O exercício da Caridade

O Bom Samaritano

É frequente a confusão entre “esmola” e “caridade”. A esmola é apenas um pequeno exercício da caridade cujo sentido não esgota. É verdade que, no exercício da caridade, muitas vezes nada mais podemos fazer que “dar esmola”. Um faminto do que primeiro precisa é de comer, não de discursos ou ensinamento…

É ao cristianismo que a humanidade, sobretudo a sofredora, mas deve na criação e desenvolvimento de instituições de bem-fazer. Os Actos dos Apóstolos falam-nos dos primeiros cristãos como um grupo organizado para fazer o bem (cfr. Cap. IV). Seguindo a palavra de Jesus “vendiam o que tinham e distribuíam-no pelos pobres”.

Ao que chamamos hoje “Segurança Social”, na Idade Média, estava nas mãos da Igreja: hospitais, orfanatos, escolas, colégios, asilos… dirigidos por cristãos voluntários. Mais tarde, com as descobertas, tudo isso foi transplantado para os países de missão.

O exercício da caridade… é um dos grandes benefícios que a Igreja continua a oferecer ao mundo.

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Diz a Sagrada Escritura: «Procurai atender não apenas aos vossos interesses, mas também aos dos outros. Tende entre vós, os mesmos sentimentos que havia em Cristo Jesus». (Fil. 2, 4-5)

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E, se gente mora à fome
De pão, de fé e de paz,
Deus espera que tu vás
Levar ajuda em seu nome.

Se, reflectindo descobres
Que essa é tua missão,
Não digas a Deus que não,
Porque O encontras nos pobres.

In Jornal “Avé Maria” (Semanário) – Vila Real, 20 de Novembro de 2011
Foto: Fonte

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