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"Quem dá aos pobres, empresta a Deus!"

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" A Esmola " Aguarela de Roque Gameiro (Ilustração Portugueza, 20.04.1914)   “As obras de misericórdia são as acções caridosas pelas quais vamos em ajuda do nosso próximo, nas suas necessidades corporais e espirituais. Instruir, aconselhar, consolar, confortar, são obras de misericórdia espirituais, como perdoar e suportar com paciência. As obras de misericórdia corporais consistem nomeadamente em dar de comer a quem tem fome, albergar quem não tem tecto, vestir os nus, visitar os doentes e os presos, sepultar os mortos. Entre estes gestos, a esmola dada aos pobres é um dos principais testemunhos da caridade fraterna e também uma prática de justiça que agrada a Deus:   «Quem tem duas túnicas reparta com quem não tem nenhuma, e quem tem mantimentos, faça a mesmo» (Lc 3, 11). «Dai antes de esmola do que possuis, e tudo para vós ficará limpo» (Lc 11, 41). «Se um irmão ou uma irmã estiverem nus e precisarem de alimento quotidiano, e um de vós lhe disser: “Ide em

14 novos Cardeais foram nomeados há 101 anos

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Há quase 101 anos (25.05.1914) que, conjuntamente com mais 13 Cardeais, D. António Mendes Belo foi nomeado, pelo Papa Pio X, como Cardeal de Lisboa. É uma simples curiosidade, porque, há pouco tempo, também D. Manuel Clemente , Patriarca de Lisboa, foi elevado à dignidade de Cardeal. Breve biografia de D. António Mendes Belo Patriarca de Lisboa, nasceu na freguesia de S. Pedro Gouveia, a 18-06-1842. Em 1856 entrou no seminário de Coimbra, onde fez os preparatórios, e em 1862 concluiu o curso eclesiástico. Formou-se em Direito na Universidade de Coimbra, que frequentou de 1866 a 1870. Nomeado vigário geral do Patriarcado e arcebispo de Mitilene em 27-XI-1883, foi preconizado em consistório de 24-III – 1884 e sagrado a 27-IV. Pouco meses depois foi eleito bispo do Algarve. Vaga a sé de Lisboa, pela renúncia do cardeal D. José Sebastião Neto, foi D. António Mendes Belo apresentado patriarca por dec. de 7-XI-1907; confirmando pela Santa Sé em 20-X12-1907. Nomea

Encontro de Acólitos de Constantim - Arciprestado do Centro I

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  Realizou-se no passado dia 25 de Outubro (Sábado), entre as 9h00 e as 14h00 , o Encontro de Acólitos de Constantim - Arciprestado do Centro I (Vila Real e Sabrosa). As actividades, de acordo com o programa previsto, iniciaram-se às 9h00, com o acolhimento , no Centro Social e Paroquial de Constantim. Depois da Oração de Laudes , presidida pelo nosso pároco, Pe. Ricardo Pinto, foi apresentada, pelo Pe. Hélder Libório (Responsável pelo Secretariado Diocesano da Liturgia) uma breve conferência que abordou os temas “O acólito é!” e “O acólito na Família” . Já na igreja paroquial, foi celebrada a Santa Missa , a que se seguiu um Momento de Adoração ao Santíssimo Sacramento . O Encontro terminou com um almoço partilhado . De acordo com o Livro do Acólito, editado pelo Secretariado Nacional de Liturgia, « A palavra acólito vem do verbo acolitar, que significa acompanhar no caminho. Dado que se pode acompanhar alguém indo à frente, ao lado ou atrás de outra

Encontros sobre Liturgia

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Recomeçar...

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Principiou um novo ano. No próximo triénio, o tema unificador das actividades pastorais na nossa Diocese é a Família e a Igreja , [que] desde algum tempo prepara um novo sínodo sobre o mesmo tema . Ela é a “célula base” da sociedade e “realidade teologal”, isto é, o amor recíproco que une os esposos, pais e filhos, é a imagem e sinal do amor de Deus pela humanidade, haja disso consciência ou não. A “família cristã” em muitos casos já não existe mas nem por isso deixa de ser lugar de evangelização . Continua a ser insubstituível no primeiro anúncio da fé aos mais pequenos. Depois… torna-se espaço de testemunho de familiar a familiar, de pais a filhos, de filhos a pais… pessoas que podem não partilhar as mesmas convicções religiosas ou até sejam indiferentes. Eis o desafio colocado hoje aos crentes: agir com esperança, audácia, respeito… não deixar que este assunto se torne tabu para os nossos. ***** Diz a Sagrada Escritura : « Sede alegres na esperança, pa

Festas em Constantim - Julho de 2014 - Procissão

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O nosso Pároco, Pe, Ricardo Pinto, e o Grupo de Acólitos de Constantim na Procissão Solene integrada nas Festas em Honra de Sta Maria Maior, São Frutuoso e Sta Bárbara - 27 de Julho de 2014 Fotos retiradas do Blog: Constantim e Vale Nogueiras - A melhor união de freguesias e Portugal e arredores

20 anos do Ano Internacional da Família

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A ONU (Organização das Nações Unidas) proclamou 1994 como Ano Internacional da Família , subordinado ao tema " Família, Capacidades e Responsabilidades num Mundo em transformação ". Declarou, ainda, a família como " a pequena democracia no coração da sociedade ". Por ocasião do Ano da Família, também celebrado pela Igreja, o então Papa João Paulo II escreveu uma “ Carta às Famílias ”, que começa assim: «Queridas Famílias! 1.- A celebração do Ano da Família oferece-me a feliz oportunidade de bater à porta da vossa casa, no desejo de vos apresentar as mais afectuosas saudações e conversar convosco. Faço-o através desta Carta, que inicio com as palavras da Encíclica Redemptor hominis , publicada nos primeiros dias do meu Ministério Petrino [4 de Março de 1979]. Escrevi então: o homem é o caminho da Igreja.»   Por feliz coincidência, ou talvez não, mas principalmente porque o Papa Francisco decidiu convocar dois Sínodos sobre o tema da Família:

Importância do que é pequeno

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A propósito do texto do Evangelho segundo S. Mateus (13, 24-43), do XVI Domingo do Tempo Comum – Ano A ( A força transformadora do que é pequeno, simples e humilde ), transcrevemos o seguinte texto: «Ao cristianismo causou muito dano, ao longo dos séculos, o triunfalismo, a sede de poder e o afã de se impor aos seus adversários. Todavia há cristãos que anseiam por uma Igreja poderosa que encha os templos, conquiste as ruas e imponha a sua religião a toda a sociedade. Temos de voltar a ler duas pequenas parábolas em que Jesus deixa claro que a tarefa dos seus seguidores não é construir uma religião poderosa, mas pôr-se ao serviço do projecto humanizador do Pai (o reino de Deus), semeando pequenas “sementes” de Evangelho e introduzindo-se na sociedade como pequeno “fermento” de vida humana. A primeira parábola fala de um grão de mostarda que se semeia num terreno. Que tem de especial esta semente? Que é a mais pequena de todas, mas, quando cresce, converte-se num ar

Dia da Diocese de Vila Real - 2014

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Queridos diocesanos: No dia 18 de Maio, celebra-se, em Vila Real, o Dia Diocesano, que é uma ocasião de celebrarmos e testemunharmos a nossa fé em Deus que se revelou em Jesus Cristo. Exorto a que todos se comprometam na celebração deste evento e não esqueçam o lema do ano pastoral: " lde e fazei Discípulos... " (Mt 28,19). Sem coerência de vida, sem conversão do coração e sem testemunho de boas obras, a nossa fé é irrelevante e a sociedade não será diferente. É com o intuito de todos poderem testemunhar publicamente a fé vivida nas comunidades, que o Conselho de Pastoral Diocesano disponibiliza transporte e almoço para todas as pessoas que, desta paróquia, queiram participar nesta celebração. O preço do autocarro e almoço é de 9 euros, podendo os interessados fazer a sua inscrição na sacristia ou junto do pároco até ao dia 25 de Abril. D. Amândio José Tomás Bispo de Vila Real

Semana Santa em Vila Real (13 a 20 de Abril de 2014)

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Tal como em anos anteriores, vamos disponibilizar no blogue do Grupo da Catequese e Acólitos de Constantim o Programa com as celebrações da Semana Santa em Vila Real neste ano de 2014 (13 a 20 de Abril): «Na Semana Santa celebram-se os mistérios da salvação consumada por Jesus nos últimos anos da sua vida na terra, desde a entrada triunfal em Jerusalém até à sua sacratíssima Paixão e gloriosa Ressurreição. A Semana Santa contém aquilo que Jesus definiu como a “Sua Hora”. A antiga liturgia de Milão classificava esta semana de Semana Autêntica por ser a semana dos verdadeiros “trabalhos de Jesus”. O anterior Missal romano chamava-lhe Semana Maior , não pelo número de dias, mas pelo seu conteúdo salvífico. O conjunto das celebrações da Semana Santa constitui o núcleo da fé da Igreja, o Mistério Pascal , revelador da plenitude do amor de Deus ao mundo. As cores litúrgicas são a encarnada e a branca, as cores de vida e de vitória. As celebrações na Sé são presididas pelo Bispo d