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«Dos Santos aos Fiéis Defuntos»

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«A proximidade destes dois dias do princípio de Novembro , respetivamente o dia 1 e 2 deste mês, levou a que frequentemente se imagine que se trata de uma única celebração em dois dias consecutivos.  No entanto, não é assim, embora cada um destes dois dias tenha muito de comum, que é a celebração do mistério da vida para além da morte e a esperança de nela tomarmos parte, como membros do mesmo e único Corpo de Cristo. Os Santos sempre foram celebrados desde o princípio do Cristianismo , particularmente os Mártires .  As Igrejas do Oriente foram as primeiras (século IV) a promover uma celebração conjunta de todos os Santos, quer no contexto feliz do tempo pascal quer na semana imediatamente a seguir.  Os santos - com destaque para os mártires - são, de facto, modelo sublime de participação no mistério pascal.(...)» Ler artigo na íntegra Imagem Sugestões: Solenidade de Todos os Santos - 1 de novembro Paróquia, o que é? O nosso Deus É Trindade

São Nuno de Santa Maria (D. Nuno Álvares Pereira)

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Herói e santo. Nasceu em Cernache do Bonjardim, Sertā, a 24.6.1360, e morreu em Lisboa, a 1.4.1431. Era filho de D. Álvaro Gonçalves Pereira (prior da Ordem de S. João do Hospital) e de  Iria Gonçalves do Carvalhal (dama do Paço). Aos 13 anos entrou para a corte de D. Fernando, tornando-se escudeiro da rainha D. Leonor Teles. Aos 16 anos, para não contrariar o pai, apesar do seu propósito de se manter casto, a exemplo de Galaaz, casou, a 15.8.1376, com a jovem viúva D. Leonor Alvim, da qual teve três filhos. Destes, sobreviveria apenas D. Beatriz , a mais nova, que casaria em 1401 com o filho natural de D. João I , o conde de Barcelos, D. Afonso, que viria a ser o 1.º duque de Bragança . Herói da luta pela independência de Portugal Após a morte de D. Fernando , em 1383, tornou-se a espada que assegurou ao partido nacional a sua autonomia efectiva perante as pretensões castelhanas: em 6.4.1384 obteve o primeiro dos seus grandes êxitos na Batalha dos Atoleiros . Nomeado

«Seguir-Te-ei para onde quer que fores»

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“Naquele tempo, Jesus e os seus discípulos iam a caminho de Jerusalém, quando alguém Lhe disse: « Seguir-Te-ei para onde quer que fores ». Jesus respondeu-lhe: « As raposas têm as suas tocas, e as aves do céu os seus ninhos; mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça ». Depois disse a outro: « Segue-Me ». Ele respondeu: « Senhor, deixa-me ir primeiro sepultar meu pai ». Disse-lhe Jesus: « Deixa que os mortos sepultem os seus mortos; tu, vai anunciar o Reino de Deus ». Disse-Lhe ainda outro: « Seguir-Te-ei, Senhor; mas deixa-me ir primeiro despedir-me da minha família ». Jesus respondeu-lhe: « Quem tiver lançado as mãos ao arado e olhar para trás não serve para o Reino de Deus ».” (Lc 9,57-62) ***** «Seguir-Te-ei para onde quer que fores» “Tu, alegria transbordante do meu espírito, Tu, louvor do meu coração e da minha boca, meu Jesus : seguir-Te-ei para onde quer que fores. Quando tiveres reivindicado o meu coração para Ti e o tiveres possuído por inteiro, nun

Maria, nosso apoio para levarmos a cruz

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“Naquele tempo, estavam junto à cruz de Jesus sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria, mulher de Cléofas, e Maria Madalena. Ao ver sua Mãe e o discípulo predileto, Jesus disse a sua Mãe: « Mulher, eis o teu filho ». Depois disse ao discípulo: « Eis a tua Mãe ». E, a partir daquela hora, o discípulo recebeu-a em sua casa.” (Jo 19,25-27) ***** Maria, nosso apoio para levarmos a cruz “A devoção mariana é um caminho seguro para chegarmos à perfeição cristã, que consiste na união com Nosso Senhor ; é um caminho que Jesus Cristo abriu ao vir até nós, e onde não existe nenhum obstáculo para chegar a Ele. Na verdade, podemos chegar à união divina por outros caminhos; mas fá-lo-emos com bastante mais cruz, com mortes estranhas e com muito mais dificuldades, que nos custará vencer. Teremos de passar por noites escuras, por combates e estranhas agonias, por montanhas escarpadas, por espinhos aguçados e desertos terríveis. Pelo contrário, o caminho de Maria é mais doce e mais tranquilo.

Apliquemos a nossa meditação à Paixão do Senhor

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Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: « Ninguém subiu ao Céu senão Aquele que desceu do Céu: o Filho do homem. Assim como Moisés elevou a serpente no deserto, também o Filho do homem será elevado, para que todo aquele que acredita tenha nele a vida eterna». Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita nele não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele ». (Jo 3,13-17) ***** Apliquemos a nossa meditação à Paixão do Senhor “[Gertrudes] aprendeu que, quando olhamos para o crucifixo, nos faz bem considerar no fundo do coração que o Senhor Jesus nos diz com voz terna: « Vê como fui suspenso da cruz por causa do amor que te tenho, nu e desprezível, o meu corpo coberto de chagas e todos os meus membros deslocados. E contudo, o meu coração está cheio de uma tal doçura de amor por ti que, se a tua salvação o exigisse e não pudess

Este é o Ano da Fé

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O bispo de Gren Bay (Estados Unidos da América) apresenta dez ideias para viver o Ano da Fé. São sugestões vivas e empenhativas. Algumas delas já são deveres dos católicos. 1.- Ir à Missa O Ano da Fé pretende promover o encontro com Jesus. Isto acontece mais imediatamente na Eucaristia. Cuide-se da beleza desta celebração. 2.- Confessar-se Os católicos encontram força e aprofundam a sua fé pela participação neste sacramento de cura. Perdoadas as faltas, ganham novas forças. 3.- Conhecer a vida dos santos Os santos são exemplo de como se vive a fé. São estímulos para também nós aceitarmos o desafio da santidade. 4.- Ler a Bíblia diariamente Ler e meditar na Palavra de Deus, perceber que é a Boa Nova. Basta ler uma frase e meditar nela ao longo do dia. 5.- Ler os documentos do Vaticano II Este Concílio (1962-1965) marcou o início de uma grande renovação da Igreja. Há ainda caminhos novos a andar. 6.- Estudar o catecismo É um recurso para crescer na compreensão da fé.

Festas dos Santos

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Festas dos Santos Noutros tempos o calendário litúrgico honrava, em cada dia, um santo: restando poucos dias livres para as festas cristãs fundamentais. O Concílio Vaticano II reformou esse calendário para que “ os mistérios da salvação possam ser celebrados devidamente e na totalidade (…) com o lugar que lhe convém, a preferência sobre as festas dos santos ”. A Igreja universal celebra apenas aqueles santos cuja vida é portadora de sentido para todos; sendo os outros festejados nas regiões ou comunidades a que pertencem. Cada paróquia ou aldeia tem o seu santo padroeiro. Sempre foram honrados com festividades públicas: Santa Missa e procissão, banquetes, divertimentos… Ainda hoje reúnem para a eucaristia e procissão alguns cristãos praticantes habituais e ocasionais, felizes de se encontrarem para evocar lembranças comuns e afirmar sentimentos de pertença. Mas, para a maioria, o importante da festa é o “arraial” animado por conjuntos barulhentos, atrevidos, e, no geral, de valor ar

Santa Luzia - orago dos cegos e padroeira das coisas da vista

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Hoje é dia de Sta Luzia! Santa Luzia pertencia a uma rica família de Siracusa, na Itália, tendo recebido óptima formação cristã, ao ponto de Luzia ter feito um voto de viver virgindade perpétua. Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe a queria casada com um jovem de distinta família, porém pagão. Nessa ocasião, sua mãe adoece gravemente e Luzia, que era devota de Santa Águeda, leva sua mãe à tumba da santa. Milagrosamente, sua mãe recupera a saúde e acaba concordando que a filha seguisse a vida que escolhera, consentindo também, que distribuísse seu rico dote entre os pobres. O noivo rejeitado vingou-se, entregando Luzia como cristã ao procônsul. Este ameaçou Luzia de colocá-la no prostíbulo e sua resposta foi: " O corpo contamina-se se a alma consente ". Assim sendo, dezenas de soldados tentaram carregá-la, mas o corpo de Luzia pesava muito, nada conseguindo. Contam que enquanto estava presa, arrancaram-lhe os olhos, mas no dia seguinte estavam novamente perfe