Comunhão dos doentes pelos Ministros Extraordinários da Comunhão
A melhor ocasião para
levar a Sagrada Comunhão aos doentes é ao domingo – o dia da Páscoa semanal –
logo a seguir à Eucaristia da comunidade.
Os Ministros Extraordinários da Comunhão devem aproximar-se do altar no princípio dos ritos da comunhão (Pai
Nosso), recebem o Pão eucarístico no relicário (uma caixa digna, usada só para
esse fim)…
O celebrante os abençoa e envia.
O Missal traz uma oração para esse
fim.
No quarto do doente, a celebração
inclui o acolhimento, a proclamação da Palavra de Deus (basta uma frase do
Evangelho), a comunhão e a ação de graças.
Estarão atentos ao
ambiente: toalha, vela acesa, flores (se possível), cruz… para dar à celebração
um tom festivo e de recolhimento.
Na passagem do enfermo
para o Pai, a comunhão é dada como viático. O doente precisa de escutar que é
acompanhado pelo Senhor até ao momento da sua entrada na eternidade.
Sirvam-se
do Ritual.
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Diz a Sagrada Escritura: «Recebei com mansidão a Palavra em vós
semeada, a qual pode salvar as vossas almas. Mas tendes de a pôr em prática e
não apenas ouvi-la, enganando-vos a vós mesmos». (Tg. 1, 21-22)
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Uma chama permanente
Nas igrejas tremeluz.
Segredando, confiante:
- No sacrário está Jesus.
- Que dizes, lâmpada acesa?
Se é Jesus que vive ali,
A minha lama deixo presa,
Para sempre, ao pé de ti.
Fonte:
Jornal “Avé Maria”