Mensagens
Loas a Maria
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O último livro de Mons. João Ribeiro Parente é Loas ao Padroado de Maria na Diocese de Vila Real . Desde a morte do senhor Padre Manuel Mendes, é ele o autor das duas quadras que o jornal publica semana a semana – o “melhor que o jornalzinho traz” – no dizer de muitos. Lembram-se? Aqui há uns anos as quadras referiram-se às imagens de Nossa Senhora, padroeiras dos diversos lugares de culto ou neles existentes. No prefácio o autor escreve: “ Este livrinho consta de 134 pequenas composições poéticas, muitas vezes feitas à pressa, porque a tipografia estava à espera, cada uma delas referente a uma imagem concreta, colorida e linda, que os leitores podem agradavelmente contemplar ” pois são acompanhadas da respectiva fotografia. O livro será enviado a quem o pedir. O preço é 15 euros. (a) ***** Diz a Sagrada Escritura : « De hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações !» (Lc. 1, 48) ***** É figura grande e bela Com estrelas coroada Que se aju
Mês do Rosário
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O Rosário é a devoção mais antiga do povo cristão para com Nossa Senhora e que a Igreja sempre recomendou. O mês de Outubro é o Mês do Rosário. Oração simples, ao alcance de todos, o Rosário é o conjunto de 150 Ave Marias , agrupadas em 10 – os mistérios , que se iniciam com a recitação do Pai Nosso e terminam com a Glória ao Pai. Mas, mais importante que a recitação destas orações sublimes, é a meditação dos momentos da vida de Jesus ou de Nossa Senhora indicados em cada mistério. Assim, é toda a vida de Jesus, as maravilhas que Deus fez na Mãe do Céu e a maneira como Ela viveu cada “mistério” que nós meditamos. O rosário ou o terço (a terça parte do rosário) tornam-se, assim, escola de aprendizagem da vida cristã. Em Fátima Nossa Senhora recomendou-nos em todas as aparições: Rezem o terço todos os dias . ***** Diz a Sagrada Escritura : « Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. E donde me é dado que venha ter comigo a mãe do meu Sen
Amar ou ser amado
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O Cântico dos Cânticos – livro da Bíblia – descreve o amor de Deus para com a humanidade em termos de amor entre o homem e mulher no casamento. Mas hoje o amor, mesmo o conjugal, está profanado por sentimentos e irrealismos trágicos. O amor é Deus. Onde ele existe, está Deus e onde Deus está, há amor. Todas as vocações – ao matrimónio, vida sacerdotal, vida consagrada ou celibatária – são vocações ao amor. Mas quem está disto convencido? Há anos, os alunos de determinado colégio católico, numa sondagem, à pergunta “ Porque te queres casar? ” responderam massivamente “ Para ser amado/a ”. Esta resposta inquieta. Se os jovens procuram o casamento em primeiro lugar para serem amados… é grave. Segundo os entendidos, “querer receber sem dar é sinal de imaturidade efectiva”. Na verdadeira maturidade caminham a par. O amor verdadeiro procura servir e não tanto ser servido e na sua linguagem não existe a palavra “eu” mas “nós”. ***** Diz a Sagrada Escritura : « Caríss
Intenções do Papa Francisco - Outubro 2013
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Dignidade na política
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No próximo dia 29, os portugueses são chamados às urnas para eleger os novos governos locais dos municípios e das juntas de freguesia. Ninguém vai permitir que outros escolham por nós. Como cidadãos responsáveis… votaremos. O voto há-de ser fruto de uma escolha refletida em que olharemos à competência, honradez e sensatez dos candidatos, à sua atenção para com a vida e aos mais desfavorecidos, ao respeito pelos adversários, à esperança que procura viver e comunicar… Os governados têm a sensação de que os governantes são incapazes de resolver os problemas e projetar o futuro. As vocações para este serviço e a militância diminuem… mas é um serviço fundamental e a sociedade que o desvaloriza corre perigo, dificilmente crescerá. É da atitude, da maneira de ser, da retidão dos políticos, que depende, em primeiro lugar, o reconhecimento da sua dignidade. Votar é um dever cívico. ***** Diz a Sagrada Escritura : « Desviai-vos daqueles que não servem a Cristo Senhor
Um preside... mas todos celebramos
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Um dos grandes méritos da reforma litúrgica operada pelo Concílio Vaticano II está na insistência de que todos participamos na Liturgia. Antes, era o celebrante que “ dizia a Missa ” e os fiéis “ assistiam ”, “ seguindo a sua Missa ”, rezando o terço, lendo um livro de piedade,… Hoje, a Missa é participada: clérigos e leigos… são igualmente actores da celebração embora com funções diferentes. Se um preside… todos somos celebrantes. “ Para fomentar a participação activa, promovam-se as aclamações dos fiéis, as respostas, a salmodia, as antífonas, os cânticos, bem como as acções, gestos e atitudes corporais. Não deve deixar de observar-se, a seu tempo, um silêncio sagrado ” – diz o Concílio no documento sobre a Liturgia , nº30). Devido à ordenação, à consagração para “agir em nome de Cristo”, o padre preside, torna Cristo – Cabeça do Corpo que é a Igreja e de que os fiéis são membros – presente. ***** Diz a Sagrada Escritura : « Eu vim para que tenham vida e a tenham em abun
Intenções do Papa Francisco - Setembro de 2013
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Igreja e Política
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A palavra de Jesus é clara: “ Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus ” (Mt. 22, 21). Jesus não foi um político nem os seus ensinamentos o são, manteve independência perante os partidos políticos do seu tempo, separou o “religioso” do “político”, rejeitou o carácter sagrado do poder político… Também a Igreja, “ em razão da sua missão e competência, de modo algum (…) está ligada a qualquer sistema político, (…) é (antes) sinal e salvaguarda da transcendência da pessoa ”. São duas realidades “ independentes e autónomas ”. (GS, 76) Não tem nenhum partido político mas exclui liminarmente aqueles em que a “ autoridade política assuma formas totalitárias ou ditatoriais, que lesam os direitos das pessoas ou dos grupos sociais ” (CS. 75)… Reclama, sim, o direito de viver, anunciar permanentemente a sua doutrina e de denunciar tudo o que não respeite os direitos humanos. ***** Diz a Sagrada Escritura: « Dai a cada um o que lhe é devido: o imposto a qu
Édito de Milão
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Foi há 1.700 anos que os cristãos começaram a gozar de liberdade religiosa no Império Romano. Depois de quase 300 anos de perseguição, Constantino Magno, filho de Santa Helena , juntamente com Licínio, também imperador, promulgaram o “ Edicto de Milão ” que dava a paz à Igreja: liberdade religiosa a todos os habitantes do Império, abolia as leis contra os cristãos, restituía-lhes os lugares do culto pagando as indemnizações necessárias. Foi publicado dia 13.06.3013, em Nicomédia, lá para os lados do Bósforo e do Mar Negro Constantino unificaria i Império tornando-se protector da Igreja, favorece-a com diversos privilégios abrindo caminho, sobretudo no Oriente, para o “ césaropapismo ” – a Igreja subordinada ao Estado. Após a sua morte, não tardou muito que o cristianismo se tornasse religião oficial do Império. Hoje, - todos os reconhecem - , o poder político não se pode identificar com um “credo” religioso em detrimento de outros e deve garantir liberdade religiosa a todos os