Mensagens

Semana Santa em Vila Real (13 a 20 de Abril de 2014)

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Tal como em anos anteriores, vamos disponibilizar no blogue do Grupo da Catequese e Acólitos de Constantim o Programa com as celebrações da Semana Santa em Vila Real neste ano de 2014 (13 a 20 de Abril): «Na Semana Santa celebram-se os mistérios da salvação consumada por Jesus nos últimos anos da sua vida na terra, desde a entrada triunfal em Jerusalém até à sua sacratíssima Paixão e gloriosa Ressurreição. A Semana Santa contém aquilo que Jesus definiu como a “Sua Hora”. A antiga liturgia de Milão classificava esta semana de Semana Autêntica por ser a semana dos verdadeiros “trabalhos de Jesus”. O anterior Missal romano chamava-lhe Semana Maior , não pelo número de dias, mas pelo seu conteúdo salvífico. O conjunto das celebrações da Semana Santa constitui o núcleo da fé da Igreja, o Mistério Pascal , revelador da plenitude do amor de Deus ao mundo. As cores litúrgicas são a encarnada e a branca, as cores de vida e de vitória. As celebrações na Sé são presididas pelo Bispo d

José, o Justo

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De José, quando se apercebe que sua noiva estava grávida, é-nos dito que era um homem justo e, certamente por isso, renuncia a denunciá-la publicamente como a Lei o determinava.  Ele é um segundo Abraão , um homem justo.  Tem, perante a situação inexplicável de sua esposa, a mesma reação de Abraão diante da esterilidade de sua mulher: acreditar no poder de Deus, pressentir o mistério, esperar a realização da promessa – ela será mãe. A “ justiça ” de José, talvez maior do que a de Abraão, exerce-se antes que tenha recebido uma Palavra Divina em que possa apoiar-se.  E, diante do acontecimento inaudito, só pode contar com as suas forças e coragem.  Mas a sua interioridade permite que a Palavra o trabalhe antes que lhe tenha sido dirigida e o prepare para acolher sem reserva os planos de Deus. Quanto temos a aprender com Ele em tantos momentos que é preciso saber esperar na fé… ***** Diz a Sagrada Escritura: « Não temas, José: Maria dará à luz um Filho e tu Lhe dará

Mensagens para a Quaresma de 2014

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Mensagem do Santo Padre Francisco para a Quaresma de 2014 Fez-Se pobre, para nos enriquecer com a sua pobreza (cf. 2 Cor 8, 9) Queridos irmãos e irmãs! Por ocasião da Quaresma, ofereço-vos algumas reflexões com a esperança de que possam servir para o caminho pessoal e comunitário de conversão. Como motivo inspirador tomei a seguinte frase de São Paulo: «Conheceis bem a bondade de Nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, Se fez pobre por vós, para vos enriquecer com a sua pobreza» ( 2 Cor 8, 9). O Apóstolo escreve aos cristãos de Corinto encorajando-os a serem generosos na ajuda aos fiéis de Jerusalém que passam necessidade. A nós, cristãos de hoje, que nos dizem estas palavras de São Paulo? Que nos diz, hoje, a nós, o convite à pobreza, a uma vida pobre em sentido evangélico? A graça de Cristo Tais palavras dizem-nos, antes de mais nada, qual é o estilo de Deus. Deus não Se revela através dos meios do poder e da riqueza do mundo, mas com os da fragil

Um único altar com duas mesas

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O Concílio Vaticano II levou-nos a redescobrir que a Igreja sempre venerou e apreciou a Sagrada Escritura (cfr. DV , 21), e que, na Santa Missa, Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística são de igual importância para a nossa vida cristã. Não basta escutar a Palavra nem viver só de pão, mesmo que este seja a Eucaristia. A Palavra, para ser posta em prática, precisa do Pão que dá força para A levarmos ao concreto da vida. O Verbo é a Palavra que Se fez Carne e Pão da Vida (Jo 6, 48) e nós alimentamo-nos das duas: da Bíblia e da Eucaristia (cfr PO , 18). Daí as duas mesas que, na Eucaristia, se prolongam uma à outra, num único e mesmo altar. Não estão separadas, são lugar privilegiado de encontro com o Senhor que nos fala no ambão, através dos textos proclamados, e a assembleia Lhe fala na outra mesa eucarística através da “ Oração Eucarística ”. ***** Diz a Sagrada Escritura : « Todos os crentes participavam assiduamente na pregação dos Apóstolos, na celebraçã

A Oração Eucarística

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A oração eucarística é o centro da celebração: do Prefácio até à doxologia ( Por Cristo, com Cristo, em Cristo… ) somos convidados a entrar na grande acção de graças. Embora rezada em voz alta apenas pelo celebrante, diz respeito a todos. São dez as aprovadas e uma com possibilidade de pequenas variantes… também por se rezarem quase sempre as mesmas, recitadas no mesmo tom de voz… acabamos por decorar as palavras… o que pode provocar o risco da diminuição da atenção. Todos temos de procurar compreendê-la melhor e também de escolher aquela que melhor se adapta ao dia. Não é assunto reservado ao celebrante… Os grupos de Liturgia têm uma palavra a dizer. O papel do padre é fundamental: a sua própria maneira de estar, de rezar o texto e o tom da voz, poderão contribuir para que a assembleia entre em acção de graças e na contemplação do mistério que aqui se revela. ***** Diz a Sagrada Escritura: « Fazei isto em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beb

Gestos que falam

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Foi numa paróquia rural cuja assembleia de domingo parecia composta de pessoas de culturas diferentes… A primeira leitura foi proclamada, de maneira admirável, por um adolescente. Soube depois que fora escolhido de entre os que frequentam a catequese. Ao descer do ambão, colocou-se diante do altar, um bocadinho ao lado, de costas para o povo e esperou. A salmista avançou lentamente, colocou-se ao lado dele e os dois inclinaram-se diante do altar. O primeiro recuperou o seu lugar e ela subiu para o ambão e cantou o Salmo. Salmista e segunda leitora repetiram o mesmo gesto. Tranquilamente, cada um tomou o seu tempo de saudar o altar, sinal da presença de Cristo. Gestos realizados pausadamente, nas celebrações eucarísticas que, naturalmente, introduzem um breve espaço de silêncio, de respiração. Mas, por estas simples atitudes, Cristo é colocado no centro da celebração e a Palavra de Deus atinge outra dimensão… ***** Diz a Sagrada Escritura: « Irmão, peço-vos em nome

Grupo da Catequese Paroquial de Constantim apresentou Auto de Natal

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No passado dia 21 de Dezembro, o Grupo da Catequese Paroquial de Constantim participou no espaço de animação do Almoço-convívio de Natal do Centro Social e Paroquial de Constantim, tendo apresentado um Auto de Natal . Apresentamos aqui fotos desta iniciativa, tiradas pelo sr. Jaime Ledo e cedidas pelo Sr. Jaime Rodrigues, responsável pelo blogue: http://constantim.wordpress.com . Aos dois o nosso muito obrigado!   Santo e feliz Natal para todos os que visitam o nosso blogue.  O estábulo   O arauto anuncia  a decisão do imperador: todos devem ir recensear-se à cidade de origem da respectiva família.   Maria e José chegam a Belém, e procuram guarida.   Depois do Deus-Menino nascer, Maria e José adoram-n'O em silêncio.   Catequistas e catequizandos cantam "Noite Feliz"   Os anjos descem à terra para anunciar o nascimento do Salvador   Os pastores conversam entre si e decidem o que levar ao Menino a à Sua Mãe.   Chegados

Reconhecemo-nos pecadores

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Desde o princípio da celebração a Igreja convida-nos a reconhecermo-nos pecadores, embora não se trate do sacramento da penitência e da reconciliação . Trata-se da Santa Missa . Se na Santa Missa não são perdoados os pecados… porquê o sacramento da penitência ou confissão? A Santa Missa não é o lugar da confissão dos pecados. Confessamos o amor de Deus, depois de termos escutado a Palavra que nos revela e que nos leva a tomar consciência da distância que nos separa daquele amor. De facto dizemos: “Confesso a Deus…” mas não nos esqueçamos de que se trata de uma preparação – como aliás se faz no início do sacramento da penitência – que nos permite reconhecermo-nos pecadores “ porque pecamos ”. O final desta oração situa bem o seu alcance e finalidade: “ Peço à Virgem Maria, aos santos e aos santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus nosso Senhor ”. ***** Diz a Sagrada Escritura : « Por meio de Cristo, Deus reconciliou-nos consigo e confiou-nos o ministério da re

Realização do 3º magusto interparoquial

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Tal como previsto, realizou-se ontem, Sábado (16 de Novembro), o magusto interparoquial (Arroios - Constantim - Mateus) para as crianças e adolescentes, pais e catequistas, junto à Igreja Paroquial de Arroios e edifícios anexos. Este tipo de iniciativa teve início em 2011, com o magusto realizado em Mateus, continuou em 2012, em Constantim. Para o próximo ano se verá qual ou quais as iniciativas que se vão realizar a fim de promover a interparoquialidade das três comunidades cujo pároco é o Rev.mo Senhor Pe. Ricardo Pinto. Os jogos de animação foram preparados e dinamizados pelos elementos do Agrupamento nº708 do CNE (Corpo Nacional de Escutas) – Mateus , aos quais aderiram as crianças e adolescentes dos grupos da catequese das três paróquias, pais, catequistas e pároco. Depois dos jogos, todos os presentes partilharam uma agradável merenda, onde não faltaram: as febras assadas, bolos diversos, caldo verde e castanhas assadas, acompanhadas de água, refrigerantes e v

Magusto Interparoquial (Grupos da Cateques e Pais)

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