Liturgia e Mistério Pascal
Em cada Eucaristia fazemos memória (= lembra e torna presente) desse mistério. “A santa mãe Igreja considera seu dever celebrar… a memória sagrada da obra da salvação do seu divino esposo.
Em cada semana, no dia a que chamou domingo, celebra a ressurreição do Senhor, como a celebra também uma vez no ano na Páscoa.
(…) Distribui todo o mistério de Cristo pelo correr do ano, da Incarnação e Nascimento à Ascensão, ao Pentecostes, à expectativa da feliz esperança na vinda do Senhor.
Com esta recordação dos mistérios da Redenção, a Igreja oferece aos fiéis as riquezas das obras e merecimentos do seu Senhor… em todo o tempo, para que os fiéis… se encham de graça” (SC 102).
Diz a Sagrada Escritura: «Eu sou o pão vivo, o que desceu do céu; se alguém comer deste pão viverá eternamente; e o pão que Eu hei-de dar é a minha carne, pela vida do mundo”. (Jo 6, 51)
Como se vivia a fé,
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Diz a Sagrada Escritura: «Eu sou o pão vivo, o que desceu do céu; se alguém comer deste pão viverá eternamente; e o pão que Eu hei-de dar é a minha carne, pela vida do mundo”. (Jo 6, 51)
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Como se vivia a fé,
Todo o cristão ia à missa,
Sem vergonha nem preguiça,
De longe, à chuva e a pé.
É escutar Deus, que nos fala,
Como irmãos em multidão;
É Deus feito refeição
E os Seus filhos a tomá-la.
In Jornal “Avé Maria”