Mensagens

Sector da Catequese passa a ser competência do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização

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A catequese é um encontro com Jesus! O Papa Bento XVI decidiu que o sector da Catequese , até agora da competência da Congregação para o Clero, passa a ser da responsabilidade do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização . Esta decisão do Papa é explicada no documento “ Fides per doctrinam ”, assinado por Bento XVI, no qual se refere a necessidade de uma “ doutrina capaz de iluminar as mentes e os corações dos crentes ”. “ O momento histórico particular em que vivemos, marcado entre outras coisas por uma dramática crise de fé, requer uma tomada de consciência para responder às grandes expectativas que surgem nos corações dos crentes ”, observa. Segundo Bento XVI, a “ inteligência da fé ” implica que os seus conteúdos “ se expressem numa linguagem nova, capaz de apresentar a esperança viva nos crentes ”. Fonte ( adaptado )

Temas da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (1968 a 2013)

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Temas da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos  (1968 a 2013) Em 1968, foram usados pela primeira vez materiais preparados em conjunto pela Comissão Fé e Ordem do Conselho Mundial de Igrejas e pelo Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos   1968  - Para o louvor de sua glória (Efésios 1,14) 1969  - Chamados à liberdade (Gálatas 5,13) (Encontro preparatório em Roma, Itália) 1970  - Somos colaboradores de Deus ( 1 Coríntios 3,9) (Encontro preparatório no monastério de Niederaltaich, na República Federal Alemã) 1971  - ... e a comunhão do Espírito Santo (2 Coríntios 13.13) 1972  - Eu vos dou um novo mandamento (João 13,34) (Encontro preparatório em Genebra, Suíça) 1973  - Senhor, ensina-nos a orar (Lucas 11,1) (Encontro preparatório no mosteiro de Montserrat, Espanha) 1974  - Que toda língua confesse: Jesus Cristo é o Senhor (Filipenses 2, 1-13) (Encontro preparatório em Genebra, Suíça) 1975  - Plano de Deus: todas as coisas em Cristo (Efésios 1,

Para a unidade das Igrejas

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Promover a unidade cristã era o grande objectivo de João XXIII ao convocar o Concílio [ Concílio Vaticano II ]. No passado, segura de ser a única detentora da verdade, a Igreja Católica esperava pelo regresso dos outros cristãos – ortodoxos e protestantes – reconhecendo os seus erros. Mas os padres conciliares viram em todo o cristão “ um irmão no Senhor ”, souberam reconhecer as riquezas dos outros. “ O património religioso, original e comum a todos para além das divergências doutrinais ”. De facto, lembra o Concílio, a unidade foi dom de Deus aos cristãos – crermos num só Senhor. Compete-nos, pois, traduzir em atos este dom que ainda não é mais que “ unidade mística dos Corpo de Cristo ”. Por isso, os católicos somos exortados a darmos o primeiro passo e a tomar parte ativa na procura da unidade. Para a construir é indispensável “ eliminar as palavras, os juízos e factos que não correspondem à verdade e à situação dos irmãos separados ”. ***** Diz a Sagrada Escritura: «

Semana do Consagrado 2013 – 27 de Janeiro a 3 de Fevereiro

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Mensagem da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios por ocasião da Semana do Consagrado 2013 – 27 de Janeiro a 3 de Fevereiro PEREGRINOS NA FÉ, APÓSTOLOS NA EVANGELIZAÇÃO DO MUNDO 1. Consagrado, Peregrino da Fé O batismo, assumido de forma livre e responsável, como participação no mistério pascal de Jesus Cristo, incorporação na sua Igreja e sacramento da comunhão com Deus, Santíssima Trindade, constitui o início do longo peregrinar da fé do cristão. Trata-se de um “caminho que dura a vida inteira... tem início com o batismo... e está concluído com a passagem através da morte para a vida eterna” (Bento XVI, A Porta da Fé , 1). Entre todos os cristãos, os Consagrados assumem explicitamente a totalidade da vida como uma peregrinação na fé, como um sinal da transformação operada pelo batismo e como um testemunho da graça da comunhão com Deus. Neste Ano da Fé , todo o consagrado tem oportunidade de refazer a história da sua vida humana, da sua fé e da sua vocação. Encontr

Povo Sacerdotal

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Antes do Concílio Vaticano II , a imagem que a Igreja dava de si mesma era a de uma pirâmide: no cimo o Papa, na base, os cristãos e, entre os dois, os bispos, padres e religiosos/as. Esta visão puramente hierárquica, herdada das religiões pagãs, o Concílio a substituiu pela bíblica – “Povo de Deus”: Deus revela-se a seu Povo com quem faz alianças. Um povo que não é formado por uma hierarquia poderosa e por membros passivos mas por todos os baptizados, ungidos na mesma comunhão fraterna e todos igualmente responsáveis pelo anúncio do Evangelho. Os membros não exercem as mesmas funções mas, em dignidade, são todos iguais e «todos participam no “ único sacerdócio de Cristo ”». Somos, por isso, um Povo sacerdotal. Na Eucaristia , por exemplo, não é o presidente o único celebrante. A assembleia dos baptizados, a que ele preside também celebra, de acordo com as suas funções. ***** Diz a Sagrada Escritura: «Então, abriram-se os céus e Jesus viu o Espírito de Deus descer como uma