Grave dever de consciência
A Semana da Unidade, que estamos a celebrar, é, sobretudo, tempo de oração. Rezando, meditaremos na melhor forma de corresponder ao desejo de Jesus, de que todos creiam n’Ele e no Seu Evangelho, de que todos “sejam um”.
Esta grave obrigação que a todos compromete, é, para cada um de nós, grave dever de consciência. Quando Ele nos chamar… não seremos interrogados sobre a realização concreta da unidade dos cristãos, mas se pela oração e pelo sacrifício contribuímos para o seu bom êxito.
A separação dos cristãos – discípulos de Cristo que O reconhecem Filho de Deus e único Salvador, que pregam e tentam viver o amor que Ele trouxe à terra… é motivo de escândalo, é obstáculo sério para que muitos dêem o passo decisivo para Cristo.
Que esta Semana seja mais um marco na nossa vida para que também possa sê-lo na vida da Igreja.
Diz a Sagrada Escritura: «Eu dei-lhes (aos Apóstolos) a glória que Tu me deste, de modo que sejam um, como Nós somos um. Eu neles e Tu em mim, para que eles cheguem à perfeição da unidade, e assim o mundo reconheça que tu me enviaste e que os amaste a eles como a mim». (Jo 17, 22-23)
Não devia ser, mas é
Uma triste realidade
Que ande toda a cristandade
Tão dividida na fé.
Maria, que dor intensa
Ver os filhos Teus amados
Há séculos separados
E em constante desavença.
In “Jornal Avé Maria” (Semanário) – 22 de Janeiro de 2012
Esta grave obrigação que a todos compromete, é, para cada um de nós, grave dever de consciência. Quando Ele nos chamar… não seremos interrogados sobre a realização concreta da unidade dos cristãos, mas se pela oração e pelo sacrifício contribuímos para o seu bom êxito.
A separação dos cristãos – discípulos de Cristo que O reconhecem Filho de Deus e único Salvador, que pregam e tentam viver o amor que Ele trouxe à terra… é motivo de escândalo, é obstáculo sério para que muitos dêem o passo decisivo para Cristo.
Que esta Semana seja mais um marco na nossa vida para que também possa sê-lo na vida da Igreja.
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Diz a Sagrada Escritura: «Eu dei-lhes (aos Apóstolos) a glória que Tu me deste, de modo que sejam um, como Nós somos um. Eu neles e Tu em mim, para que eles cheguem à perfeição da unidade, e assim o mundo reconheça que tu me enviaste e que os amaste a eles como a mim». (Jo 17, 22-23)
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Não devia ser, mas é
Uma triste realidade
Que ande toda a cristandade
Tão dividida na fé.
Maria, que dor intensa
Ver os filhos Teus amados
Há séculos separados
E em constante desavença.
In “Jornal Avé Maria” (Semanário) – 22 de Janeiro de 2012