Reforma do Ano Litúrgico



A reforma litúrgica operada pelo Concílio Vaticano II restaurou o Ano Litúrgico

Muitos não a compreenderam: “Tiraram-nos a festa daquele santo… Mudaram tudo…”. 

O Concílio nada suprimiu. Pôs em ordem as celebrações do longo do ano, segundo a ordem de valor.

O domingo como “o principal dia de festa a propor e inculcar no espírito dos fiéis… não dever ser sacrificado a outras celebrações que não sejam da máxima importância, porque o domingo é o fundamento e o centro de todo o ano litúrgico” (SC 106).

As festas do santos “muitas delas ficarão a ser celebradas só por uma igreja particular ou nação ou família religiosa, estendendo-se a toda a Igreja as que festejam santos de inegável importância universal” (SC 111).

Assim, na Eucaristia dominical, às 52 leituras de epístolas e 52 de evangelhos, alguns prefácios, uma oração eucarística, juntaram-se mais 26 leituras bíblicas, muitos prefácios e 12 orações eucarísticas (as que vêm no Missal).

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Diz a Sagrada Escritura: «É hora de acordardes do sono, pois a salvação está agora mais perto de nós… o dia está próximo. Despojemo-nos, por isso, das obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz(Rom 13, 11-13)

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Tudo à volta já se apressa
Para a quietude do Advento:
Pára todo o crescimento
E a folha cai na floresta.

Sem pecado original,
A Virgem cheia de graça,
É n’Ela que Deus planeia
O mistério do Natal.

In Jornal “Avé Maria”

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