Peregrinação Jubilar à Sé de Vila Real – 6 de novembro de 2022
Todos os fiéis das Paróquias de Arroios, Constantim e Mateus são convidados a participar na peregrinação à Igreja mãe da Diocese –
Sé de Vila Real, no âmbito das comemorações do centenário da criação Diocese de
Vila Real (1922 – 2022), que se vai realizar no próximo dia 6 de novembro, domingo,
de acordo com o seguinte programa:
9h15m – Acolhimento no Largo da Estação
9h30m – Partida para a Sé de Vila Real
10h00m – Concentração junto ao
Tribunal e início da procissão para a Sé de Vila Real, conjuntamente com os
paroquianos de Mouçós e Lamares
10h15 – Início da celebração da Eucaristia
11h15 – Visita à Exposição sobre os
100 anos da Diocese de Vila Real, no Seminário de Vila Real
A Diocese de Vila Real foi criada a 20 de abril de
1922, pela Bula ‘Apostolicae Praedecessorum Nostrorum’, concedida pelo
Papa Pio XI, agregando paróquias da Arquidiocese de Braga (166) e das Dioceses
de Lamego (71) e de Bragança (19), adquirindo os limites do distrito de Vila
Real.
A Penitenciária Apostólica concedeu,
durante o Jubileu Diocesano, a Indulgência Plenária aos fiéis que visitarem a
Igreja Catedral de Vila Real, abeirarem-se da confissão sacramental, da
comunhão eucarística e rezarem pelas intenções do Santo Padre.
O que é a indulgência?
«A indulgência é a
remissão, perante Deus, da pena temporal devida aos pecados cuja culpa
já foi apagada; remissão que o fiel devidamente disposto obtém em certas e
determinadas condições, pela acção da Igreja, a qual, enquanto dispensadora da
redenção, distribui e aplica por sua autoridade o tesouro das satisfações de
Cristo e dos santos» (79). «A indulgência é parcial ou plenária, consoante
liberta parcialmente ou na totalidade da pena temporal devida ao pecado» (80).
«O fiel pode lucrar para si mesmo as indulgências [...], ou aplicá-las aos
defuntos» (81).
Obter a indulgência de
deus mediante a igreja
1478. A indulgência obtém-se mediante a Igreja que, em
virtude do poder de ligar e desligar que lhe foi concedido por Jesus Cristo,
intervém a favor dum cristão e lhe abre o tesouro dos méritos de Cristo e dos
santos, para obter do Pai das misericórdias o perdão das penas temporais
devidas pelos seus pecados. É assim que a Igreja não quer somente vir em ajuda deste
cristão, mas também incitá-lo a obras de piedade, penitência e caridade» (88).
1479. Uma vez que os fiéis defuntos, em vias de
purificação, também são membros da mesma comunhão dos santos, nós podemos
ajudá-los, entre outros modos, obtendo para eles indulgências, de modo que
sejam libertos das penas temporais devidas pelos seus pecados.
(Catecismo da Igreja
Católica)