Mensagens

Decidi renunciar...

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“ Decidi renunciar ao ministério que o Senhor me confiou no dia 19 de Abril de 2005 ”… Foi com estas palavras que Bento XVI, no passado dia 10, comunicou ao mundo a decisão de renunciar ao “ ministério de Bispo de Roma, Sucessor de S. Pedro ”. Razões? “ As minhas forças, devido à idade avançada, já não são idóneas para exercer adequadamente o ministério petrino ”. José Ratzinger, seu nome, nasceu a 16 de Abril de 1927 na Alemanha, de família de condições económicas modestas, num tempo de hostilidade contra a Igreja Católica. Adolescente, viu os nazis açoitarem barbaramente o seu pároco antes da celebração da Santa Missa, caso que fortaleceu ainda mais a sua fé e o marcou. A 19 de Junho de 1951 era ordenado padre; - em 1977: Arcebispo de Munique em Março e Cardeal em Junho, Prefeito para a Congregação da Fé em Novembro de 1981. Deixará de ser Bispo de Roma no próximo dia 28. ***** Diz a Sagrada Escritura: « Tu és Pedro e, sobre esta Pedra, Eu edificarei a minha Igreja, e as f

Dia Nacional da Cáritas 2013

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Vai celebrar-se no próximo Domingo, 3 de Março, o Dia Nacional da Cáritas 2013 , sob o tema “ Fé comprometida. Cidadania ativa ”. A propósito deste dia, o presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social e Mobilidade Humana, D. Jorge Ortiga, Arcebispo de Braga , publicou uma mensagem, na qual se pode ler: “ Os sinais que os tempos nos oferecem interpelam-nos, pedem a nossa responsabilidade, exigem o nosso compromisso. Como cidadãos e cristãos nunca poderemos alhear-nos das condições de vida das pessoas e dos problemas da sociedade ”. A Cáritas Portuguesa , que ao longo de 2012 registou um aumento das situações de emergência social na ordem dos 60% em relação ao ano anterior, está a assinalar a sua semana nacional, com várias ações locais e um peditório público que se realiza em diversas cidades, de quinta-feira a domingo. Ler a mensagem de D. Jorge ortiga na íntegra

Mensagem Quaresmal, no Ano da Fé

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Caros Irmãos e Irmãs! Exorto-vos a viver a Quaresma, os 40 dias, antes da Páscoa, na obediência da fé que é a resposta à revelação de Deus. A Fé actua pela caridade e sem obras é morta, mas a caridade não é mera assistência humanitária, sem Deus. O maior bem a dar ao ser humano é o Evangelho. A Mensagem de Quaresma do Papa Bento XVI pede para “ conhecermos o amor de Deus, por nele crermos ” (1 Jo. 4,16). A Fé e a Caridade são resposta indivisa a Deus, tendo a caridade a primazia e a fé a prioridade, pois, “ a fé precede a caridade mas só é genuína se for coroada pela caridade ”. Na sua encíclica ‘ Deus é Caridade’ , o Papa aponta os objectivos: “ à natureza íntima da Igreja pertence o tríplice dever do anúncio da Palavra de Deus (kerygma-martyria), da celebração dos Sacramentos (leiturgia) e do serviço da caridade (diakonía). São deveres que se exigem mutuamente, sem os poder separar. Para a Igreja, a caridade não é só uma actividade de assistência social que se poderia mesmo deixar

Este é o Ano da Fé

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O bispo de Gren Bay (Estados Unidos da América) apresenta dez ideias para viver o Ano da Fé. São sugestões vivas e empenhativas. Algumas delas já são deveres dos católicos. 1.- Ir à Missa O Ano da Fé pretende promover o encontro com Jesus. Isto acontece mais imediatamente na Eucaristia. Cuide-se da beleza desta celebração. 2.- Confessar-se Os católicos encontram força e aprofundam a sua fé pela participação neste sacramento de cura. Perdoadas as faltas, ganham novas forças. 3.- Conhecer a vida dos santos Os santos são exemplo de como se vive a fé. São estímulos para também nós aceitarmos o desafio da santidade. 4.- Ler a Bíblia diariamente Ler e meditar na Palavra de Deus, perceber que é a Boa Nova. Basta ler uma frase e meditar nela ao longo do dia. 5.- Ler os documentos do Vaticano II Este Concílio (1962-1965) marcou o início de uma grande renovação da Igreja. Há ainda caminhos novos a andar. 6.- Estudar o catecismo É um recurso para crescer na compreensão da fé.

A Fé é um acto livre

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A Declaração “ A Dignidade da Pessoa ” sobre a liberdade religiosa, aprovada pela Concílio, é uma dos grandes documentos do Vaticano II . Nele, a Igreja católica reconhece a todos o direito fundamental à liberdade religiosa. Ao fazer esta afirmação, a Igreja não relativiza a mensagem nem foge ao cumprimento do dever pois, no preâmbulo daquele documento lemos: “ a única religião verdadeira encontra-se na Igreja católica e apostólica, à qual o Senhor Jesus confiou o encargo de levar a mensagem a todos os homens ”. Ninguém neste campo, “ pode ser forçado a agir contra a sua consciência ”. Todos “ devem procurar a verdade ” e a ela aderir mas “ não se pode negar ao homem o livre exercício da religião na sociedade, uma vez salvaguardada a justa ordem pública ”. Ao poder civil compete “ reconhecer e favorecer a vida religiosa dos cidadãos ” e protegê-los contra os abusos. A intolerância, venha de quem vier, está em contradição clara com o Evangelho. ***** Diz a Sagrada Escritura: «

Intenções do Papa Bento XVI – Fevereiro 2013

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Neste post , damos a conhecer as intenções indicadas pelo Santo Padre para o mês de Fevereiro de 2013 : Intenção Geral Famílias dos emigrantes Para que as famílias dos emigrantes sejam apoiadas e acompanhadas nas suas dificuldades, de modo particular as mães. Intenção Missionária Vítimas da guerra, agentes de paz Para que aqueles que sofrem por causa da guerra e dos conflitos sejam protagonistas de um futuro de paz. Saber mais>>>

Que todos sejam um!

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A partir do Concílio Vaticano II a Igreja Católica tem-se esforçado seriamente pela promoção da união quer junto dos Ortodoxos, quer dos Protestantes. O texto adotado no Vaticano II encoraja os católicos a rezarem com os outros cristãos e a “ tomar posição comum ” acerca dos problemas que afetam o mundo de hoje nos campos da justiça, fome, vida... A Igreja Católica procura igualmente o diálogo teológico sério, o que supõe “ um conhecimento mais verdadeiro ao mesmo tempo que uma estima mais justa ” da doutrina e da vida dos irmãos separados. E tem havido progressos e até acordos parciais. Na sua procura de unidade, também a Igreja Católica se declara insatisfeita consigo mesma. Ela é santa mas feita de pecadores e reconhece que necessita de se renovar constantemente nos campos bíblico, teológico, litúrgico, catequético… Procura converter-se, pediu perdão das suas faltas contra a unidade… sem procurar saber quem tinha razão ou culpa. ***** Diz a Sagrada Escritura: « Pai Sant

Sector da Catequese passa a ser competência do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização

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A catequese é um encontro com Jesus! O Papa Bento XVI decidiu que o sector da Catequese , até agora da competência da Congregação para o Clero, passa a ser da responsabilidade do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização . Esta decisão do Papa é explicada no documento “ Fides per doctrinam ”, assinado por Bento XVI, no qual se refere a necessidade de uma “ doutrina capaz de iluminar as mentes e os corações dos crentes ”. “ O momento histórico particular em que vivemos, marcado entre outras coisas por uma dramática crise de fé, requer uma tomada de consciência para responder às grandes expectativas que surgem nos corações dos crentes ”, observa. Segundo Bento XVI, a “ inteligência da fé ” implica que os seus conteúdos “ se expressem numa linguagem nova, capaz de apresentar a esperança viva nos crentes ”. Fonte ( adaptado )

Temas da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (1968 a 2013)

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Temas da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos  (1968 a 2013) Em 1968, foram usados pela primeira vez materiais preparados em conjunto pela Comissão Fé e Ordem do Conselho Mundial de Igrejas e pelo Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos   1968  - Para o louvor de sua glória (Efésios 1,14) 1969  - Chamados à liberdade (Gálatas 5,13) (Encontro preparatório em Roma, Itália) 1970  - Somos colaboradores de Deus ( 1 Coríntios 3,9) (Encontro preparatório no monastério de Niederaltaich, na República Federal Alemã) 1971  - ... e a comunhão do Espírito Santo (2 Coríntios 13.13) 1972  - Eu vos dou um novo mandamento (João 13,34) (Encontro preparatório em Genebra, Suíça) 1973  - Senhor, ensina-nos a orar (Lucas 11,1) (Encontro preparatório no mosteiro de Montserrat, Espanha) 1974  - Que toda língua confesse: Jesus Cristo é o Senhor (Filipenses 2, 1-13) (Encontro preparatório em Genebra, Suíça) 1975  - Plano de Deus: todas as coisas em Cristo (Efésios 1,

Para a unidade das Igrejas

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Promover a unidade cristã era o grande objectivo de João XXIII ao convocar o Concílio [ Concílio Vaticano II ]. No passado, segura de ser a única detentora da verdade, a Igreja Católica esperava pelo regresso dos outros cristãos – ortodoxos e protestantes – reconhecendo os seus erros. Mas os padres conciliares viram em todo o cristão “ um irmão no Senhor ”, souberam reconhecer as riquezas dos outros. “ O património religioso, original e comum a todos para além das divergências doutrinais ”. De facto, lembra o Concílio, a unidade foi dom de Deus aos cristãos – crermos num só Senhor. Compete-nos, pois, traduzir em atos este dom que ainda não é mais que “ unidade mística dos Corpo de Cristo ”. Por isso, os católicos somos exortados a darmos o primeiro passo e a tomar parte ativa na procura da unidade. Para a construir é indispensável “ eliminar as palavras, os juízos e factos que não correspondem à verdade e à situação dos irmãos separados ”. ***** Diz a Sagrada Escritura: «