e que, em muitas, são frequentes. Poderíamos chamar-lhes “doenças litúrgicas”. O Boletim diocesano de Arkansas, nos Estados Unidos, aqui há anos, referida, com humor, algumas que a revista espanhola “Misa Dominical”, em 1998, resumiu À primeira chamemos-lhe “afasia litúrgica”. É o súbito bloqueio das cordas vocais quando a Eucaristia principia. Até pode reinar a algazarra, o falatório, as saudações efusivas, a “feira”, como acontece em tantos casamentos, mas quando o ato litúrgico principia… é mesmo a perda de voz, nem participação nos cânticos, nem no fim das orações, nem nas mais pequenas aclamações! É o silêncio quase completo. É um mal que ataca mais os homens que as senhoras e cujo remédio se encontra, ao sair, tomando um café ou uma cerveja no bar da primeira esquina mais próxima da igreja. Do outro lado do Atlântico ou deste, a doença é a mesma! ***** Diz a Sagrada Escritura: « Todos participavam assiduamente na