Sem Domingos não podemos viver

Foi a resposta de Emétrio, leitor da comunidade cristã de Abitina, no norte de África, ao juiz que o repreendia por ter disponibilizado a sua casa para a reunião eucarística de domingo. Quando foram presos, cerca de cinquenta pessoas celebravam a Eucaristia presidida pelo sacerdote Saturnino. Ali se encontravam senadores como Sativo, jovens como Vitória, crianças como Hilariano… Numa cidade pagã, de escolas, culto e moral pagãos… em tempo de perseguição, ano 304, - a última antes de Constantino dar liberdade aos cristãos… «como podemos, nós, cristãos guardarmos a nossa identidade sem a assembleia dominical? “Sem domingo não podemos”»!

Ainda hoje, sem a Eucaristia dominical, como pode alguém, no meio de uma sociedade pluralista, tão paganizada, cada vez mais afastada dos valores cristãos e até de valores humanos, como conservar a nossa identidade cristã? Só com a luz e força que a Eucaristia proporciona… o conseguiremos. É indispensável salvarmos o domingo!

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Diz a Sagrada Escritura: «Todos participavam assiduamente na pregação dos Apóstolos, na celebração da Eucaristia, nas orações comunitárias e na união fraterna». (Act. 2, 42)

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Quando se vivia a fé,
Todo o cristão ia à missa,
Sem vergonha nem preguiça,
De longe, à chuva e a pé.

É escutar Deus que nos fala,
Como irmãos em multidão;
É Deus feito refeição
E os Seus filhos a tomá-la.

In Jornal “Avé Maria” (Semanário) – 14.04.2013

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