Levar a comunhão aos doentes
Levar a comunhão aos
doentes é prática, na Igreja, desde os inícios. É a principal razão de ser da
reserva eucarística nos sacrários.
Normalmente esse serviço é realizado aos
domingos. Como nem sempre o padre está disponível, foram instituídos os
Ministros Extraordinários da Comunhão que, confirmados pelo Bispo da Diocese,
exercem essa missão.
Não substituem o padre,
ajudam-no nessa tarefa ou noutra que lhes seja confiada.
Quando, numa
celebração, há padres, diáconos ou acólitos instituídos… compete a estes
distribuir a Sagrada Comunhão, não aos ministros.
Escolher alguém para
ministro… não é “prémio” ou “condecoração” mas é pedir-lhe um serviço.
Nalguns
lugares faz-se de maneira discreta, noutros com alguma visibilidade: depois da
Sagrada Comunhão, os ministros aproximam-se do altar e o celebrante, ao
entregar o relicário, diz-lhes: “Ide
levar o Corpo de Cristo aos irmãos doentes”, uma forma de sublinhar a união
da assembleia com eles.
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Diz a Sagrada Escritura: «Se, entre
vós, alguém estiver doente, mande chamar os presbíteros da Igreja, para que
orem por ele e o unjam com óleo, em nome do Senhor. Esta oração feita com fé,
restituirá a saúde ao doente, e Deus o aliviará. E, se tiver pecados,
ser-lhe-ão perdoados.» (Tiago, 5, 14-15)
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No
Seu Amor tão profundo,
Cristo
fez-Se sacramento,
Ficando
no sofrimento
De
quem sofre neste mundo.
Se
quiseres encontrar-te
Com
Jesus, a qualquer hora,
Fá-lo
em toda a parte,
Com
gente sofredora.
In Jornal “Avé Maria”
(Semanário)
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