Divina Misericórdia


João Paulo II deu ao segundo domingo de Páscoa o título “Domingo da Divina Misericórdia”. 

Os textos da Santa Missa e do Ofício divino continuam a ser os mesmos de antes, mas a devoção centrada neste atributo de Deus ganhou importância devido aos escritos de Santa Faustina, religiosa que viveu em Cracóvia, diocese da Polónia de que João Paulo II foi Pastor.

O Concílio Vaticano II recomenda que as devoções populares se harmonizem com a Liturgia e só teriam preferência sobre o domingo se forem de “máxima importância” (SC. 13 e 106).

A devoção à misericórdia divina é uma expressão do nosso reconhecimento pelo que o Senhor instituiu na tarde de Páscoa: “A quem perdoardes os pecados serão perdoados”.

A Irmã pediu que, nesse dia, se festejasse a misericórdia divina, petição corroborada por todos os bispos do País. 

O Papa, em 1995, concedeu-o à Polónia e, em 2000, à Igreja inteira.

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Diz a Sagrada Escritura: «Não tema. Eu sou o Primeiro e o Último, que vive. Estive morto, mas eis-Me vivo pelos séculos dos séculos e tenho a chave da morte e da morada dos mortos». (Ap. 1, 17-19)

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É na cristã penitência,
Sacramento do perdão,
Onde todo o bom cristão
Vai lavar a consciência.

É o encontro acolhedor
De pessoa com pessoa
Entre Jesus que perdoa
E um contrito pecador.

In Jornal “Avé Maria” (Semanário) – Vila Real, 07.04.2013

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