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Magusto dos Grupos da Catequese da Unidade Pastoral (Paróquias de Arroios, Constantim e Mateus)

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Como programado, realizou-se no passado dia 11 de Novembro (dia de S. Martinho), no Polidesportivo, espaços adjacentes e salão de festas do Centro Social e Paroquial de Constantim, o Magusto dos Grupos da Catequese da Unidade Pastoral constituída pelas Paróquias de Arroios, Constantim e Mateus , com assinalável sucesso. Nesta actividade, coordenada pelo Grupo da Catequese desta paróquia de Constantim, e que teve início cerca das 14h30, participaram os catequizandos, acompanhados pelos pais e catequistas, para além de inúmeros elementos do Agrupamento 708 do CNE (Paróquia de Mateus), que fizeram a animação – excelente - de todos os presentes com inúmeras actividades/jogos. Iniciativas deste género proporcionam momentos de alegre e salutar convívio, para além de constituírem uma oportunidade para o fortalecimento - que se deseja cada vez maior -, do espírito comunitário entre todos os membros desta “porção” da Igreja Católica. No ano passado, esta iniciativa realizou-se na Paróqui

Somos todos celebrantes

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Até ao Concílio Vaticano II o celebrante de qualquer ação litúrgica era o padre. O Povo de Deus assistia, não tinha qualquer intervenção para além da dos ajudantes ou acólitos. O padre lia os textos, tudo fazia… a missa era dele. Esquecia a graça e o direito dos legos batizados. A Constituição sobre a Liturgia veio lembrar que todo o batizado deve tomar parte ativa na assembleia cristã: “ É desejo ardente na mãe Igreja que todos os fiéis cheguem àquela plena, consciente e ativa participação nas celebrações litúrgicas ” (nº14). Este desejo já havia sido manifestado pelo Papa S. Pio X nos princípios do século passado mas ficou em letra morta. A partir do Vaticano II, o Povo de Deus, tomando consciência dos seus deveres e direitos, começou a participar. Progrediu-se muito. Mas quantos, habituados apenas a estar presentes, não continuam a assistir passivamente aos atos litúrgicos? ***** Diz a Sagrada Escritura : « Cristo é a Cabeça do Corpo que é formado pela sua Igreja ». (C

Que Fé transmitimos?

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Que Boa Nova e que Fé transmitimos, hoje, a quem não está connosco ou, por qualquer razão se afastou? É uma Boa Nova de amor, de dedicação, de serviço aos outros? É uma Fé adulta, amadurecida, esclarecida, comprometida com os outros? Ou é uma Boa Nova gasta, sem fulgor, piedosa, mas que não chega ao coração das pessoas? Ou é uma Fé infantil, de criança, popular, tradicional, fraca, que tanto impele a grandes arroubos de participação em cerimónias e festas, como, igualmente, nos conduz a bruxas, curandeiros e a crenças no exotérico e onde falta o testemunho diário daquilo em que acreditamos? E porque é que isto acontece? Isto é, porque é que os cristãos assim se comportam e agem? Qual a raiz e a causa da necessidade desta nova evangelização? E como chegar ao dia em que a grande maioria das pessoas tenha atingido um razoável estado de consciência do que é ser baptizado? Aí, parece-me, que reside o cerne da “Nova Evangelização e da Transmissão da Fé”. Ora, na minha mode