Domingo de Ramos
na Santa Missa, celebrada logo a seguir, o evangelho da Paixão e Morte de Jesus introduz-nos na segunda vertente: Aquele que é aclamado no cortejo é o mesmo que morre na cruz para nos salvar.
O título desta festa “Domingo de Ramos na Paixão do Senhor” coloca-nos diante dos dois aspectos.
Tenhamos presente que a bênção dos ramos é secundária em relação à procissão.
Tenhamos presente que a bênção dos ramos é secundária em relação à procissão.
Não se pretende colocar nas mãos dos fiéis objectos benzidos para guardar mas para aclamar, com eles, Jesus ao longo da caminhada.
Os ramos só têm sentido para a procissão.
Podemos guardá-los mas unicamente para nos lembrarem que, com eles, aclamamos Jesus como Rei e Senhor.
Diz a Sagrada Escritura: «O grupo dos discípulos começou a louvar alegremente a Deus, em alta voz, (…). E diziam: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor. Paz no Céu e glória nas alturas!» (Lc. 19, 37-38)
Semana Santa ou Maior
É nome que lhe ficou
Por recordar o Amor
Com que Jesus nos salvou.
Mas a humana salvação
Nunca provém de um só lado:
Vem que Deus que deita a mão.
E do homem ajoelhado.
In Jornal “Avé Maria” (Semanário)
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Diz a Sagrada Escritura: «O grupo dos discípulos começou a louvar alegremente a Deus, em alta voz, (…). E diziam: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor. Paz no Céu e glória nas alturas!» (Lc. 19, 37-38)
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Semana Santa ou Maior
É nome que lhe ficou
Por recordar o Amor
Com que Jesus nos salvou.
Mas a humana salvação
Nunca provém de um só lado:
Vem que Deus que deita a mão.
E do homem ajoelhado.
In Jornal “Avé Maria” (Semanário)