Festas dos Santos

Festas dos Santos

Noutros tempos o calendário litúrgico honrava, em cada dia, um santo: restando poucos dias livres para as festas cristãs fundamentais. O Concílio Vaticano II reformou esse calendário para que “os mistérios da salvação possam ser celebrados devidamente e na totalidade (…) com o lugar que lhe convém, a preferência sobre as festas dos santos”. A Igreja universal celebra apenas aqueles santos cuja vida é portadora de sentido para todos; sendo os outros festejados nas regiões ou comunidades a que pertencem.

Cada paróquia ou aldeia tem o seu santo padroeiro. Sempre foram honrados com festividades públicas: Santa Missa e procissão, banquetes, divertimentos… Ainda hoje reúnem para a eucaristia e procissão alguns cristãos praticantes habituais e ocasionais, felizes de se encontrarem para evocar lembranças comuns e afirmar sentimentos de pertença. Mas, para a maioria, o importante da festa é o “arraial” animado por conjuntos barulhentos, atrevidos, e, no geral, de valor artístico musical muito diminuto.

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Diz a Sagrada Escritura: «A vontade de Deus a nosso respeito é que sejais santos: que eviteis a impureza, que cada um de vós saiba tratar o seu corpo em santidade e honra, sem se deixar arrastar pelas paixões desonestas. Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade». (1 Tes.4, 3-5 e 7)

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Não são peças de museu
Os santos que estão no altar:
São imagens a lembrar
Os irmãos que estão no céu.

Recordamo-los nos templos
Para que Deus nos ajude
A imitar-lhes a virtude
E a seguir-lhes os exemplos.

Jornal “Avé Maria” (Semanário) – Vila Real, 17 de Julho de 2011

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