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D. Manuel Clemente é o vencedor do Prémio Pessoa 2009

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« D. Manuel Clemente, Bispo do Porto desde 2007 e presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais, é o vencedor do Prémio Pessoa 2009 , uma iniciativa do Expresso patrocinada pela Caixa Geral de Depósitos e que visa distinguir a personalidade nacional que se tenha destacou durante o ano. Em declarações aos jornalistas, D. Manuel Clemente diz ter recebido a notícia com "grande surpresa" e referiu que o prémio traz mais responsabilidade .» in Agência Ecclesia Ler notícia na íntegra>>>

Votos de um Santo e Feliz Natal!!!

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O Grupo da Catequese Paroquial de Constantim deseja a todos os Paroquianos e um Ano de 2010 cheio de Amor, Paz, Saúde, ...!

Quem faz anos no Natal ?

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Dia 8 de Dezembro - IMACULADA CONCEIÇÂO

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No próximo dia 8 de Dezembro, a Igreja Católica celebra o dogma da Imaculada Conceição (Concepção) de Nossa Senhora, definido pelo Papa Pio IX em 1854. Através deste dogma a Igreja proclama que a Virgem Maria, Mãe de Jesus e Mãe da Igreja, foi concebida, por um acto de graça especial, sem "pecado original", logo, isenta de qualquer mancha de pecado.  Numa das aparições de Nossa Senhora em Lourdes (França), a Bernadette Soubirous (25 de Março de 1858, Festa da Anunciação), a rapariguinha pediu: " A Senhora quer ter a bondade de me dizer o Seu nome ?". Nossa Senhora respondeu-lhe, utilizando o dialecto dos Pirinéus: " Que soy era Immaculado Counceptioun" ("EU SOU A IMACULADA CONCEIÇÃO"). Em 1646, D. João IV coroou a imagem da Imaculada Conceição de Vila Viçosa. A partir de então, os reis de Portugal nunca mais usaram coroa. Dogma da Imaculada Conceição O Dogma da Imaculada Conceição estabelece que Maria foi concebida sem mancha de pecad

Menino à janela

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Não é iniciativa oficial da Igreja nem de Espanha nem de Portugal. A ideia surgiu entre nós no Facebook. E propõe uma operação simples: colocar na janela ou na varanda um pequeno estandarte vermelho com a imagem do Menino Jesus . Apenas isso, na época do Natal. Para dar visibilidade ao Menino de Belém que anda substituído por tantos símbolos que nada são e nada dizem a não ser que há abundância de quinquilharias à venda em esquina próxima. Ler na íntegra o artigo do Cónego António Rego, aqui .